A leitura bíblica de hoje encontra-se em Gênesis 37-39 e Salmos 13.
Gênesis
37.1 E Jacó habitou na terra das peregrinações de seu pai, na terra de Canaã.
37.2 Estas são as gerações de Jacó: Sendo José de dezessete anos, apascentava as ovelhas com seus irmãos; e estava este jovem com os filhos de Bila e com os filhos de Zilpa, mulheres de seu pai; e José trazia uma má fama deles a seu pai.
37.3 E Israel amava a José mais do que a todos os seus filhos, porque era filho da sua velhice; e fez-lhe uma túnica de várias cores.
37.4 Vendo, pois, seus irmãos que seu pai o amava mais do que a todos os seus irmãos, aborreceram-no e não podiam falar com ele pacificamente.
37.5 Sonhou também José um sonho, que contou a seus irmãos; por isso, o aborreciam ainda mais.
37.6 E disse-lhes: Ouvi, peço-vos, este sonho, que tenho sonhado:
37.7 Eis que estávamos atando molhos no meio do campo, e eis que o meu molho se levantava e também ficava em pé; e eis que os vossos molhos o rodeavam e se inclinavam ao meu molho.
37.8 Então, lhe disseram seus irmãos: Tu, pois, deveras reinarás sobre nós? Tu deveras terás domínio sobre nós? Por isso, tanto mais o aborreciam por seus sonhos e por suas palavras.
37.9 E sonhou ainda outro sonho, e o contou a seus irmãos, e disse: Eis que ainda sonhei um sonho; e eis que o sol, e a lua, e onze estrelas se inclinavam a mim.
37.10 E, contando-o a seu pai e a seus irmãos, repreendeu-o seu pai e disse-lhe: Que sonho é este que sonhaste? Porventura viremos eu, e tua mãe, e teus irmãos a inclinar-nos perante ti em terra?
37.11 Seus irmãos, pois, o invejavam; seu pai, porém, guardava este negócio no seu coração.
37.12 E seus irmãos foram apascentar o rebanho de seu pai, junto de Siquém.
37.13 Disse, pois, Israel a José: Não apascentam os teus irmãos junto de Siquém? Vem, e enviar-te-ei a eles. E ele lhe disse: Eis-me aqui.
37.14 E ele lhe disse: Ora, vai, e vê como estão teus irmãos e como está o rebanho, e traze-me resposta. Assim, o enviou do vale de Hebrom, e José veio a Siquém.
37.15 E achou-o um varão, porque ele andava errado pelo campo, e perguntou-lhe o varão, dizendo: Que procuras?
37.16 E ele disse: Procuro meus irmãos; dize-me, peço-te, onde eles apascentam.
37.17 E disse aquele varão: Foram-se daqui, porque ouvi-lhes dizer: Vamos a Dotã. José, pois, seguiu seus irmãos e achou-os em Dotã.
37.18 E viram-no de longe e, antes que chegasse a eles, conspiraram contra ele, para o matarem.
37.19 E disseram uns aos outros: Eis lá vem o sonhador-mor!
37.20 Vinde, pois, agora, e matemo-lo, e lancemo-lo numa destas covas, e diremos: Uma besta-fera o comeu; e veremos que será dos seus sonhos.
37.21 E, ouvindo-o Rúben, livrou-o das suas mãos e disse: Não lhe tiremos a vida.
37.22 Também lhes disse Rúben: Não derrameis sangue; lançai-o nesta cova que está no deserto e não lanceis mãos nele; para livrá-lo das suas mãos e para torná-lo a seu pai.
37.23 E aconteceu que, chegando José a seus irmãos, tiraram a José a sua túnica, a túnica de várias cores que trazia.
37.24 E tomaram-no e lançaram-no na cova; porém a cova estava vazia, não havia água nela.
37.25 Depois, assentaram-se a comer pão, e levantaram os olhos, e olharam, e eis que uma companhia de ismaelitas vinha de Gileade; e seus camelos traziam especiarias, e bálsamo, e mirra; e iam levar isso ao Egito.
37.26 Então, Judá disse aos seus irmãos: Que proveito haverá em que matemos a nosso irmão e escondamos a sua morte?
37.27 Vinde, e vendamo-lo a estes ismaelitas; e não seja nossa mão sobre ele, porque ele é nosso irmão, nossa carne. E seus irmãos obedeceram.
37.28 Passando, pois, os mercadores midianitas, tiraram, e alçaram a José da cova, e venderam José por vinte moedas de prata aos ismaelitas, os quais levaram José ao Egito.
37.29 Tornando, pois, Rúben à cova, eis que José não estava na cova; então, rasgou as suas vestes,
37.30 e tornou a seus irmãos, e disse: O moço não aparece; e, eu, aonde irei?
37.31 Então, tomaram a túnica de José, e mataram um cabrito, e tingiram a túnica no sangue.
37.32 E enviaram a túnica de várias cores, e fizeram levá-la a seu pai, e disseram: Temos achado esta túnica; conhece agora se esta será ou não a túnica de teu filho.
37.33 E conheceu-a e disse: É a túnica de meu filho; uma besta-fera o comeu, certamente foi despedaçado José.
37.34 Então, Jacó rasgou as suas vestes, e pôs pano de saco sobre os seus lombos, e lamentou a seu filho muitos dias.
37.35 E levantaram-se todos os seus filhos e todas as suas filhas, para o consolarem; recusou, porém, ser consolado e disse: Na verdade, com choro hei de descer ao meu filho até à sepultura. Assim, o chorou seu pai.
37.36 E os midianitas venderam-no no Egito a Potifar, eunuco de Faraó, capitão da guarda.
38.1 E aconteceu, no mesmo tempo, que Judá desceu de entre seus irmãos e entrou na casa de um varão de Adulão, cujo nome era Hira.
38.2 E viu Judá ali a filha de um varão cananeu, cujo nome era Sua; e tomou-a e entrou a ela.
38.3 E ela concebeu e teve um filho; e chamou o seu nome Er.
38.4 E tornou a conceber, e teve um filho, e chamou o seu nome Onã.
38.5 E continuou ainda, e teve um filho, e chamou o seu nome Selá; e ele estava em Quezibe quando ela o teve.
38.6 Judá, pois, tomou uma mulher para Er, o seu primogênito; e o seu nome era Tamar.
38.7 Er, porém, o primogênito de Judá, era mau aos olhos do SENHOR, pelo que o SENHOR o matou.
38.8 Então, disse Judá a Onã: Entra à mulher do teu irmão, e casa-te com ela, e suscita semente a teu irmão.
38.9 Onã, porém, soube que essa semente não havia de ser para ele; e aconteceu que, quando entrava à mulher de seu irmão, derramava-a na terra, para não dar semente a seu irmão.
38.10 E o que fazia era mau aos olhos do SENHOR, pelo que também o matou.
38.11 Então, disse Judá a Tamar, sua nora: Fica-te viúva na casa de teu pai, até que Selá, meu filho, seja grande. Porquanto disse: Para que, porventura, não morra também este, como seus irmãos. Assim, foi-se Tamar e ficou-se na casa de seu pai.
38.12 Passando-se, pois, muitos dias, morreu a filha de Sua, mulher de Judá; e, depois, se consolou Judá e subiu aos tosquiadores das suas ovelhas, em Timna, ele e Hira, seu amigo, o adulamita.
38.13 E deram aviso a Tamar, dizendo: Eis que teu sogro sobe a Timna, a tosquiar as suas ovelhas.
38.14 Então, ela tirou de sobre si as vestes da sua viuvez, e cobriu-se com o véu, e disfarçou-se, e assentou-se à entrada das duas fontes que estão no caminho de Timna; porque via que Selá já era grande, e ela lhe não fora dada por mulher.
38.15 E, vendo-a Judá, teve-a por uma prostituta; porque ela havia coberto o seu rosto.
38.16 E dirigiu-se para ela no caminho e disse: Vem, peço-te, deixa-me entrar a ti. Porquanto não sabia que era sua nora; e ela disse: Que darás, para que entres a mim?
38.17 E ele disse: Eu te enviarei um cabrito do rebanho. E ela disse: Dás-me penhor até que o envies?
38.18 Então, ele disse: Que penhor é que te darei? E ela disse: O teu selo, e o teu lenço, e o cajado que está em tua mão. O que ele lhe deu, e entrou a ela; e ela concebeu dele.
38.19 E ela levantou-se, e foi-se, e tirou de sobre si o seu véu, e vestiu as vestes da sua viuvez.
38.20 E Judá enviou o cabrito por mão do seu amigo, o adulamita, para tomar o penhor da mão da mulher; porém não a achou.
38.21 E perguntou aos homens daquele lugar, dizendo: Onde está a prostituta que estava no caminho junto às duas fontes? E disseram: Aqui não esteve prostituta alguma.
38.22 E voltou a Judá e disse: Não a achei; e também disseram os homens daquele lugar: Aqui não esteve prostituta.
38.23 Então, disse Judá: Tome-o ela, para que porventura não venhamos a cair em desprezo; eis que tenho enviado este cabrito, mas tu não a achaste.
38.24 E aconteceu que, quase três meses depois, deram aviso a Judá, dizendo: Tamar, tua nora, adulterou e eis que está pejada do adultério. Então, disse Judá: Tirai-a fora para que seja queimada.
38.25 E, tirando-a fora, ela mandou dizer a seu sogro: Do varão de quem são estas coisas eu concebi. E ela disse mais: Conhece, peço-te, de quem é este selo, e estes lenços, e este cajado.
38.26 E conheceu-os Judá e disse: Mais justa é ela do que eu, porquanto não a tenho dado a Selá, meu filho. E nunca mais a conheceu.
38.27 E aconteceu, ao tempo de dar à luz, que havia gêmeos em seu ventre.
38.28 E aconteceu, dando à luz, que um pôs fora a mão, e a parteira tomou-a e atou em sua mão um fio roxo, dizendo: Este saiu primeiro.
38.29 Mas aconteceu que, tornando ele a recolher a sua mão, eis que saiu o seu irmão; e ela disse: Como tens tu rompido? Sobre ti é a rotura. E chamaram o seu nome Perez.
38.30 E depois saiu o seu irmão, em cuja mão estava o fio roxo; e chamaram o seu nome Zerá.
39.1 E José foi levado ao Egito, e Potifar, eunuco de Faraó, capitão da guarda, varão egípcio, comprou-o da mão dos ismaelitas que o tinham levado lá.
39.2 E o SENHOR estava com José, e foi varão próspero; e estava na casa de seu senhor egípcio.
39.3 Vendo, pois, o seu senhor que o SENHOR estava com ele e que tudo o que ele fazia o SENHOR prosperava em sua mão,
39.4 José achou graça a seus olhos e servia-o; e ele o pôs sobre a sua casa e entregou na sua mão tudo o que tinha.
39.5 E aconteceu que, desde que o pusera sobre a sua casa e sobre tudo o que tinha, o SENHOR abençoou a casa do egípcio por amor de José; e a bênção do SENHOR foi sobre tudo o que tinha, na casa e no campo.
39.6 E deixou tudo o que tinha na mão de José, de maneira que de nada sabia do que estava com ele, a não ser do pão que comia. E José era formoso de aparência e formoso à vista.
39.7 E aconteceu, depois destas coisas, que a mulher de seu senhor pôs os olhos em José e disse: Deita-te comigo.
39.8 Porém ele recusou e disse à mulher do seu senhor: Eis que o meu senhor não sabe do que há em casa comigo e entregou em minha mão tudo o que tem.
39.9 Ninguém há maior do que eu nesta casa, e nenhuma coisa me vedou, senão a ti, porquanto tu és sua mulher; como, pois, faria eu este tamanho mal e pecaria contra Deus?
39.10 E aconteceu que, falando ela cada dia a José, e não lhe dando ele ouvidos para deitar-se com ela e estar com ela,
39.11 sucedeu, num certo dia, que veio à casa para fazer o seu serviço; e nenhum dos da casa estava ali.
39.12 E ela lhe pegou pela sua veste, dizendo: Deita-te comigo. E ele deixou a sua veste na mão dela, e fugiu, e saiu para fora.
39.13 E aconteceu que, vendo ela que deixara a sua veste em sua mão e fugira para fora,
39.14 chamou os homens de sua casa e falou-lhes, dizendo: Vede, trouxe-nos o varão hebreu para escarnecer de nós; entrou até mim para deitar-se comigo, e eu gritei com grande voz.
39.15 E aconteceu que, ouvindo ele que eu levantava a minha voz e gritava, deixou a sua veste comigo, e fugiu, e saiu para fora.
39.16 E ela pôs a sua veste perto de si, até que o seu senhor veio à sua casa.
39.17 Então, falou-lhe conforme as mesmas palavras, dizendo: Veio a mim o servo hebreu, que nos trouxeste para escarnecer de mim.
39.18 E aconteceu que, levantando eu a minha voz e gritando, ele deixou a sua veste comigo e fugiu para fora.
39.19 E aconteceu que, ouvindo o seu senhor as palavras de sua mulher, que lhe falava, dizendo: Conforme estas mesmas palavras me fez teu servo, a sua ira se acendeu.
39.20 E o senhor de José o tomou e o entregou na casa do cárcere, no lugar onde os presos do rei estavam presos; assim, esteve ali na casa do cárcere.
39.21 O SENHOR, porém, estava com José, e estendeu sobre ele a sua benignidade, e deu-lhe graça aos olhos do carcereiro-mor.
39.22 E o carcereiro-mor entregou na mão de José todos os presos que estavam na casa do cárcere; e ele fazia tudo o que se fazia ali.
39.23 E o carcereiro-mor não teve cuidado de nenhuma coisa que estava na mão dele, porquanto o SENHOR estava com ele; e tudo o que ele fazia o SENHOR prosperava.
