A leitura bíblica de hoje encontra-se em Êxodo 15-17 e Provérbios 1.
Êxodo
15.1 Então, cantou Moisés e os filhos de Israel este cântico ao SENHOR; e falaram, dizendo: Cantarei ao SENHOR, porque sumamente se exaltou; lançou no mar o cavalo e o seu cavaleiro.
15.2 O SENHOR é a minha força e o meu cântico; ele me foi por salvação; este é o meu Deus; portanto, lhe farei uma habitação; ele é o Deus de meu pai; por isso, o exaltarei.
15.3 O SENHOR é varão de guerra; SENHOR é o seu nome.
15.4 Lançou no mar os carros de Faraó e o seu exército; e os seus escolhidos príncipes afogaram-se no mar Vermelho.
15.5 Os abismos os cobriram; desceram às profundezas como pedra.
15.6 A tua destra, ó SENHOR, se tem glorificado em potência; a tua destra, ó SENHOR, tem despedaçado o inimigo;
15.7 e, com a grandeza da tua excelência, derribaste os que se levantaram contra ti; enviaste o teu furor, que os consumiu como restolho.
15.8 E, com o sopro dos teus narizes, amontoaram-se as águas; as correntes pararam como montão; os abismos coalharam-se no coração do mar.
15.9 O inimigo dizia: Perseguirei, alcançarei, repartirei os despojos; fartar-se-á a minha alma deles, arrancarei a minha espada, a minha mão os destruirá.
15.10 Sopraste com o teu vento, o mar os cobriu; afundaram-se como chumbo em veementes águas.
15.11 Ó SENHOR, quem é como tu entre os deuses? Quem é como tu, glorificado em santidade, terrível em louvores, operando maravilhas?
15.12 Estendeste a tua mão direita; a terra os tragou.
15.13 Tu, com a tua beneficência, guiaste este povo, que salvaste; com a tua força o levaste à habitação da tua santidade.
15.14 Os povos o ouvirão, eles estremecerão; apoderar-se-á uma dor dos habitantes da Filístia.
15.15 Então, os príncipes de Edom se pasmarão, dos poderosos dos moabitas apoderar-se-á um tremor, derreter-se-ão todos os habitantes de Canaã.
15.16 Espanto e pavor cairá sobre eles; pela grandeza do teu braço emudecerão como pedra; até que o teu povo haja passado, ó SENHOR, até que passe este povo que adquiriste.
15.17 Tu os introduzirás e os plantarás no monte da tua herança, no lugar que tu, ó SENHOR, aparelhaste para a tua habitação; no santuário, ó Senhor, que as tuas mãos estabeleceram.
15.18 O SENHOR reinará eterna e perpetuamente.
15.19 Porque os cavalos de Faraó, com os seus carros e com os seus cavaleiros, entraram no mar, e o SENHOR fez tornar as águas do mar sobre eles; mas os filhos de Israel passaram em seco pelo meio do mar.
15.20 Então, Miriã, a profetisa, a irmã de Arão, tomou o tamboril na sua mão, e todas as mulheres saíram atrás dela com tamboris e com danças.
15.21 E Miriã lhes respondia: Cantai ao SENHOR, porque sumamente se exaltou e lançou no mar o cavalo com o seu cavaleiro.
15.22 Depois, fez Moisés partir os israelitas do mar Vermelho, e saíram ao deserto de Sur; e andaram três dias no deserto e não acharam água.
15.23 Então, chegaram a Mara; mas não puderam beber as águas de Mara, porque eram amargas; por isso, chamou-se o seu nome Mara.
15.24 E o povo murmurou contra Moisés, dizendo: Que havemos de beber?
15.25 E ele clamou ao SENHOR, e o SENHOR mostrou-lhe um lenho que lançou nas águas, e as águas se tornaram doces; ali lhes deu estatutos e uma ordenação e ali os provou.
