Deus tem dado inúmeras provas de Sua existência. Quanto mais a ciência moderna sonda os mistérios do Universo, mais evidente fica a obra do Criador. Ninguém acredita que um foguete espacial é capaz de sair do chão, dar voltas na órbita da Terra e aterrissar na hora e no lugar previsto sem o gênio e o trabalho de matemáticos, técnicos e especialistas em eletrônica. O mesmo acontece com essa multidão de astros que gravitam com rigorosa precisão no Universo que nos rodeia. Por isso que é necessário infinitamente mais "fé" para crer que o cosmo surgiu do nada do que para crer no Criador.
Estima-se que em um segundo ocorram no Sol explosões com a potência de milhares de bombas atômicas. E quantas estrelas emitem energia? Conhecemos milhares de milhões delas e talvez isso represente uma ínfima parte da imensidão inexplorada.
O mundo descoberto graças ao microscópio eletrônico é tão incrível quanto o espaço. Ele nos permitiu ver a beleza e a ordem do infinitamente pequeno. A epístola aos Colossenses nos fala sobre o Autor dessas maravilhas: o Filho de Deus, que "é antes de todas as coisas. Nele tudo subsiste... porque aprouve a Deus que, nele residisse toda a plenitude e que, havendo feito a paz pelo sangue da sua cruz, por meio dele, reconciliasse consigo mesmo todas as coisas, quer sobre a terra, quer nos céus" (Colossenses 1:17-20)
"Quando contemplo os teus céus, obra dos teus dedos, e a lua e as estrelas que estabeleceste, que é o homem que dele te lembres?" (Salmos 8:3-4)
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