37.2 Estas são as gerações de Jacó: Sendo José de dezessete anos, apascentava as ovelhas com seus irmãos; e estava este jovem com os filhos de Bila e com os filhos de Zilpa, mulheres de seu pai; e José trazia uma má fama deles a seu pai.
37.3 E Israel amava a José mais do que a todos os seus filhos, porque era filho da sua velhice; e fez-lhe uma túnica de várias cores.
37.4 Vendo, pois, seus irmãos que seu pai o amava mais do que a todos os seus irmãos, aborreceram-no e não podiam falar com ele pacificamente.
37.5 Sonhou também José um sonho, que contou a seus irmãos; por isso, o aborreciam ainda mais.
37.6 E disse-lhes: Ouvi, peço-vos, este sonho, que tenho sonhado:
37.7 Eis que estávamos atando molhos no meio do campo, e eis que o meu molho se levantava e também ficava em pé; e eis que os vossos molhos o rodeavam e se inclinavam ao meu molho.
37.8 Então, lhe disseram seus irmãos: Tu, pois, deveras reinarás sobre nós? Tu deveras terás domínio sobre nós? Por isso, tanto mais o aborreciam por seus sonhos e por suas palavras.
37.9 E sonhou ainda outro sonho, e o contou a seus irmãos, e disse: Eis que ainda sonhei um sonho; e eis que o sol, e a lua, e onze estrelas se inclinavam a mim.
37.10 E, contando-o a seu pai e a seus irmãos, repreendeu-o seu pai e disse-lhe: Que sonho é este que sonhaste? Porventura viremos eu, e tua mãe, e teus irmãos a inclinar-nos perante ti em terra?
37.11 Seus irmãos, pois, o invejavam; seu pai, porém, guardava este negócio no seu coração.
37.12 E seus irmãos foram apascentar o rebanho de seu pai, junto de Siquém.
37.13 Disse, pois, Israel a José: Não apascentam os teus irmãos junto de Siquém? Vem, e enviar-te-ei a eles. E ele lhe disse: Eis-me aqui.
37.14 E ele lhe disse: Ora, vai, e vê como estão teus irmãos e como está o rebanho, e traze-me resposta. Assim, o enviou do vale de Hebrom, e José veio a Siquém.
37.15 E achou-o um varão, porque ele andava errado pelo campo, e perguntou-lhe o varão, dizendo: Que procuras?
37.16 E ele disse: Procuro meus irmãos; dize-me, peço-te, onde eles apascentam.
37.17 E disse aquele varão: Foram-se daqui, porque ouvi-lhes dizer: Vamos a Dotã. José, pois, seguiu seus irmãos e achou-os em Dotã.
37.18 E viram-no de longe e, antes que chegasse a eles, conspiraram contra ele, para o matarem.
37.19 E disseram uns aos outros: Eis lá vem o sonhador-mor!
37.20 Vinde, pois, agora, e matemo-lo, e lancemo-lo numa destas covas, e diremos: Uma besta-fera o comeu; e veremos que será dos seus sonhos.
37.21 E, ouvindo-o Rúben, livrou-o das suas mãos e disse: Não lhe tiremos a vida.
37.22 Também lhes disse Rúben: Não derrameis sangue; lançai-o nesta cova que está no deserto e não lanceis mãos nele; para livrá-lo das suas mãos e para torná-lo a seu pai.
37.23 E aconteceu que, chegando José a seus irmãos, tiraram a José a sua túnica, a túnica de várias cores que trazia.
37.24 E tomaram-no e lançaram-no na cova; porém a cova estava vazia, não havia água nela.
37.25 Depois, assentaram-se a comer pão, e levantaram os olhos, e olharam, e eis que uma companhia de ismaelitas vinha de Gileade; e seus camelos traziam especiarias, e bálsamo, e mirra; e iam levar isso ao Egito.
37.26 Então, Judá disse aos seus irmãos: Que proveito haverá em que matemos a nosso irmão e escondamos a sua morte?
37.27 Vinde, e vendamo-lo a estes ismaelitas; e não seja nossa mão sobre ele, porque ele é nosso irmão, nossa carne. E seus irmãos obedeceram.
37.28 Passando, pois, os mercadores midianitas, tiraram, e alçaram a José da cova, e venderam José por vinte moedas de prata aos ismaelitas, os quais levaram José ao Egito.
37.29 Tornando, pois, Rúben à cova, eis que José não estava na cova; então, rasgou as suas vestes,
37.30 e tornou a seus irmãos, e disse: O moço não aparece; e, eu, aonde irei?
37.31 Então, tomaram a túnica de José, e mataram um cabrito, e tingiram a túnica no sangue.
37.32 E enviaram a túnica de várias cores, e fizeram levá-la a seu pai, e disseram: Temos achado esta túnica; conhece agora se esta será ou não a túnica de teu filho.
37.33 E conheceu-a e disse: É a túnica de meu filho; uma besta-fera o comeu, certamente foi despedaçado José.
37.34 Então, Jacó rasgou as suas vestes, e pôs pano de saco sobre os seus lombos, e lamentou a seu filho muitos dias.
37.35 E levantaram-se todos os seus filhos e todas as suas filhas, para o consolarem; recusou, porém, ser consolado e disse: Na verdade, com choro hei de descer ao meu filho até à sepultura. Assim, o chorou seu pai.
37.36 E os midianitas venderam-no no Egito a Potifar, eunuco de Faraó, capitão da guarda.
38.1 E aconteceu, no mesmo tempo, que Judá desceu de entre seus irmãos e entrou na casa de um varão de Adulão, cujo nome era Hira.
38.2 E viu Judá ali a filha de um varão cananeu, cujo nome era Sua; e tomou-a e entrou a ela.
38.3 E ela concebeu e teve um filho; e chamou o seu nome Er.
38.4 E tornou a conceber, e teve um filho, e chamou o seu nome Onã.
38.5 E continuou ainda, e teve um filho, e chamou o seu nome Selá; e ele estava em Quezibe quando ela o teve.
38.6 Judá, pois, tomou uma mulher para Er, o seu primogênito; e o seu nome era Tamar.
38.7 Er, porém, o primogênito de Judá, era mau aos olhos do SENHOR, pelo que o SENHOR o matou.
38.8 Então, disse Judá a Onã: Entra à mulher do teu irmão, e casa-te com ela, e suscita semente a teu irmão.
38.9 Onã, porém, soube que essa semente não havia de ser para ele; e aconteceu que, quando entrava à mulher de seu irmão, derramava-a na terra, para não dar semente a seu irmão.
38.10 E o que fazia era mau aos olhos do SENHOR, pelo que também o matou.
38.11 Então, disse Judá a Tamar, sua nora: Fica-te viúva na casa de teu pai, até que Selá, meu filho, seja grande. Porquanto disse: Para que, porventura, não morra também este, como seus irmãos. Assim, foi-se Tamar e ficou-se na casa de seu pai.
38.12 Passando-se, pois, muitos dias, morreu a filha de Sua, mulher de Judá; e, depois, se consolou Judá e subiu aos tosquiadores das suas ovelhas, em Timna, ele e Hira, seu amigo, o adulamita.
38.13 E deram aviso a Tamar, dizendo: Eis que teu sogro sobe a Timna, a tosquiar as suas ovelhas.
38.14 Então, ela tirou de sobre si as vestes da sua viuvez, e cobriu-se com o véu, e disfarçou-se, e assentou-se à entrada das duas fontes que estão no caminho de Timna; porque via que Selá já era grande, e ela lhe não fora dada por mulher.
38.15 E, vendo-a Judá, teve-a por uma prostituta; porque ela havia coberto o seu rosto.
38.16 E dirigiu-se para ela no caminho e disse: Vem, peço-te, deixa-me entrar a ti. Porquanto não sabia que era sua nora; e ela disse: Que darás, para que entres a mim?
38.17 E ele disse: Eu te enviarei um cabrito do rebanho. E ela disse: Dás-me penhor até que o envies?
38.18 Então, ele disse: Que penhor é que te darei? E ela disse: O teu selo, e o teu lenço, e o cajado que está em tua mão. O que ele lhe deu, e entrou a ela; e ela concebeu dele.
38.19 E ela levantou-se, e foi-se, e tirou de sobre si o seu véu, e vestiu as vestes da sua viuvez.
38.20 E Judá enviou o cabrito por mão do seu amigo, o adulamita, para tomar o penhor da mão da mulher; porém não a achou.
38.21 E perguntou aos homens daquele lugar, dizendo: Onde está a prostituta que estava no caminho junto às duas fontes? E disseram: Aqui não esteve prostituta alguma.
38.22 E voltou a Judá e disse: Não a achei; e também disseram os homens daquele lugar: Aqui não esteve prostituta.
38.23 Então, disse Judá: Tome-o ela, para que porventura não venhamos a cair em desprezo; eis que tenho enviado este cabrito, mas tu não a achaste.
38.24 E aconteceu que, quase três meses depois, deram aviso a Judá, dizendo: Tamar, tua nora, adulterou e eis que está pejada do adultério. Então, disse Judá: Tirai-a fora para que seja queimada.
38.25 E, tirando-a fora, ela mandou dizer a seu sogro: Do varão de quem são estas coisas eu concebi. E ela disse mais: Conhece, peço-te, de quem é este selo, e estes lenços, e este cajado.
38.26 E conheceu-os Judá e disse: Mais justa é ela do que eu, porquanto não a tenho dado a Selá, meu filho. E nunca mais a conheceu.
38.27 E aconteceu, ao tempo de dar à luz, que havia gêmeos em seu ventre.
38.28 E aconteceu, dando à luz, que um pôs fora a mão, e a parteira tomou-a e atou em sua mão um fio roxo, dizendo: Este saiu primeiro.
38.29 Mas aconteceu que, tornando ele a recolher a sua mão, eis que saiu o seu irmão; e ela disse: Como tens tu rompido? Sobre ti é a rotura. E chamaram o seu nome Perez.
38.30 E depois saiu o seu irmão, em cuja mão estava o fio roxo; e chamaram o seu nome Zerá.
39.1 E José foi levado ao Egito, e Potifar, eunuco de Faraó, capitão da guarda, varão egípcio, comprou-o da mão dos ismaelitas que o tinham levado lá.
39.2 E o SENHOR estava com José, e foi varão próspero; e estava na casa de seu senhor egípcio.
39.3 Vendo, pois, o seu senhor que o SENHOR estava com ele e que tudo o que ele fazia o SENHOR prosperava em sua mão,
39.4 José achou graça a seus olhos e servia-o; e ele o pôs sobre a sua casa e entregou na sua mão tudo o que tinha.
39.5 E aconteceu que, desde que o pusera sobre a sua casa e sobre tudo o que tinha, o SENHOR abençoou a casa do egípcio por amor de José; e a bênção do SENHOR foi sobre tudo o que tinha, na casa e no campo.
39.6 E deixou tudo o que tinha na mão de José, de maneira que de nada sabia do que estava com ele, a não ser do pão que comia. E José era formoso de aparência e formoso à vista.
39.7 E aconteceu, depois destas coisas, que a mulher de seu senhor pôs os olhos em José e disse: Deita-te comigo.
39.8 Porém ele recusou e disse à mulher do seu senhor: Eis que o meu senhor não sabe do que há em casa comigo e entregou em minha mão tudo o que tem.
39.9 Ninguém há maior do que eu nesta casa, e nenhuma coisa me vedou, senão a ti, porquanto tu és sua mulher; como, pois, faria eu este tamanho mal e pecaria contra Deus?
39.10 E aconteceu que, falando ela cada dia a José, e não lhe dando ele ouvidos para deitar-se com ela e estar com ela,
39.11 sucedeu, num certo dia, que veio à casa para fazer o seu serviço; e nenhum dos da casa estava ali.
39.12 E ela lhe pegou pela sua veste, dizendo: Deita-te comigo. E ele deixou a sua veste na mão dela, e fugiu, e saiu para fora.
39.13 E aconteceu que, vendo ela que deixara a sua veste em sua mão e fugira para fora,
39.14 chamou os homens de sua casa e falou-lhes, dizendo: Vede, trouxe-nos o varão hebreu para escarnecer de nós; entrou até mim para deitar-se comigo, e eu gritei com grande voz.
39.15 E aconteceu que, ouvindo ele que eu levantava a minha voz e gritava, deixou a sua veste comigo, e fugiu, e saiu para fora.
39.16 E ela pôs a sua veste perto de si, até que o seu senhor veio à sua casa.
39.17 Então, falou-lhe conforme as mesmas palavras, dizendo: Veio a mim o servo hebreu, que nos trouxeste para escarnecer de mim.
39.18 E aconteceu que, levantando eu a minha voz e gritando, ele deixou a sua veste comigo e fugiu para fora.
39.19 E aconteceu que, ouvindo o seu senhor as palavras de sua mulher, que lhe falava, dizendo: Conforme estas mesmas palavras me fez teu servo, a sua ira se acendeu.
39.20 E o senhor de José o tomou e o entregou na casa do cárcere, no lugar onde os presos do rei estavam presos; assim, esteve ali na casa do cárcere.
39.21 O SENHOR, porém, estava com José, e estendeu sobre ele a sua benignidade, e deu-lhe graça aos olhos do carcereiro-mor.
39.22 E o carcereiro-mor entregou na mão de José todos os presos que estavam na casa do cárcere; e ele fazia tudo o que se fazia ali.
39.23 E o carcereiro-mor não teve cuidado de nenhuma coisa que estava na mão dele, porquanto o SENHOR estava com ele; e tudo o que ele fazia o SENHOR prosperava.
Salmos
13.1 [Salmo de Davi para o cantor-mor] Até quando te esquecerás de mim, SENHOR? Para sempre? Até quando esconderás de mim o teu rosto?
13.2 Até quando consultarei com a minha alma, tendo tristeza no meu coração cada dia? Até quando se exaltará sobre mim o meu inimigo?
13.3 Atenta em mim, ouve-me, ó SENHOR, meu Deus; alumia os meus olhos para que eu não adormeça na morte;
13.4 para que o meu inimigo não diga: Prevaleci contra ele; e os meus adversários se não alegrem, vindo eu a vacilar.
13.5 Mas eu confio na tua benignidade; na tua salvação, meu coração se alegrará.
13.6 Cantarei ao SENHOR, porquanto me tem feito muito bem.
13.2 Até quando consultarei com a minha alma, tendo tristeza no meu coração cada dia? Até quando se exaltará sobre mim o meu inimigo?
13.3 Atenta em mim, ouve-me, ó SENHOR, meu Deus; alumia os meus olhos para que eu não adormeça na morte;
13.4 para que o meu inimigo não diga: Prevaleci contra ele; e os meus adversários se não alegrem, vindo eu a vacilar.
13.5 Mas eu confio na tua benignidade; na tua salvação, meu coração se alegrará.
13.6 Cantarei ao SENHOR, porquanto me tem feito muito bem.
Gênesis
37.1 Jacó ficou morando na terra de Canaã, onde o seu pai tinha vivido.
37.2 Esta é a história da família de Jacó. Quando José era um jovem de dezessete anos, cuidava das ovelhas e das cabras, junto com os seus irmãos, os filhos de Bila e de Zilpa, que eram mulheres do seu pai. E José contava ao pai as coisas erradas que os seus irmãos faziam.
37.3 Jacó já era velho quando José nasceu e por isso ele o amava mais do que a todos os seus outros filhos. Jacó mandou fazer para José uma túnica longa, de mangas compridas.
37.4 Os irmãos viam que o pai amava mais a José do que a eles e por isso tinham ódio dele e eram grosseiros quando falavam com ele.
37.5 Certa vez José teve um sonho e o contou aos seus irmãos. Aí é que ficaram com mais raiva dele
37.6 porque ele disse assim: — Escutem, que eu vou contar o sonho que tive.
37.7 Sonhei que estávamos no campo amarrando feixes de trigo. De repente, o meu feixe ficou de pé, e os feixes de vocês se colocaram em volta do meu e se curvavam diante dele.
37.8 Então os irmãos perguntaram: — Quer dizer que você vai ser nosso rei e que vai mandar em nós? E ficaram com mais ódio dele ainda por causa dos seus sonhos e do jeito que ele os contava.
37.9 Depois José sonhou outra vez e contou também esse sonho aos seus irmãos. Ele disse assim: — Eu tive outro sonho. Desta vez o sol, a lua e onze estrelas se curvaram diante de mim.
37.10 Quando José contou esse sonho ao pai e aos irmãos, o pai o repreendeu e disse: — O que quer dizer esse sonho que você teve? Por acaso a sua mãe, os seus irmãos e eu vamos nos ajoelhar diante de você e encostar o rosto no chão?
37.11 Os irmãos de José tinham inveja dele, mas o seu pai ficou pensando no caso.
37.12 Um dia os irmãos de José levaram as ovelhas e as cabras do seu pai até os pastos que ficavam perto da cidade de Siquém.
37.13 Então Jacó disse a José: — Venha cá. Vou mandar você até Siquém, onde os seus irmãos estão cuidando das ovelhas e das cabras. — Estou pronto para ir — respondeu José.
37.14 Jacó disse: — Vá lá e veja se os seus irmãos e os animais vão bem e me traga notícias. Então dali, do vale de Hebrom, Jacó mandou que José fosse até Siquém, e ele foi. Quando chegou lá,
37.15 ele foi andando pelo campo. Aí um homem o viu e perguntou: — O que você está procurando?
37.16 — Estou procurando os meus irmãos — respondeu José. — Eles estão por aí, em algum pasto, cuidando das ovelhas e das cabras. O senhor sabe aonde foram?
37.17 O homem respondeu: — Eles já foram embora daqui. Eu ouvi quando disseram que iam para Dotã. Aí José foi procurar os seus irmãos e os achou em Dotã.
37.18 Eles viram José de longe e, antes que chegasse perto, começaram a fazer planos para matá-lo.
37.19 Eles disseram: — Lá vem o sonhador!
37.20 Venham, vamos matá-lo agora. Depois jogaremos o corpo num poço seco e diremos que um animal selvagem o devorou. Assim, veremos no que vão dar os sonhos dele.
37.21 Quando Rúben ouviu isso, quis salvá-lo dos seus irmãos e disse: — Não vamos matá-lo.
37.22 Não derramem sangue. Vocês podem jogá-lo neste poço, aqui no deserto, mas não o machuquem. Rúben disse isso porque planejava salvá-lo dos irmãos e mandá-lo de volta ao pai.
37.23 Quando José chegou ao lugar onde os seus irmãos estavam, eles arrancaram dele a túnica longa, de mangas compridas, que ele estava vestindo.
37.24 Depois o pegaram e o jogaram no poço, que estava vazio e seco.
37.25 E sentaram-se para comer. De repente, viram que ia passando uma caravana de ismaelitas que vinha de Gileade e ia para o Egito. Os seus camelos estavam carregados de perfumes e de especiarias.
37.26 Aí Judá disse aos irmãos: — O que vamos ganhar se matarmos o nosso irmão e depois escondermos a sua morte?
37.27 Em vez de o matarmos, vamos vendê-lo a esses ismaelitas. Afinal de contas ele é nosso irmão, é do nosso sangue. Os irmãos concordaram.
37.28 Quando alguns negociantes midianitas passaram por ali, os irmãos de José o tiraram do poço e o venderam aos ismaelitas por vinte barras de prata. E os ismaelitas levaram José para o Egito.
37.29 Quando Rúben voltou ao poço e viu que José não estava lá dentro, rasgou as suas roupas em sinal de tristeza.
37.30 Ele voltou para o lugar onde os seus irmãos estavam e disse: — O rapaz não está mais lá! E agora o que é que eu vou fazer?
37.31 Então os irmãos mataram um cabrito e com o sangue mancharam a túnica de José.
37.32 Depois levaram a túnica ao pai e disseram: — Achamos isso aí. Será que é a túnica do seu filho?
37.33 Jacó a reconheceu e disse: — Sim, é a túnica do meu filho! Certamente algum animal selvagem o despedaçou e devorou.
37.34 Então, em sinal de tristeza, Jacó rasgou as suas roupas e vestiu roupa de luto. E durante muito tempo ficou de luto pelo seu filho.
37.35 Todos os seus filhos e filhas tentaram consolá-lo, mas ele não quis ser consolado e disse: — Vou ficar de luto por meu filho até que vá me encontrar com ele no mundo dos mortos. E continuou de luto por seu filho José.
37.36 Enquanto isso, os midianitas venderam José a Potifar, oficial e capitão da guarda do rei do Egito.
38.1 Por esse tempo Judá se separou dos seus irmãos e foi morar na casa de um homem chamado Hira, que era da cidade de Adulã.
38.2 Ali Judá ficou conhecendo a filha de um cananeu chamado Sua. Judá casou com ela,
38.3 e ela lhe deu um filho, a quem ele chamou de Er.
38.4 Ela ficou grávida outra vez e teve outro filho, a quem ela deu o nome de Onã.
38.5 Depois ela teve mais um filho, em quem ela pôs o nome de Selá. Judá estava em Quezibe quando esse menino nasceu.
38.6 Judá casou Er, o seu filho mais velho, com uma mulher chamada Tamar.
38.7 O SENHOR Deus não gostava da vida perversa que Er levava e por isso o matou.
38.8 Então Judá disse a Onã: — Vá e tenha relações com a viúva do seu irmão. Assim, você cumprirá o seu dever de cunhado para que o seu irmão tenha descendentes por meio de você.
38.9 Ora, Onã sabia que o filho que nascesse não seria considerado como seu. Por isso, cada vez que tinha relações com a viúva do seu irmão, ele deixava que o esperma caísse no chão para que o seu irmão não tivesse descendentes por meio dele.
38.10 O SENHOR ficou desgostoso com o que Onã estava fazendo e o matou também.
38.11 Então Judá disse a Tamar, a sua nora: — Volte para a casa do seu pai e continue viúva até que o meu filho Selá fique adulto. Ele disse isso porque tinha medo que Selá fosse morto, como havia acontecido com os seus irmãos. Assim, Tamar foi morar na casa do pai dela.
38.12 Passado algum tempo, a mulher de Judá morreu. Quando acabou o luto, Judá foi até Timnate, onde estavam cortando a lã das suas ovelhas. E o seu amigo Hira, de Adulã, foi com ele.
38.13 Alguém contou a Tamar que o seu sogro ia a Timnate a fim de cortar a lã das suas ovelhas.
38.14 Então ela trocou de roupa, deixando de lado as suas roupas de viúva, cobriu o rosto com um véu e se disfarçou. Em seguida foi e se sentou perto da entrada da cidade de Enaim, que fica no caminho para Timnate. Ela fez isso porque sabia muito bem que Selá já era homem feito, mas Judá não havia mandado que ele casasse com ela.
38.15 Quando Judá a viu, pensou que era uma prostituta, pois ela estava com o rosto coberto.
38.16 Ele foi falar com ela na beira do caminho, sem saber que era a sua nora. Ele disse: — Você quer ir para a cama comigo? Ela perguntou: — Quanto é que você me paga?
38.17 Ele respondeu: — Eu lhe mando um cabrito do meu rebanho. — Está bem — disse ela. — Mas deixe alguma coisa comigo como garantia de que você vai mandar o cabrito.
38.18 Judá perguntou: — O que você quer que eu deixe? Ela respondeu: — O seu sinete com o cordão e também o bastão que você tem na mão. Então Judá entregou os objetos. Ele teve relações com ela, e ela ficou grávida.
38.19 Tamar voltou para casa, tirou o véu e vestiu as suas roupas de viúva.
38.20 Mais tarde Judá mandou o seu amigo Hira levar o cabrito e trazer de volta os objetos que havia deixado com ela, mas Hira não a encontrou.
38.21 Ele perguntou aos homens de Enaim se sabiam onde estava a prostituta que costumava ficar na beira da estrada. — Aqui não esteve nenhuma prostituta — foi a resposta deles.
38.22 Hira voltou e disse a Judá: — Não encontrei a mulher. E os homens do lugar disseram que ali nunca havia estado nenhuma prostituta.
38.23 Então Judá disse: — Pois ela que fique com as minhas coisas. Assim, ninguém vai zombar de nós. Eu mandei o cabrito, mas você não encontrou a mulher.
38.24 Passados uns três meses, foram dizer a Judá: — A sua nora agiu como prostituta e agora está grávida. Aí Judá disse: — Tragam essa mulher para fora a fim de ser queimada!
38.25 Quando a estavam tirando da sua casa, ela mandou dizer ao seu sogro: “Quem me engravidou foi o dono destas coisas. Examine e veja de quem são o sinete com o cordão e o bastão.”
38.26 Judá reconheceu as coisas e disse: — Ela tem mais razão do que eu; pois prometi casá-la com o meu filho Selá, mas não cumpri a promessa. E nunca mais teve relações com ela.
38.27 Na hora de Tamar dar à luz, descobriram que ia ter gêmeos.
38.28 Quando ela estava no trabalho de parto, um dos gêmeos pôs uma das mãos para fora. A parteira pegou uma fita vermelha e amarrou na mão dele. E disse: — Este saiu primeiro.
38.29 Mas ele puxou a mão, e o irmão gêmeo nasceu primeiro. Então a parteira disse: — Como você abriu caminho! E puseram nele o nome de Peres.
38.30 Depois nasceu o outro, o que estava com a fita vermelha amarrada na mão, e ele recebeu o nome de Zera.
39.1 José foi levado para o Egito, onde os ismaelitas o venderam a um egípcio chamado Potifar, um oficial que era o capitão da guarda do palácio.
39.2 O SENHOR Deus estava com José. Ele morava na casa do seu dono e ia muito bem em tudo.
39.3 O dono de José viu que o SENHOR estava com ele e o abençoava em tudo o que fazia.
39.4 Assim, José ganhou a simpatia do seu dono, que o pôs como seu ajudante particular. Potifar deu a José a responsabilidade de cuidar da sua casa e tomar conta de tudo o que era seu.
39.5 Dali em diante, por causa de José, o SENHOR abençoou o lar do egípcio e também tudo o que ele tinha em casa e no campo.
39.6 Potifar entregou nas mãos de José tudo o que tinha e não se preocupava com nada, a não ser com a comida que comia. José era um belo tipo de homem e simpático.
39.7 Algum tempo depois, a mulher do seu dono começou a cobiçar José. Um dia ela disse: — Venha, vamos para a cama.
39.8 Ele recusou, dizendo assim: — Escute! O meu dono não precisa se preocupar com nada nesta casa, pois eu estou aqui. Ele me pôs como responsável por tudo o que tem.
39.9 Nesta casa eu mando tanto quanto ele. Aqui eu posso ter o que quiser, menos a senhora, pois é mulher dele. Sendo assim, como poderia eu fazer uma coisa tão imoral e pecar contra Deus?
39.10 Todos os dias ela insistia que ele fosse para a cama com ela, mas José não concordava e também evitava estar perto dela.
39.11 Mas um dia, como de costume, ele entrou na casa para fazer o seu trabalho, e nenhum empregado estava ali.
39.12 Então ela o agarrou pela capa e disse: — Venha, vamos para a cama. Mas ele escapou e correu para fora, deixando a capa nas mãos dela.
39.13 Quando notou que, ao fugir, ele havia deixado a capa nas suas mãos,
39.14 a mulher chamou os empregados da casa e disse: — Vejam só! Este hebreu, que o meu marido trouxe para casa, está nos insultando. Ele entrou no meu quarto e quis ter relações comigo, mas eu gritei o mais alto que pude.
39.15 Logo que comecei a gritar bem alto, ele fugiu, deixando a sua capa no meu quarto.
39.16 Ela guardou a capa até que o dono de José voltou.
39.17 Aí contou a mesma história, assim: — Esse escravo hebreu, que você trouxe para casa, entrou no meu quarto e quis abusar de mim.
39.18 Mas eu gritei bem alto, e ele correu para fora, deixando a sua capa no meu quarto.
39.19 Veja só de que jeito o seu escravo me tratou! Quando ouviu essa história, o dono de José ficou com muita raiva.
39.20 Ele agarrou José e o pôs na cadeia onde ficavam os presos do rei. E José ficou ali.
39.21 Mas o SENHOR estava com ele e o abençoou, de modo que ele conquistou a simpatia do carcereiro.
39.22 Este pôs José como encarregado de todos os outros presos, e era ele quem mandava em tudo o que se fazia na cadeia.
39.23 O carcereiro não se preocupava com nada do que estava entregue a José, pois o SENHOR estava com ele e o abençoava em tudo o que fazia.
37.2 Esta é a história da família de Jacó. Quando José era um jovem de dezessete anos, cuidava das ovelhas e das cabras, junto com os seus irmãos, os filhos de Bila e de Zilpa, que eram mulheres do seu pai. E José contava ao pai as coisas erradas que os seus irmãos faziam.
37.3 Jacó já era velho quando José nasceu e por isso ele o amava mais do que a todos os seus outros filhos. Jacó mandou fazer para José uma túnica longa, de mangas compridas.
37.4 Os irmãos viam que o pai amava mais a José do que a eles e por isso tinham ódio dele e eram grosseiros quando falavam com ele.
37.5 Certa vez José teve um sonho e o contou aos seus irmãos. Aí é que ficaram com mais raiva dele
37.6 porque ele disse assim: — Escutem, que eu vou contar o sonho que tive.
37.7 Sonhei que estávamos no campo amarrando feixes de trigo. De repente, o meu feixe ficou de pé, e os feixes de vocês se colocaram em volta do meu e se curvavam diante dele.
37.8 Então os irmãos perguntaram: — Quer dizer que você vai ser nosso rei e que vai mandar em nós? E ficaram com mais ódio dele ainda por causa dos seus sonhos e do jeito que ele os contava.
37.9 Depois José sonhou outra vez e contou também esse sonho aos seus irmãos. Ele disse assim: — Eu tive outro sonho. Desta vez o sol, a lua e onze estrelas se curvaram diante de mim.
37.10 Quando José contou esse sonho ao pai e aos irmãos, o pai o repreendeu e disse: — O que quer dizer esse sonho que você teve? Por acaso a sua mãe, os seus irmãos e eu vamos nos ajoelhar diante de você e encostar o rosto no chão?
37.11 Os irmãos de José tinham inveja dele, mas o seu pai ficou pensando no caso.
37.12 Um dia os irmãos de José levaram as ovelhas e as cabras do seu pai até os pastos que ficavam perto da cidade de Siquém.
37.13 Então Jacó disse a José: — Venha cá. Vou mandar você até Siquém, onde os seus irmãos estão cuidando das ovelhas e das cabras. — Estou pronto para ir — respondeu José.
37.14 Jacó disse: — Vá lá e veja se os seus irmãos e os animais vão bem e me traga notícias. Então dali, do vale de Hebrom, Jacó mandou que José fosse até Siquém, e ele foi. Quando chegou lá,
37.15 ele foi andando pelo campo. Aí um homem o viu e perguntou: — O que você está procurando?
37.16 — Estou procurando os meus irmãos — respondeu José. — Eles estão por aí, em algum pasto, cuidando das ovelhas e das cabras. O senhor sabe aonde foram?
37.17 O homem respondeu: — Eles já foram embora daqui. Eu ouvi quando disseram que iam para Dotã. Aí José foi procurar os seus irmãos e os achou em Dotã.
37.18 Eles viram José de longe e, antes que chegasse perto, começaram a fazer planos para matá-lo.
37.19 Eles disseram: — Lá vem o sonhador!
37.20 Venham, vamos matá-lo agora. Depois jogaremos o corpo num poço seco e diremos que um animal selvagem o devorou. Assim, veremos no que vão dar os sonhos dele.
37.21 Quando Rúben ouviu isso, quis salvá-lo dos seus irmãos e disse: — Não vamos matá-lo.
37.22 Não derramem sangue. Vocês podem jogá-lo neste poço, aqui no deserto, mas não o machuquem. Rúben disse isso porque planejava salvá-lo dos irmãos e mandá-lo de volta ao pai.
37.23 Quando José chegou ao lugar onde os seus irmãos estavam, eles arrancaram dele a túnica longa, de mangas compridas, que ele estava vestindo.
37.24 Depois o pegaram e o jogaram no poço, que estava vazio e seco.
37.25 E sentaram-se para comer. De repente, viram que ia passando uma caravana de ismaelitas que vinha de Gileade e ia para o Egito. Os seus camelos estavam carregados de perfumes e de especiarias.
37.26 Aí Judá disse aos irmãos: — O que vamos ganhar se matarmos o nosso irmão e depois escondermos a sua morte?
37.27 Em vez de o matarmos, vamos vendê-lo a esses ismaelitas. Afinal de contas ele é nosso irmão, é do nosso sangue. Os irmãos concordaram.
37.28 Quando alguns negociantes midianitas passaram por ali, os irmãos de José o tiraram do poço e o venderam aos ismaelitas por vinte barras de prata. E os ismaelitas levaram José para o Egito.
37.29 Quando Rúben voltou ao poço e viu que José não estava lá dentro, rasgou as suas roupas em sinal de tristeza.
37.30 Ele voltou para o lugar onde os seus irmãos estavam e disse: — O rapaz não está mais lá! E agora o que é que eu vou fazer?
37.31 Então os irmãos mataram um cabrito e com o sangue mancharam a túnica de José.
37.32 Depois levaram a túnica ao pai e disseram: — Achamos isso aí. Será que é a túnica do seu filho?
37.33 Jacó a reconheceu e disse: — Sim, é a túnica do meu filho! Certamente algum animal selvagem o despedaçou e devorou.
37.34 Então, em sinal de tristeza, Jacó rasgou as suas roupas e vestiu roupa de luto. E durante muito tempo ficou de luto pelo seu filho.
37.35 Todos os seus filhos e filhas tentaram consolá-lo, mas ele não quis ser consolado e disse: — Vou ficar de luto por meu filho até que vá me encontrar com ele no mundo dos mortos. E continuou de luto por seu filho José.
37.36 Enquanto isso, os midianitas venderam José a Potifar, oficial e capitão da guarda do rei do Egito.
38.1 Por esse tempo Judá se separou dos seus irmãos e foi morar na casa de um homem chamado Hira, que era da cidade de Adulã.
38.2 Ali Judá ficou conhecendo a filha de um cananeu chamado Sua. Judá casou com ela,
38.3 e ela lhe deu um filho, a quem ele chamou de Er.
38.4 Ela ficou grávida outra vez e teve outro filho, a quem ela deu o nome de Onã.
38.5 Depois ela teve mais um filho, em quem ela pôs o nome de Selá. Judá estava em Quezibe quando esse menino nasceu.
38.6 Judá casou Er, o seu filho mais velho, com uma mulher chamada Tamar.
38.7 O SENHOR Deus não gostava da vida perversa que Er levava e por isso o matou.
38.8 Então Judá disse a Onã: — Vá e tenha relações com a viúva do seu irmão. Assim, você cumprirá o seu dever de cunhado para que o seu irmão tenha descendentes por meio de você.
38.9 Ora, Onã sabia que o filho que nascesse não seria considerado como seu. Por isso, cada vez que tinha relações com a viúva do seu irmão, ele deixava que o esperma caísse no chão para que o seu irmão não tivesse descendentes por meio dele.
38.10 O SENHOR ficou desgostoso com o que Onã estava fazendo e o matou também.
38.11 Então Judá disse a Tamar, a sua nora: — Volte para a casa do seu pai e continue viúva até que o meu filho Selá fique adulto. Ele disse isso porque tinha medo que Selá fosse morto, como havia acontecido com os seus irmãos. Assim, Tamar foi morar na casa do pai dela.
38.12 Passado algum tempo, a mulher de Judá morreu. Quando acabou o luto, Judá foi até Timnate, onde estavam cortando a lã das suas ovelhas. E o seu amigo Hira, de Adulã, foi com ele.
38.13 Alguém contou a Tamar que o seu sogro ia a Timnate a fim de cortar a lã das suas ovelhas.
38.14 Então ela trocou de roupa, deixando de lado as suas roupas de viúva, cobriu o rosto com um véu e se disfarçou. Em seguida foi e se sentou perto da entrada da cidade de Enaim, que fica no caminho para Timnate. Ela fez isso porque sabia muito bem que Selá já era homem feito, mas Judá não havia mandado que ele casasse com ela.
38.15 Quando Judá a viu, pensou que era uma prostituta, pois ela estava com o rosto coberto.
38.16 Ele foi falar com ela na beira do caminho, sem saber que era a sua nora. Ele disse: — Você quer ir para a cama comigo? Ela perguntou: — Quanto é que você me paga?
38.17 Ele respondeu: — Eu lhe mando um cabrito do meu rebanho. — Está bem — disse ela. — Mas deixe alguma coisa comigo como garantia de que você vai mandar o cabrito.
38.18 Judá perguntou: — O que você quer que eu deixe? Ela respondeu: — O seu sinete com o cordão e também o bastão que você tem na mão. Então Judá entregou os objetos. Ele teve relações com ela, e ela ficou grávida.
38.19 Tamar voltou para casa, tirou o véu e vestiu as suas roupas de viúva.
38.20 Mais tarde Judá mandou o seu amigo Hira levar o cabrito e trazer de volta os objetos que havia deixado com ela, mas Hira não a encontrou.
38.21 Ele perguntou aos homens de Enaim se sabiam onde estava a prostituta que costumava ficar na beira da estrada. — Aqui não esteve nenhuma prostituta — foi a resposta deles.
38.22 Hira voltou e disse a Judá: — Não encontrei a mulher. E os homens do lugar disseram que ali nunca havia estado nenhuma prostituta.
38.23 Então Judá disse: — Pois ela que fique com as minhas coisas. Assim, ninguém vai zombar de nós. Eu mandei o cabrito, mas você não encontrou a mulher.
38.24 Passados uns três meses, foram dizer a Judá: — A sua nora agiu como prostituta e agora está grávida. Aí Judá disse: — Tragam essa mulher para fora a fim de ser queimada!
38.25 Quando a estavam tirando da sua casa, ela mandou dizer ao seu sogro: “Quem me engravidou foi o dono destas coisas. Examine e veja de quem são o sinete com o cordão e o bastão.”
38.26 Judá reconheceu as coisas e disse: — Ela tem mais razão do que eu; pois prometi casá-la com o meu filho Selá, mas não cumpri a promessa. E nunca mais teve relações com ela.
38.27 Na hora de Tamar dar à luz, descobriram que ia ter gêmeos.
38.28 Quando ela estava no trabalho de parto, um dos gêmeos pôs uma das mãos para fora. A parteira pegou uma fita vermelha e amarrou na mão dele. E disse: — Este saiu primeiro.
38.29 Mas ele puxou a mão, e o irmão gêmeo nasceu primeiro. Então a parteira disse: — Como você abriu caminho! E puseram nele o nome de Peres.
38.30 Depois nasceu o outro, o que estava com a fita vermelha amarrada na mão, e ele recebeu o nome de Zera.
39.1 José foi levado para o Egito, onde os ismaelitas o venderam a um egípcio chamado Potifar, um oficial que era o capitão da guarda do palácio.
39.2 O SENHOR Deus estava com José. Ele morava na casa do seu dono e ia muito bem em tudo.
39.3 O dono de José viu que o SENHOR estava com ele e o abençoava em tudo o que fazia.
39.4 Assim, José ganhou a simpatia do seu dono, que o pôs como seu ajudante particular. Potifar deu a José a responsabilidade de cuidar da sua casa e tomar conta de tudo o que era seu.
39.5 Dali em diante, por causa de José, o SENHOR abençoou o lar do egípcio e também tudo o que ele tinha em casa e no campo.
39.6 Potifar entregou nas mãos de José tudo o que tinha e não se preocupava com nada, a não ser com a comida que comia. José era um belo tipo de homem e simpático.
39.7 Algum tempo depois, a mulher do seu dono começou a cobiçar José. Um dia ela disse: — Venha, vamos para a cama.
39.8 Ele recusou, dizendo assim: — Escute! O meu dono não precisa se preocupar com nada nesta casa, pois eu estou aqui. Ele me pôs como responsável por tudo o que tem.
39.9 Nesta casa eu mando tanto quanto ele. Aqui eu posso ter o que quiser, menos a senhora, pois é mulher dele. Sendo assim, como poderia eu fazer uma coisa tão imoral e pecar contra Deus?
39.10 Todos os dias ela insistia que ele fosse para a cama com ela, mas José não concordava e também evitava estar perto dela.
39.11 Mas um dia, como de costume, ele entrou na casa para fazer o seu trabalho, e nenhum empregado estava ali.
39.12 Então ela o agarrou pela capa e disse: — Venha, vamos para a cama. Mas ele escapou e correu para fora, deixando a capa nas mãos dela.
39.13 Quando notou que, ao fugir, ele havia deixado a capa nas suas mãos,
39.14 a mulher chamou os empregados da casa e disse: — Vejam só! Este hebreu, que o meu marido trouxe para casa, está nos insultando. Ele entrou no meu quarto e quis ter relações comigo, mas eu gritei o mais alto que pude.
39.15 Logo que comecei a gritar bem alto, ele fugiu, deixando a sua capa no meu quarto.
39.16 Ela guardou a capa até que o dono de José voltou.
39.17 Aí contou a mesma história, assim: — Esse escravo hebreu, que você trouxe para casa, entrou no meu quarto e quis abusar de mim.
39.18 Mas eu gritei bem alto, e ele correu para fora, deixando a sua capa no meu quarto.
39.19 Veja só de que jeito o seu escravo me tratou! Quando ouviu essa história, o dono de José ficou com muita raiva.
39.20 Ele agarrou José e o pôs na cadeia onde ficavam os presos do rei. E José ficou ali.
39.21 Mas o SENHOR estava com ele e o abençoou, de modo que ele conquistou a simpatia do carcereiro.
39.22 Este pôs José como encarregado de todos os outros presos, e era ele quem mandava em tudo o que se fazia na cadeia.
39.23 O carcereiro não se preocupava com nada do que estava entregue a José, pois o SENHOR estava com ele e o abençoava em tudo o que fazia.
Salmos
13.1 [Salmo de Davi. Ao regente do coro.] Ó SENHOR Deus, até quando esquecerás de mim? Será para sempre? Por quanto tempo esconderás de mim o teu rosto?
13.2 Até quando terei de suportar este sofrimento? Até quando o meu coração se encherá dia e noite de tristeza? Até quando os meus inimigos me vencerão?
13.3 Ó SENHOR, meu Deus, olha para mim e responde-me! Dá-me forças novamente para que eu não morra.
13.4 Assim os meus inimigos não poderão se alegrar com a minha desgraça, nem poderão dizer: “Nós o derrotamos!”
13.5 Eu confio no teu amor. O meu coração ficará alegre, pois tu me salvarás.
13.6 E, porque tens sido bom para mim, cantarei hinos a ti, ó SENHOR.
13.2 Até quando terei de suportar este sofrimento? Até quando o meu coração se encherá dia e noite de tristeza? Até quando os meus inimigos me vencerão?
13.3 Ó SENHOR, meu Deus, olha para mim e responde-me! Dá-me forças novamente para que eu não morra.
13.4 Assim os meus inimigos não poderão se alegrar com a minha desgraça, nem poderão dizer: “Nós o derrotamos!”
13.5 Eu confio no teu amor. O meu coração ficará alegre, pois tu me salvarás.
13.6 E, porque tens sido bom para mim, cantarei hinos a ti, ó SENHOR.
Genesis
37:1 And Jacob dwelt in the land wherein his father was a stranger, in the land of Canaan.
37:2 These [are] the generations of Jacob. Joseph, [being] seventeen years old, was feeding the flock with his brethren; and the lad [was] with the sons of Bilhah, and with the sons of Zilpah, his father's wives: and Joseph brought unto his father their evil report.
37:3 Now Israel loved Joseph more than all his children, because he [was] the son of his old age: and he made him a coat of [many] colours.
37:4 And when his brethren saw that their father loved him more than all his brethren, they hated him, and could not speak peaceably unto him.
37:5 And Joseph dreamed a dream, and he told [it] his brethren: and they hated him yet the more.
37:6 And he said unto them, Hear, I pray you, this dream which I have dreamed:
37:7 For, behold, we [were] binding sheaves in the field, and, lo, my sheaf arose, and also stood upright; and, behold, your sheaves stood round about, and made obeisance to my sheaf.
37:8 And his brethren said to him, Shalt thou indeed reign over us? or shalt thou indeed have dominion over us? And they hated him yet the more for his dreams, and for his words.
37:9 And he dreamed yet another dream, and told it his brethren, and said, Behold, I have dreamed a dream more; and, behold, the sun and the moon and the eleven stars made obeisance to me.
37:10 And he told [it] to his father, and to his brethren: and his father rebuked him, and said unto him, What [is] this dream that thou hast dreamed? Shall I and thy mother and thy brethren indeed come to bow down ourselves to thee to the earth?
37:11 And his brethren envied him; but his father observed the saying.
37:12 And his brethren went to feed their father's flock in Shechem.
37:13 And Israel said unto Joseph, Do not thy brethren feed [the flock] in Shechem? come, and I will send thee unto them. And he said to him, Here [am I].
37:14 And he said to him, Go, I pray thee, see whether it be well with thy brethren, and well with the flocks; and bring me word again. So he sent him out of the vale of Hebron, and he came to Shechem.
37:15 And a certain man found him, and, behold, [he was] wandering in the field: and the man asked him, saying, What seekest thou?
37:16 And he said, I seek my brethren: tell me, I pray thee, where they feed [their flocks].
37:17 And the man said, They are departed hence; for I heard them say, Let us go to Dothan. And Joseph went after his brethren, and found them in Dothan.
37:18 And when they saw him afar off, even before he came near unto them, they conspired against him to slay him.
37:19 And they said one to another, Behold, this dreamer cometh.
37:20 Come now therefore, and let us slay him, and cast him into some pit, and we will say, Some evil beast hath devoured him: and we shall see what will become of his dreams.
37:21 And Reuben heard [it], and he delivered him out of their hands; and said, Let us not kill him.
37:22 And Reuben said unto them, Shed no blood, [but] cast him into this pit that [is] in the wilderness, and lay no hand upon him; that he might rid him out of their hands, to deliver him to his father again.
37:23 And it came to pass, when Joseph was come unto his brethren, that they stript Joseph out of his coat, [his] coat of [many] colours that [was] on him;
37:24 And they took him, and cast him into a pit: and the pit [was] empty, [there was] no water in it.
37:25 And they sat down to eat bread: and they lifted up their eyes and looked, and, behold, a company of Ishmeelites came from Gilead with their camels bearing spicery and balm and myrrh, going to carry [it] down to Egypt.
37:26 And Judah said unto his brethren, What profit [is it] if we slay our brother, and conceal his blood?
37:27 Come, and let us sell him to the Ishmeelites, and let not our hand be upon him; for he [is] our brother [and] our flesh. And his brethren were content.
37:28 Then there passed by Midianites merchantmen; and they drew and lifted up Joseph out of the pit, and sold Joseph to the Ishmeelites for twenty [pieces] of silver: and they brought Joseph into Egypt.
37:29 And Reuben returned unto the pit; and, behold, Joseph [was] not in the pit; and he rent his clothes.
37:30 And he returned unto his brethren, and said, The child [is] not; and I, whither shall I go?
37:31 And they took Joseph's coat, and killed a kid of the goats, and dipped the coat in the blood;
37:32 And they sent the coat of [many] colours, and they brought [it] to their father; and said, This have we found: know now whether it [be] thy son's coat or no.
37:33 And he knew it, and said, [It is] my son's coat; an evil beast hath devoured him; Joseph is without doubt rent in pieces.
37:34 And Jacob rent his clothes, and put sackcloth upon his loins, and mourned for his son many days.
37:35 And all his sons and all his daughters rose up to comfort him; but he refused to be comforted; and he said, For I will go down into the grave unto my son mourning. Thus his father wept for him.
37:36 And the Midianites sold him into Egypt unto Potiphar, an officer of Pharaoh's, [and] captain of the guard.
38:1 And it came to pass at that time, that Judah went down from his brethren, and turned in to a certain Adullamite, whose name [was] Hirah.
38:2 And Judah saw there a daughter of a certain Canaanite, whose name [was] Shuah; and he took her, and went in unto her.
38:3 And she conceived, and bare a son; and he called his name Er.
38:4 And she conceived again, and bare a son; and she called his name Onan.
38:5 And she yet again conceived, and bare a son; and called his name Shelah: and he was at Chezib, when she bare him.
38:6 And Judah took a wife for Er his firstborn, whose name [was] Tamar.
38:7 And Er, Judah's firstborn, was wicked in the sight of the LORD; and the LORD slew him.
38:8 And Judah said unto Onan, Go in unto thy brother's wife, and marry her, and raise up seed to thy brother.
38:9 And Onan knew that the seed should not be his; and it came to pass, when he went in unto his brother's wife, that he spilled [it] on the ground, lest that he should give seed to his brother.
38:10 And the thing which he did displeased the LORD: wherefore he slew him also.
38:11 Then said Judah to Tamar his daughter in law, Remain a widow at thy father's house, till Shelah my son be grown: for he said, Lest peradventure he die also, as his brethren [did]. And Tamar went and dwelt in her father's house.
38:12 And in process of time the daughter of Shuah Judah's wife died; and Judah was comforted, and went up unto his sheepshearers to Timnath, he and his friend Hirah the Adullamite.
38:13 And it was told Tamar, saying, Behold thy father in law goeth up to Timnath to shear his sheep.
38:14 And she put her widow's garments off from her, and covered her with a vail, and wrapped herself, and sat in an open place, which [is] by the way to Timnath; for she saw that Shelah was grown, and she was not given unto him to wife.
38:15 When Judah saw her, he thought her [to be] an harlot; because she had covered her face.
38:16 And he turned unto her by the way, and said, Go to, I pray thee, let me come in unto thee; (for he knew not that she [was] his daughter in law.) And she said, What wilt thou give me, that thou mayest come in unto me?
38:17 And he said, I will send [thee] a kid from the flock. And she said, Wilt thou give [me] a pledge, till thou send [it]?
38:18 And he said, What pledge shall I give thee? And she said, Thy signet, and thy bracelets, and thy staff that [is] in thine hand. And he gave [it] her, and came in unto her, and she conceived by him.
38:19 And she arose, and went away, and laid by her vail from her, and put on the garments of her widowhood.
38:20 And Judah sent the kid by the hand of his friend the Adullamite, to receive [his] pledge from the woman's hand: but he found her not.
38:21 Then he asked the men of that place, saying, Where [is] the harlot, that [was] openly by the way side? And they said, There was no harlot in this [place].
38:22 And he returned to Judah, and said, I cannot find her; and also the men of the place said, [that] there was no harlot in this [place].
38:23 And Judah said, Let her take [it] to her, lest we be shamed: behold, I sent this kid, and thou hast not found her.
38:24 And it came to pass about three months after, that it was told Judah, saying, Tamar thy daughter in law hath played the harlot; and also, behold, she [is] with child by whoredom. And Judah said, Bring her forth, and let her be burnt.
38:25 When she [was] brought forth, she sent to her father in law, saying, By the man, whose these [are, am] I with child: and she said, Discern, I pray thee, whose [are] these, the signet, and bracelets, and staff.
38:26 And Judah acknowledged [them], and said, She hath been more righteous than I; because that I gave her not to Shelah my son. And he knew her again no more.
38:27 And it came to pass in the time of her travail, that, behold, twins [were] in her womb.
38:28 And it came to pass, when she travailed, that [the one] put out [his] hand: and the midwife took and bound upon his hand a scarlet thread, saying, This came out first.
38:29 And it came to pass, as he drew back his hand, that, behold, his brother came out: and she said, How hast thou broken forth? [this] breach [be] upon thee: therefore his name was called Pharez.
38:30 And afterward came out his brother, that had the scarlet thread upon his hand: and his name was called Zarah.
39:1 And Joseph was brought down to Egypt; and Potiphar, an officer of Pharaoh, captain of the guard, an Egyptian, bought him of the hands of the Ishmeelites, which had brought him down thither.
39:2 And the LORD was with Joseph, and he was a prosperous man; and he was in the house of his master the Egyptian.
39:3 And his master saw that the LORD [was] with him, and that the LORD made all that he did to prosper in his hand.
39:4 And Joseph found grace in his sight, and he served him: and he made him overseer over his house, and all [that] he had he put into his hand.
39:5 And it came to pass from the time [that] he had made him overseer in his house, and over all that he had, that the LORD blessed the Egyptian's house for Joseph's sake; and the blessing of the LORD was upon all that he had in the house, and in the field.
39:6 And he left all that he had in Joseph's hand; and he knew not ought he had, save the bread which he did eat. And Joseph was [a] goodly [person], and well favoured.
39:7 And it came to pass after these things, that his master's wife cast her eyes upon Joseph; and she said, Lie with me.
39:8 But he refused, and said unto his master's wife, Behold, my master wotteth not what [is] with me in the house, and he hath committed all that he hath to my hand;
39:9 [There is] none greater in this house than I; neither hath he kept back any thing from me but thee, because thou [art] his wife: how then can I do this great wickedness, and sin against God?
39:10 And it came to pass, as she spake to Joseph day by day, that he hearkened not unto her, to lie by her, [or] to be with her.
39:11 And it came to pass about this time, that [Joseph] went into the house to do his business; and [there was] none of the men of the house there within.
39:12 And she caught him by his garment, saying, Lie with me: and he left his garment in her hand, and fled, and got him out.
39:13 And it came to pass, when she saw that he had left his garment in her hand, and was fled forth,
39:14 That she called unto the men of her house, and spake unto them, saying, See, he hath brought in an Hebrew unto us to mock us; he came in unto me to lie with me, and I cried with a loud voice:
39:15 And it came to pass, when he heard that I lifted up my voice and cried, that he left his garment with me, and fled, and got him out.
39:16 And she laid up his garment by her, until his lord came home.
39:17 And she spake unto him according to these words, saying, The Hebrew servant, which thou hast brought unto us, came in unto me to mock me:
39:18 And it came to pass, as I lifted up my voice and cried, that he left his garment with me, and fled out.
39:19 And it came to pass, when his master heard the words of his wife, which she spake unto him, saying, After this manner did thy servant to me; that his wrath was kindled.
39:20 And Joseph's master took him, and put him into the prison, a place where the king's prisoners [were] bound: and he was there in the prison.
39:21 But the LORD was with Joseph, and shewed him mercy, and gave him favour in the sight of the keeper of the prison.
39:22 And the keeper of the prison committed to Joseph's hand all the prisoners that [were] in the prison; and whatsoever they did there, he was the doer [of it].
39:23 The keeper of the prison looked not to any thing [that was] under his hand; because the LORD was with him, and [that] which he did, the LORD made [it] to prosper.
37:2 These [are] the generations of Jacob. Joseph, [being] seventeen years old, was feeding the flock with his brethren; and the lad [was] with the sons of Bilhah, and with the sons of Zilpah, his father's wives: and Joseph brought unto his father their evil report.
37:3 Now Israel loved Joseph more than all his children, because he [was] the son of his old age: and he made him a coat of [many] colours.
37:4 And when his brethren saw that their father loved him more than all his brethren, they hated him, and could not speak peaceably unto him.
37:5 And Joseph dreamed a dream, and he told [it] his brethren: and they hated him yet the more.
37:6 And he said unto them, Hear, I pray you, this dream which I have dreamed:
37:7 For, behold, we [were] binding sheaves in the field, and, lo, my sheaf arose, and also stood upright; and, behold, your sheaves stood round about, and made obeisance to my sheaf.
37:8 And his brethren said to him, Shalt thou indeed reign over us? or shalt thou indeed have dominion over us? And they hated him yet the more for his dreams, and for his words.
37:9 And he dreamed yet another dream, and told it his brethren, and said, Behold, I have dreamed a dream more; and, behold, the sun and the moon and the eleven stars made obeisance to me.
37:10 And he told [it] to his father, and to his brethren: and his father rebuked him, and said unto him, What [is] this dream that thou hast dreamed? Shall I and thy mother and thy brethren indeed come to bow down ourselves to thee to the earth?
37:11 And his brethren envied him; but his father observed the saying.
37:12 And his brethren went to feed their father's flock in Shechem.
37:13 And Israel said unto Joseph, Do not thy brethren feed [the flock] in Shechem? come, and I will send thee unto them. And he said to him, Here [am I].
37:14 And he said to him, Go, I pray thee, see whether it be well with thy brethren, and well with the flocks; and bring me word again. So he sent him out of the vale of Hebron, and he came to Shechem.
37:15 And a certain man found him, and, behold, [he was] wandering in the field: and the man asked him, saying, What seekest thou?
37:16 And he said, I seek my brethren: tell me, I pray thee, where they feed [their flocks].
37:17 And the man said, They are departed hence; for I heard them say, Let us go to Dothan. And Joseph went after his brethren, and found them in Dothan.
37:18 And when they saw him afar off, even before he came near unto them, they conspired against him to slay him.
37:19 And they said one to another, Behold, this dreamer cometh.
37:20 Come now therefore, and let us slay him, and cast him into some pit, and we will say, Some evil beast hath devoured him: and we shall see what will become of his dreams.
37:21 And Reuben heard [it], and he delivered him out of their hands; and said, Let us not kill him.
37:22 And Reuben said unto them, Shed no blood, [but] cast him into this pit that [is] in the wilderness, and lay no hand upon him; that he might rid him out of their hands, to deliver him to his father again.
37:23 And it came to pass, when Joseph was come unto his brethren, that they stript Joseph out of his coat, [his] coat of [many] colours that [was] on him;
37:24 And they took him, and cast him into a pit: and the pit [was] empty, [there was] no water in it.
37:25 And they sat down to eat bread: and they lifted up their eyes and looked, and, behold, a company of Ishmeelites came from Gilead with their camels bearing spicery and balm and myrrh, going to carry [it] down to Egypt.
37:26 And Judah said unto his brethren, What profit [is it] if we slay our brother, and conceal his blood?
37:27 Come, and let us sell him to the Ishmeelites, and let not our hand be upon him; for he [is] our brother [and] our flesh. And his brethren were content.
37:28 Then there passed by Midianites merchantmen; and they drew and lifted up Joseph out of the pit, and sold Joseph to the Ishmeelites for twenty [pieces] of silver: and they brought Joseph into Egypt.
37:29 And Reuben returned unto the pit; and, behold, Joseph [was] not in the pit; and he rent his clothes.
37:30 And he returned unto his brethren, and said, The child [is] not; and I, whither shall I go?
37:31 And they took Joseph's coat, and killed a kid of the goats, and dipped the coat in the blood;
37:32 And they sent the coat of [many] colours, and they brought [it] to their father; and said, This have we found: know now whether it [be] thy son's coat or no.
37:33 And he knew it, and said, [It is] my son's coat; an evil beast hath devoured him; Joseph is without doubt rent in pieces.
37:34 And Jacob rent his clothes, and put sackcloth upon his loins, and mourned for his son many days.
37:35 And all his sons and all his daughters rose up to comfort him; but he refused to be comforted; and he said, For I will go down into the grave unto my son mourning. Thus his father wept for him.
37:36 And the Midianites sold him into Egypt unto Potiphar, an officer of Pharaoh's, [and] captain of the guard.
38:1 And it came to pass at that time, that Judah went down from his brethren, and turned in to a certain Adullamite, whose name [was] Hirah.
38:2 And Judah saw there a daughter of a certain Canaanite, whose name [was] Shuah; and he took her, and went in unto her.
38:3 And she conceived, and bare a son; and he called his name Er.
38:4 And she conceived again, and bare a son; and she called his name Onan.
38:5 And she yet again conceived, and bare a son; and called his name Shelah: and he was at Chezib, when she bare him.
38:6 And Judah took a wife for Er his firstborn, whose name [was] Tamar.
38:7 And Er, Judah's firstborn, was wicked in the sight of the LORD; and the LORD slew him.
38:8 And Judah said unto Onan, Go in unto thy brother's wife, and marry her, and raise up seed to thy brother.
38:9 And Onan knew that the seed should not be his; and it came to pass, when he went in unto his brother's wife, that he spilled [it] on the ground, lest that he should give seed to his brother.
38:10 And the thing which he did displeased the LORD: wherefore he slew him also.
38:11 Then said Judah to Tamar his daughter in law, Remain a widow at thy father's house, till Shelah my son be grown: for he said, Lest peradventure he die also, as his brethren [did]. And Tamar went and dwelt in her father's house.
38:12 And in process of time the daughter of Shuah Judah's wife died; and Judah was comforted, and went up unto his sheepshearers to Timnath, he and his friend Hirah the Adullamite.
38:13 And it was told Tamar, saying, Behold thy father in law goeth up to Timnath to shear his sheep.
38:14 And she put her widow's garments off from her, and covered her with a vail, and wrapped herself, and sat in an open place, which [is] by the way to Timnath; for she saw that Shelah was grown, and she was not given unto him to wife.
38:15 When Judah saw her, he thought her [to be] an harlot; because she had covered her face.
38:16 And he turned unto her by the way, and said, Go to, I pray thee, let me come in unto thee; (for he knew not that she [was] his daughter in law.) And she said, What wilt thou give me, that thou mayest come in unto me?
38:17 And he said, I will send [thee] a kid from the flock. And she said, Wilt thou give [me] a pledge, till thou send [it]?
38:18 And he said, What pledge shall I give thee? And she said, Thy signet, and thy bracelets, and thy staff that [is] in thine hand. And he gave [it] her, and came in unto her, and she conceived by him.
38:19 And she arose, and went away, and laid by her vail from her, and put on the garments of her widowhood.
38:20 And Judah sent the kid by the hand of his friend the Adullamite, to receive [his] pledge from the woman's hand: but he found her not.
38:21 Then he asked the men of that place, saying, Where [is] the harlot, that [was] openly by the way side? And they said, There was no harlot in this [place].
38:22 And he returned to Judah, and said, I cannot find her; and also the men of the place said, [that] there was no harlot in this [place].
38:23 And Judah said, Let her take [it] to her, lest we be shamed: behold, I sent this kid, and thou hast not found her.
38:24 And it came to pass about three months after, that it was told Judah, saying, Tamar thy daughter in law hath played the harlot; and also, behold, she [is] with child by whoredom. And Judah said, Bring her forth, and let her be burnt.
38:25 When she [was] brought forth, she sent to her father in law, saying, By the man, whose these [are, am] I with child: and she said, Discern, I pray thee, whose [are] these, the signet, and bracelets, and staff.
38:26 And Judah acknowledged [them], and said, She hath been more righteous than I; because that I gave her not to Shelah my son. And he knew her again no more.
38:27 And it came to pass in the time of her travail, that, behold, twins [were] in her womb.
38:28 And it came to pass, when she travailed, that [the one] put out [his] hand: and the midwife took and bound upon his hand a scarlet thread, saying, This came out first.
38:29 And it came to pass, as he drew back his hand, that, behold, his brother came out: and she said, How hast thou broken forth? [this] breach [be] upon thee: therefore his name was called Pharez.
38:30 And afterward came out his brother, that had the scarlet thread upon his hand: and his name was called Zarah.
39:1 And Joseph was brought down to Egypt; and Potiphar, an officer of Pharaoh, captain of the guard, an Egyptian, bought him of the hands of the Ishmeelites, which had brought him down thither.
39:2 And the LORD was with Joseph, and he was a prosperous man; and he was in the house of his master the Egyptian.
39:3 And his master saw that the LORD [was] with him, and that the LORD made all that he did to prosper in his hand.
39:4 And Joseph found grace in his sight, and he served him: and he made him overseer over his house, and all [that] he had he put into his hand.
39:5 And it came to pass from the time [that] he had made him overseer in his house, and over all that he had, that the LORD blessed the Egyptian's house for Joseph's sake; and the blessing of the LORD was upon all that he had in the house, and in the field.
39:6 And he left all that he had in Joseph's hand; and he knew not ought he had, save the bread which he did eat. And Joseph was [a] goodly [person], and well favoured.
39:7 And it came to pass after these things, that his master's wife cast her eyes upon Joseph; and she said, Lie with me.
39:8 But he refused, and said unto his master's wife, Behold, my master wotteth not what [is] with me in the house, and he hath committed all that he hath to my hand;
39:9 [There is] none greater in this house than I; neither hath he kept back any thing from me but thee, because thou [art] his wife: how then can I do this great wickedness, and sin against God?
39:10 And it came to pass, as she spake to Joseph day by day, that he hearkened not unto her, to lie by her, [or] to be with her.
39:11 And it came to pass about this time, that [Joseph] went into the house to do his business; and [there was] none of the men of the house there within.
39:12 And she caught him by his garment, saying, Lie with me: and he left his garment in her hand, and fled, and got him out.
39:13 And it came to pass, when she saw that he had left his garment in her hand, and was fled forth,
39:14 That she called unto the men of her house, and spake unto them, saying, See, he hath brought in an Hebrew unto us to mock us; he came in unto me to lie with me, and I cried with a loud voice:
39:15 And it came to pass, when he heard that I lifted up my voice and cried, that he left his garment with me, and fled, and got him out.
39:16 And she laid up his garment by her, until his lord came home.
39:17 And she spake unto him according to these words, saying, The Hebrew servant, which thou hast brought unto us, came in unto me to mock me:
39:18 And it came to pass, as I lifted up my voice and cried, that he left his garment with me, and fled out.
39:19 And it came to pass, when his master heard the words of his wife, which she spake unto him, saying, After this manner did thy servant to me; that his wrath was kindled.
39:20 And Joseph's master took him, and put him into the prison, a place where the king's prisoners [were] bound: and he was there in the prison.
39:21 But the LORD was with Joseph, and shewed him mercy, and gave him favour in the sight of the keeper of the prison.
39:22 And the keeper of the prison committed to Joseph's hand all the prisoners that [were] in the prison; and whatsoever they did there, he was the doer [of it].
39:23 The keeper of the prison looked not to any thing [that was] under his hand; because the LORD was with him, and [that] which he did, the LORD made [it] to prosper.
Psalms
13:1 How long wilt thou forget me, O LORD? for ever? how long wilt thou hide thy face from me?
13:2 How long shall I take counsel in my soul, [having] sorrow in my heart daily? how long shall mine enemy be exalted over me?
13:3 Consider [and] hear me, O LORD my God: lighten mine eyes, lest I sleep the [sleep of] death;
13:4 Lest mine enemy say, I have prevailed against him; [and] those that trouble me rejoice when I am moved.
13:5 But I have trusted in thy mercy; my heart shall rejoice in thy salvation.
13:6 I will sing unto the LORD, because he hath dealt bountifully with me.
13:2 How long shall I take counsel in my soul, [having] sorrow in my heart daily? how long shall mine enemy be exalted over me?
13:3 Consider [and] hear me, O LORD my God: lighten mine eyes, lest I sleep the [sleep of] death;
13:4 Lest mine enemy say, I have prevailed against him; [and] those that trouble me rejoice when I am moved.
13:5 But I have trusted in thy mercy; my heart shall rejoice in thy salvation.
13:6 I will sing unto the LORD, because he hath dealt bountifully with me.
Génesis
37:1 Y HABITÓ Jacob en la tierra donde peregrinó su padre, en la tierra de Canaán.
37:2 Estas fueron las generaciones de Jacob. José, siendo de edad de diez y siete años apacentaba las ovejas con sus hermanos; y el joven estaba con los hijos de Bilha, y con los hijos de Zilpa, mujeres de su padre: y noticiaba José á su padre la mala fama de ellos.
37:3 Y amaba Israel á José más que á todos sus hijos, porque le había tenido en su vejez: y le hizo una ropa de diversos colores.
37:4 Y viendo sus hermanos que su padre lo amaba más que á todos sus hermanos, aborrecíanle, y no le podían hablar pacíficamente.
37:5 Y soñó José un sueño y contólo á sus hermanos; y ellos vinieron á aborrecerle más todavía.
37:6 Y él les dijo: Oíd ahora este sueño que he soñado:
37:7 He aquí que atábamos manojos en medio del campo, y he aquí que mi manojo se levantaba, y estaba derecho, y que vuestros manojos estaban alrededor, y se inclinaban al mío.
37:8 Y respondiéronle sus hermanos: ¿Has de reinar tú sobre nosotros, ó te has de enseñorear sobre nosotros? Y le aborrecieron aún más á causa de sus sueños y de sus palabras.
37:9 Y soñó aún otro sueño, y contólo á sus hermanos, diciendo: He aquí que he soñado otro sueño, y he aquí que el sol y la luna y once estrellas se inclinaban á mí.
37:10 Y contólo á su padre y á sus hermanos: y su padre le reprendió, y díjole: ¿Qué sueño es este que soñaste? ¿Hemos de venir yo y tu madre, y tus hermanos, á inclinarnos á ti á tierra?
37:11 Y sus hermanos le tenían envidia, mas su padre paraba la consideración en ello.
37:12 Y fueron sus hermanos á apacentar las ovejas de su padre en Sichêm.
37:13 Y dijo Israel á José: Tus hermanos apacientan las ovejas en Sichêm: ven, y te enviaré á ellos. Y él respondió: Heme aquí.
37:14 Y él le dijo: Ve ahora, mira cómo están tus hermanos y cómo están las ovejas, y tráeme la respuesta. Y enviólo del valle de Hebrón, y llegó á Sichêm.
37:15 Y hallólo un hombre, andando él perdido por el campo, y preguntóle aquel hombre, diciendo: ¿Qué buscas?
37:16 Y él respondió: Busco á mis hermanos: ruégote que me muestres dónde pastan.
37:17 Y aquel hombre respondió: Ya se han ido de aquí; yo les oí decir: Vamos á Dothán. Entonces José fué tras de sus hermanos, y hallólos en Dothán.
37:18 Y como ellos lo vieron de lejos, antes que cerca de ellos llegara, proyectaron contra él para matarle.
37:19 Y dijeron el uno al otro: He aquí viene el soñador;
37:20 Ahora pues, venid, y matémoslo y echémosle en una cisterna, y diremos: Alguna mala bestia le devoró: y veremos qué serán sus sueños.
37:21 Y como Rubén oyó esto, librólo de sus manos y dijo: No lo matemos.
37:22 Y díjoles Rubén: No derraméis sangre; echadlo en esta cisterna que está en el desierto, y no pongáis mano en él; por librarlo así de sus manos, para hacerlo volver á su padre.
37:23 Y sucedió que, cuando llegó José á sus hermanos, ellos hicieron desnudar á José su ropa, la ropa de colores que tenía sobre sí;
37:24 Y tomáronlo, y echáronle en la cisterna; mas la cisterna estaba vacía, no había en ella agua.
37:25 Y sentáronse á comer pan: y alzando los ojos miraron, y he aquí una compañía de Ismaelitas que venía de Galaad, y sus camellos traían aromas y bálsamo y mirra, é iban á llevarlo á Egipto.
37:26 Entonces Judá dijo á sus hermanos: ¿Qué provecho el que matemos á nuestro hermano y encubramos su muerte?
37:27 Venid, y vendámosle á los Ismaelitas, y no sea nuestra mano sobre él; que nuestro hermano es nuestra carne. Y sus hermanos acordaron con él.
37:28 Y como pasaban los Midianitas mercaderes, sacaron ellos á José de la cisterna, y trajéronle arriba, y le vendieron á los Ismaelitas por veinte piezas de plata. Y llevaron á José á Egipto.
37:29 Y Rubén volvió á la cisterna, y no halló á José dentro, y rasgó sus vestidos.
37:30 Y tornó á sus hermanos y dijo: El mozo no parece; y yo, ¿adónde iré yo?
37:31 Entonces tomaron ellos la ropa de José, y degollaron un cabrito de las cabras, y tiñeron la ropa con la sangre;
37:32 Y enviaron la ropa de colores y trajéronla á su padre, y dijeron: Esta hemos hallado, reconoce ahora si es ó no la ropa de tu hijo.
37:33 Y él la conoció, y dijo: La ropa de mi hijo es; alguna mala bestia le devoró; José ha sido despedazado.
37:34 Entonces Jacob rasgó sus vestidos, y puso saco sobre sus lomos, y enlutóse por su hijo muchos días.
37:35 Y levantáronse todos sus hijos y todas sus hijas para consolarlo; mas él no quiso tomar consolación, y dijo: Porque yo tengo de descender á mi hijo enlutado hasta la sepultura. Y llorólo su padre.
37:36 Y los Midianitas lo vendieron en Egipto á Potiphar, eunuco de Faraón, capitán de los de la guardia.
38:1 Y ACONTECIÓ en aquel tiempo, que Judá descendió de con sus hermanos, y fuése á un varón Adullamita, que se llamaba Hira.
38:2 Y vió allí Judá la hija de un hombre Cananeo, el cual se llamaba Súa; y tomóla, y entró á ella:
38:3 La cual concibió, y parió un hijo; y llamó su nombre Er.
38:4 Y concibió otra vez, y parió un hijo, y llamó su nombre Onán.
38:5 Y volvió á concebir, y parió un hijo, y llamó su nombre Sela. Y estaba en Chezib cuando lo parió.
38:6 Y Judá tomó mujer para su primogénito Er, la cual se llamaba Thamar.
38:7 Y Er, el primogénito de Judá, fué malo á los ojos de Jehová, y quitóle Jehová la vida.
38:8 Entonces Judá dijo á Onán: Entra á la mujer de tu hermano, y despósate con ella, y suscita simiente á tu hermano.
38:9 Y sabiendo Onán que la simiente no había de ser suya, sucedía que cuando entraba á la mujer de su hermano vertía en tierra, por no dar simiente á su hermano.
38:10 Y desagradó en ojos de Jehová lo que hacía, y también quitó á él la vida.
38:11 Y Judá dijo á Thamar su nuera: Estáte viuda en casa de tu padre, hasta que crezca Sela mi hijo; porque dijo: Que quizá no muera él también como sus hermanos. Y fuése Thamar, y estúvose en casa de su padre.
38:12 Y pasaron muchos días, y murió la hija de Súa, mujer de Judá; y Judá se consoló, y subía á los trasquiladores de sus ovejas á Timnath, él y su amigo Hira el Adullamita.
38:13 Y fué dado aviso á Thamar, diciendo: He aquí tu suegro sube á Timnath á trasquilar sus ovejas.
38:14 Entonces quitó ella de sobre sí los vestidos de su viudez, y cubrióse con un velo, y arrebozóse, y se puso á la puerta de las aguas que están junto al camino de Timnath; porque veía que había crecido Sela, y ella no era dada á él por mujer.
38:15 Y vióla Judá, y túvola por ramera, porque había ella cubierto su rostro.
38:16 Y apartóse del camino hacia ella, y díjole: Ea, pues, ahora entraré á ti; porque no sabía que era su nuera; y ella dijo: ¿Qué me has de dar, si entrares á mí?
38:17 El respondió: Yo te enviaré del ganado un cabrito de las cabras. Y ella dijo: Hasme de dar prenda hasta que lo envíes.
38:18 Entonces él dijo: ¿Qué prenda te daré? Ella respondió: Tu anillo, y tu manto, y tu bordón que tienes en tu mano. Y él se los dió, y entró á ella, la cual concibió de él.
38:19 Y levantóse, y fuése: y quitóse el velo de sobre sí, y vistióse las ropas de su viudez.
38:20 Y Judá envió el cabrito de las cabras por mano de su amigo el Adullamita, para que tomase la prenda de mano de la mujer; mas no la halló.
38:21 Y preguntó á los hombres de aquel lugar, diciendo: ¿Dónde está la ramera de las aguas junto al camino? Y ellos le dijeron: No ha estado aquí ramera.
38:22 Entonces él se volvió á Judá, y dijo: No la he hallado; y también los hombres del lugar dijeron: Aquí no ha estado ramera.
38:23 Y Judá dijo: Tómeselo para sí, porque no seamos menospreciados: he aquí yo he enviado este cabrito, y tú no la hallaste.
38:24 Y acaeció que al cabo de unos tres meses fué dado aviso á Judá, diciendo: Thamar tu nuera ha fornicado, y aun cierto está preñada de las fornicaciones. Y Judá dijo: Sacadla, y sea quemada.
38:25 Y ella cuando la sacaban, envió á decir á su suegro: Del varón cuyas son estas cosas, estoy preñada: y dijo más: Mira ahora cuyas son estas cosas, el anillo, y el manto, y el bordón.
38:26 Entonces Judá los reconoció, y dijo: Más justa es que yo, por cuanto no la he dado á Sela mi hijo. Y nunca más la conoció.
38:27 Y aconteció que al tiempo del parir, he aquí había dos en su vientre.
38:28 Y sucedió, cuando paría, que sacó la mano el uno, y la partera tomó y ató á su mano un hilo de grana, diciendo: Este salió primero.
38:29 Empero fué que tornando él á meter la mano, he aquí su hermano salió; y ella dijo: ¿Por qué has hecho sobre ti rotura? Y llamó su nombre Phares.
38:30 Y después salió su hermano, el que tenía en su mano el hilo de grana, y llamó su nombre Zara.
39:1 Y LLEVADO José á Egipto, comprólo Potiphar, eunuco de Faraón, capitán de los de la guardia, varón Egipcio, de mano de los Ismaelitas que lo habían llevado allá.
39:2 Mas Jehová fué con José, y fué varón prosperado: y estaba en la casa de su señor el Egipcio.
39:3 Y vió su señor que Jehová era con él, y que todo lo que él hacía, Jehová lo hacía prosperar en su mano.
39:4 Así halló José gracia en sus ojos, y servíale; y él le hizo mayordomo de su casa, y entregó en su poder todo lo que tenía.
39:5 Y aconteció que, desde cuando le dió el encargo de su casa, y de todo lo que tenía, Jehová bendijo la casa del Egipcio á causa de José; y la bendición de Jehová fué sobre todo lo que tenía, así en casa como en el campo.
39:6 Y dejó todo lo que tenía en mano de José; ni con él sabía de nada más que del pan que comía. Y era José de hermoso semblante y bella presencia.
39:7 Y aconteció después de esto, que la mujer de su señor puso sus ojos en José, y dijo: Duerme conmigo.
39:8 Y él no quiso, y dijo á la mujer de su señor: He aquí que mi señor no sabe conmigo lo que hay en casa, y ha puesto en mi mano todo lo que tiene:
39:9 No hay otro mayor que yo en esta casa, y ninguna cosa me ha reservado sino á ti, por cuanto tú eres su mujer; ¿cómo, pues, haría yo este grande mal y pecaría contra Dios?
39:10 Y fué que hablando ella á José cada día, y no escuchándola él para acostarse al lado de ella, para estar con ella.
39:11 Aconteció que entró él un día en casa para hacer su oficio, y no había nadie de los de casa allí en casa.
39:12 Y asiólo ella por su ropa, diciendo: Duerme conmigo. Entonces dejóla él su ropa en las manos, y huyó, y salióse fuera.
39:13 Y acaeció que cuando vió ella que le había dejado su ropa en sus manos, y había huído fuera,
39:14 Llamó á los de casa, y hablóles diciendo: Mirad, nos ha traído un Hebreo, para que hiciese burla de nosotros: vino él á mí para dormir conmigo, y yo dí grandes voces;
39:15 Y viendo que yo alzaba la voz y gritaba, dejó junto á mí su ropa, y huyó, y salióse fuera.
39:16 Y ella puso junto á sí la ropa de él, hasta que vino su señor á su casa.
39:17 Entonces le habló ella semejantes palabras, diciendo: El siervo Hebreo que nos trajiste, vino á mí para deshonrarme;
39:18 Y como yo alcé mi voz y grite, él dejó su ropa junto á mí, y huyó fuera.
39:19 Y sucedió que como oyó su señor las palabras que su mujer le hablara, diciendo: Así me ha tratado tu siervo; encendióse su furor.
39:20 Y tomó su señor á José, y púsole en la casa de la cárcel, donde estaban los presos del rey, y estuvo allí en la casa de la cárcel.
39:21 Mas Jehová fué con José, y extendió á él su misericordia, y dióle gracia en ojos del principal de la casa de la cárcel.
39:22 Y el principal de la casa de la cárcel entregó en mano de José todos los presos que había en aquella prisión; todo lo que hacían allí, él lo hacía.
39:23 No veía el principal de la cárcel cosa alguna que en su mano estaba; porque Jehová era con él, y lo que él hacía, Jehová lo prosperaba.
37:2 Estas fueron las generaciones de Jacob. José, siendo de edad de diez y siete años apacentaba las ovejas con sus hermanos; y el joven estaba con los hijos de Bilha, y con los hijos de Zilpa, mujeres de su padre: y noticiaba José á su padre la mala fama de ellos.
37:3 Y amaba Israel á José más que á todos sus hijos, porque le había tenido en su vejez: y le hizo una ropa de diversos colores.
37:4 Y viendo sus hermanos que su padre lo amaba más que á todos sus hermanos, aborrecíanle, y no le podían hablar pacíficamente.
37:5 Y soñó José un sueño y contólo á sus hermanos; y ellos vinieron á aborrecerle más todavía.
37:6 Y él les dijo: Oíd ahora este sueño que he soñado:
37:7 He aquí que atábamos manojos en medio del campo, y he aquí que mi manojo se levantaba, y estaba derecho, y que vuestros manojos estaban alrededor, y se inclinaban al mío.
37:8 Y respondiéronle sus hermanos: ¿Has de reinar tú sobre nosotros, ó te has de enseñorear sobre nosotros? Y le aborrecieron aún más á causa de sus sueños y de sus palabras.
37:9 Y soñó aún otro sueño, y contólo á sus hermanos, diciendo: He aquí que he soñado otro sueño, y he aquí que el sol y la luna y once estrellas se inclinaban á mí.
37:10 Y contólo á su padre y á sus hermanos: y su padre le reprendió, y díjole: ¿Qué sueño es este que soñaste? ¿Hemos de venir yo y tu madre, y tus hermanos, á inclinarnos á ti á tierra?
37:11 Y sus hermanos le tenían envidia, mas su padre paraba la consideración en ello.
37:12 Y fueron sus hermanos á apacentar las ovejas de su padre en Sichêm.
37:13 Y dijo Israel á José: Tus hermanos apacientan las ovejas en Sichêm: ven, y te enviaré á ellos. Y él respondió: Heme aquí.
37:14 Y él le dijo: Ve ahora, mira cómo están tus hermanos y cómo están las ovejas, y tráeme la respuesta. Y enviólo del valle de Hebrón, y llegó á Sichêm.
37:15 Y hallólo un hombre, andando él perdido por el campo, y preguntóle aquel hombre, diciendo: ¿Qué buscas?
37:16 Y él respondió: Busco á mis hermanos: ruégote que me muestres dónde pastan.
37:17 Y aquel hombre respondió: Ya se han ido de aquí; yo les oí decir: Vamos á Dothán. Entonces José fué tras de sus hermanos, y hallólos en Dothán.
37:18 Y como ellos lo vieron de lejos, antes que cerca de ellos llegara, proyectaron contra él para matarle.
37:19 Y dijeron el uno al otro: He aquí viene el soñador;
37:20 Ahora pues, venid, y matémoslo y echémosle en una cisterna, y diremos: Alguna mala bestia le devoró: y veremos qué serán sus sueños.
37:21 Y como Rubén oyó esto, librólo de sus manos y dijo: No lo matemos.
37:22 Y díjoles Rubén: No derraméis sangre; echadlo en esta cisterna que está en el desierto, y no pongáis mano en él; por librarlo así de sus manos, para hacerlo volver á su padre.
37:23 Y sucedió que, cuando llegó José á sus hermanos, ellos hicieron desnudar á José su ropa, la ropa de colores que tenía sobre sí;
37:24 Y tomáronlo, y echáronle en la cisterna; mas la cisterna estaba vacía, no había en ella agua.
37:25 Y sentáronse á comer pan: y alzando los ojos miraron, y he aquí una compañía de Ismaelitas que venía de Galaad, y sus camellos traían aromas y bálsamo y mirra, é iban á llevarlo á Egipto.
37:26 Entonces Judá dijo á sus hermanos: ¿Qué provecho el que matemos á nuestro hermano y encubramos su muerte?
37:27 Venid, y vendámosle á los Ismaelitas, y no sea nuestra mano sobre él; que nuestro hermano es nuestra carne. Y sus hermanos acordaron con él.
37:28 Y como pasaban los Midianitas mercaderes, sacaron ellos á José de la cisterna, y trajéronle arriba, y le vendieron á los Ismaelitas por veinte piezas de plata. Y llevaron á José á Egipto.
37:29 Y Rubén volvió á la cisterna, y no halló á José dentro, y rasgó sus vestidos.
37:30 Y tornó á sus hermanos y dijo: El mozo no parece; y yo, ¿adónde iré yo?
37:31 Entonces tomaron ellos la ropa de José, y degollaron un cabrito de las cabras, y tiñeron la ropa con la sangre;
37:32 Y enviaron la ropa de colores y trajéronla á su padre, y dijeron: Esta hemos hallado, reconoce ahora si es ó no la ropa de tu hijo.
37:33 Y él la conoció, y dijo: La ropa de mi hijo es; alguna mala bestia le devoró; José ha sido despedazado.
37:34 Entonces Jacob rasgó sus vestidos, y puso saco sobre sus lomos, y enlutóse por su hijo muchos días.
37:35 Y levantáronse todos sus hijos y todas sus hijas para consolarlo; mas él no quiso tomar consolación, y dijo: Porque yo tengo de descender á mi hijo enlutado hasta la sepultura. Y llorólo su padre.
37:36 Y los Midianitas lo vendieron en Egipto á Potiphar, eunuco de Faraón, capitán de los de la guardia.
38:1 Y ACONTECIÓ en aquel tiempo, que Judá descendió de con sus hermanos, y fuése á un varón Adullamita, que se llamaba Hira.
38:2 Y vió allí Judá la hija de un hombre Cananeo, el cual se llamaba Súa; y tomóla, y entró á ella:
38:3 La cual concibió, y parió un hijo; y llamó su nombre Er.
38:4 Y concibió otra vez, y parió un hijo, y llamó su nombre Onán.
38:5 Y volvió á concebir, y parió un hijo, y llamó su nombre Sela. Y estaba en Chezib cuando lo parió.
38:6 Y Judá tomó mujer para su primogénito Er, la cual se llamaba Thamar.
38:7 Y Er, el primogénito de Judá, fué malo á los ojos de Jehová, y quitóle Jehová la vida.
38:8 Entonces Judá dijo á Onán: Entra á la mujer de tu hermano, y despósate con ella, y suscita simiente á tu hermano.
38:9 Y sabiendo Onán que la simiente no había de ser suya, sucedía que cuando entraba á la mujer de su hermano vertía en tierra, por no dar simiente á su hermano.
38:10 Y desagradó en ojos de Jehová lo que hacía, y también quitó á él la vida.
38:11 Y Judá dijo á Thamar su nuera: Estáte viuda en casa de tu padre, hasta que crezca Sela mi hijo; porque dijo: Que quizá no muera él también como sus hermanos. Y fuése Thamar, y estúvose en casa de su padre.
38:12 Y pasaron muchos días, y murió la hija de Súa, mujer de Judá; y Judá se consoló, y subía á los trasquiladores de sus ovejas á Timnath, él y su amigo Hira el Adullamita.
38:13 Y fué dado aviso á Thamar, diciendo: He aquí tu suegro sube á Timnath á trasquilar sus ovejas.
38:14 Entonces quitó ella de sobre sí los vestidos de su viudez, y cubrióse con un velo, y arrebozóse, y se puso á la puerta de las aguas que están junto al camino de Timnath; porque veía que había crecido Sela, y ella no era dada á él por mujer.
38:15 Y vióla Judá, y túvola por ramera, porque había ella cubierto su rostro.
38:16 Y apartóse del camino hacia ella, y díjole: Ea, pues, ahora entraré á ti; porque no sabía que era su nuera; y ella dijo: ¿Qué me has de dar, si entrares á mí?
38:17 El respondió: Yo te enviaré del ganado un cabrito de las cabras. Y ella dijo: Hasme de dar prenda hasta que lo envíes.
38:18 Entonces él dijo: ¿Qué prenda te daré? Ella respondió: Tu anillo, y tu manto, y tu bordón que tienes en tu mano. Y él se los dió, y entró á ella, la cual concibió de él.
38:19 Y levantóse, y fuése: y quitóse el velo de sobre sí, y vistióse las ropas de su viudez.
38:20 Y Judá envió el cabrito de las cabras por mano de su amigo el Adullamita, para que tomase la prenda de mano de la mujer; mas no la halló.
38:21 Y preguntó á los hombres de aquel lugar, diciendo: ¿Dónde está la ramera de las aguas junto al camino? Y ellos le dijeron: No ha estado aquí ramera.
38:22 Entonces él se volvió á Judá, y dijo: No la he hallado; y también los hombres del lugar dijeron: Aquí no ha estado ramera.
38:23 Y Judá dijo: Tómeselo para sí, porque no seamos menospreciados: he aquí yo he enviado este cabrito, y tú no la hallaste.
38:24 Y acaeció que al cabo de unos tres meses fué dado aviso á Judá, diciendo: Thamar tu nuera ha fornicado, y aun cierto está preñada de las fornicaciones. Y Judá dijo: Sacadla, y sea quemada.
38:25 Y ella cuando la sacaban, envió á decir á su suegro: Del varón cuyas son estas cosas, estoy preñada: y dijo más: Mira ahora cuyas son estas cosas, el anillo, y el manto, y el bordón.
38:26 Entonces Judá los reconoció, y dijo: Más justa es que yo, por cuanto no la he dado á Sela mi hijo. Y nunca más la conoció.
38:27 Y aconteció que al tiempo del parir, he aquí había dos en su vientre.
38:28 Y sucedió, cuando paría, que sacó la mano el uno, y la partera tomó y ató á su mano un hilo de grana, diciendo: Este salió primero.
38:29 Empero fué que tornando él á meter la mano, he aquí su hermano salió; y ella dijo: ¿Por qué has hecho sobre ti rotura? Y llamó su nombre Phares.
38:30 Y después salió su hermano, el que tenía en su mano el hilo de grana, y llamó su nombre Zara.
39:1 Y LLEVADO José á Egipto, comprólo Potiphar, eunuco de Faraón, capitán de los de la guardia, varón Egipcio, de mano de los Ismaelitas que lo habían llevado allá.
39:2 Mas Jehová fué con José, y fué varón prosperado: y estaba en la casa de su señor el Egipcio.
39:3 Y vió su señor que Jehová era con él, y que todo lo que él hacía, Jehová lo hacía prosperar en su mano.
39:4 Así halló José gracia en sus ojos, y servíale; y él le hizo mayordomo de su casa, y entregó en su poder todo lo que tenía.
39:5 Y aconteció que, desde cuando le dió el encargo de su casa, y de todo lo que tenía, Jehová bendijo la casa del Egipcio á causa de José; y la bendición de Jehová fué sobre todo lo que tenía, así en casa como en el campo.
39:6 Y dejó todo lo que tenía en mano de José; ni con él sabía de nada más que del pan que comía. Y era José de hermoso semblante y bella presencia.
39:7 Y aconteció después de esto, que la mujer de su señor puso sus ojos en José, y dijo: Duerme conmigo.
39:8 Y él no quiso, y dijo á la mujer de su señor: He aquí que mi señor no sabe conmigo lo que hay en casa, y ha puesto en mi mano todo lo que tiene:
39:9 No hay otro mayor que yo en esta casa, y ninguna cosa me ha reservado sino á ti, por cuanto tú eres su mujer; ¿cómo, pues, haría yo este grande mal y pecaría contra Dios?
39:10 Y fué que hablando ella á José cada día, y no escuchándola él para acostarse al lado de ella, para estar con ella.
39:11 Aconteció que entró él un día en casa para hacer su oficio, y no había nadie de los de casa allí en casa.
39:12 Y asiólo ella por su ropa, diciendo: Duerme conmigo. Entonces dejóla él su ropa en las manos, y huyó, y salióse fuera.
39:13 Y acaeció que cuando vió ella que le había dejado su ropa en sus manos, y había huído fuera,
39:14 Llamó á los de casa, y hablóles diciendo: Mirad, nos ha traído un Hebreo, para que hiciese burla de nosotros: vino él á mí para dormir conmigo, y yo dí grandes voces;
39:15 Y viendo que yo alzaba la voz y gritaba, dejó junto á mí su ropa, y huyó, y salióse fuera.
39:16 Y ella puso junto á sí la ropa de él, hasta que vino su señor á su casa.
39:17 Entonces le habló ella semejantes palabras, diciendo: El siervo Hebreo que nos trajiste, vino á mí para deshonrarme;
39:18 Y como yo alcé mi voz y grite, él dejó su ropa junto á mí, y huyó fuera.
39:19 Y sucedió que como oyó su señor las palabras que su mujer le hablara, diciendo: Así me ha tratado tu siervo; encendióse su furor.
39:20 Y tomó su señor á José, y púsole en la casa de la cárcel, donde estaban los presos del rey, y estuvo allí en la casa de la cárcel.
39:21 Mas Jehová fué con José, y extendió á él su misericordia, y dióle gracia en ojos del principal de la casa de la cárcel.
39:22 Y el principal de la casa de la cárcel entregó en mano de José todos los presos que había en aquella prisión; todo lo que hacían allí, él lo hacía.
39:23 No veía el principal de la cárcel cosa alguna que en su mano estaba; porque Jehová era con él, y lo que él hacía, Jehová lo prosperaba.
Salmos
13:1 ¿HASTA cuándo, Jehová? ¿me olvidarás para siempre? ¿Hasta cuándo esconderás tu rostro de mí?
13:2 ¿Hasta cuándo pondré consejos en mi alma, Con ansiedad en mi corazón cada día? ¿Hasta cuándo será enaltecido mi enemigo sobre mí?
13:3 Mira, óyeme, Jehová Dios mío: Alumbra mis ojos, porque no duerma en muerte;
13:4 Porque no diga mi enemigo, Vencílo: Mis enemigos se alegrarán, si yo resbalare.
13:5 Mas yo en tu misericordia he confiado: Alegraráse mi corazón en tu salud.
13:6 Cantaré á Jehová, Porque me ha hecho bien.
13:2 ¿Hasta cuándo pondré consejos en mi alma, Con ansiedad en mi corazón cada día? ¿Hasta cuándo será enaltecido mi enemigo sobre mí?
13:3 Mira, óyeme, Jehová Dios mío: Alumbra mis ojos, porque no duerma en muerte;
13:4 Porque no diga mi enemigo, Vencílo: Mis enemigos se alegrarán, si yo resbalare.
13:5 Mas yo en tu misericordia he confiado: Alegraráse mi corazón en tu salud.
13:6 Cantaré á Jehová, Porque me ha hecho bien.
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