15.26 E disse: Se ouvires atento a voz do SENHOR, teu Deus, e fizeres o que é reto diante de seus olhos, e inclinares os teus ouvidos aos seus mandamentos, e guardares todos os seus estatutos, nenhuma das enfermidades porei sobre ti, que pus sobre o Egito; porque eu sou o SENHOR, que te sara.
15.27 Então, vieram a Elim, e havia ali doze fontes de água e setenta palmeiras; e ali se acamparam junto das águas.
16.1 E, partidos de Elim, toda a congregação dos filhos de Israel veio ao deserto de Sim, que está entre Elim e Sinai, aos quinze dias do mês segundo, depois que saíram da terra do Egito.
16.2 E toda a congregação dos filhos de Israel murmurou contra Moisés e contra Arão no deserto.
16.3 E os filhos de Israel disseram-lhes: Quem dera que nós morrêssemos por mão do SENHOR na terra do Egito, quando estávamos sentados junto às panelas de carne, quando comíamos pão até fartar! Porque nos tendes tirado para este deserto, para matardes de fome a toda esta multidão.
16.4 Então, disse o SENHOR a Moisés: Eis que vos farei chover pão dos céus, e o povo sairá e colherá cada dia a porção para cada dia, para que eu veja se anda em minha lei ou não.
16.5 E acontecerá, ao sexto dia, que prepararão o que colherem; e será o dobro do que colhem cada dia.
16.6 Então, disse Moisés e Arão a todos os filhos de Israel: À tarde sabereis que o SENHOR vos tirou da terra do Egito,
16.7 e amanhã vereis a glória do SENHOR, porquanto ouviu as vossas murmurações contra o SENHOR; porque quem somos nós para que murmureis contra nós?
16.8 Disse mais Moisés: Isso será quando o SENHOR, à tarde, vos der carne para comer e, pela manhã, pão a fartar, porquanto o SENHOR ouviu as vossas murmurações, com que murmurais contra ele (porque quem somos nós?). As vossas murmurações não são contra nós, mas sim contra o SENHOR.
16.9 Depois, disse Moisés a Arão: Dize a toda a congregação dos filhos de Israel: Chegai-vos para diante do SENHOR, porque ouviu as vossas murmurações.
16.10 E aconteceu que, quando falou Arão a toda a congregação dos filhos de Israel, e eles se viraram para o deserto, eis que a glória do SENHOR apareceu na nuvem.
16.11 E o SENHOR falou a Moisés, dizendo:
16.12 Tenho ouvido as murmurações dos filhos de Israel; fala-lhes, dizendo: Entre as duas tardes, comereis carne, e, pela manhã, vos fartareis de pão, e sabereis que eu sou o SENHOR, vosso Deus.
16.13 E aconteceu que, à tarde, subiram codornizes e cobriram o arraial; e, pela manhã, jazia o orvalho ao redor do arraial.
16.14 E, alçando-se o orvalho caído, eis que sobre a face do deserto estava uma coisa miúda, redonda, miúda como a geada sobre a terra.
16.15 E, vendo-a os filhos de Israel, disseram uns aos outros: Que é isto? Porque não sabiam o que era. Disse-lhes, pois, Moisés: Este é o pão que o SENHOR vos deu para comer.
16.16 Esta é a palavra que o SENHOR tem mandado: Colhei dele cada um conforme o que pode comer, um gômer por cabeça, segundo o número das vossas almas; cada um tomará para os que se acharem na sua tenda.
16.17 E os filhos de Israel fizeram assim; e colheram, uns, mais, e outros, menos.
16.18 Porém, medindo-o com o gômer, não sobejava ao que colhera muito, nem faltava ao que colhera pouco; cada um colheu tanto quanto podia comer.
16.19 E disse-lhes Moisés: Ninguém deixe dele para amanhã.
16.20 Eles, porém, não deram ouvidos a Moisés; antes, alguns deles deixaram dele para o dia seguinte; e aquele criou bichos e cheirava mal; por isso, indignou-se Moisés contra eles.
16.21 Eles, pois, o colhiam cada manhã; cada um, conforme ao que podia comer; porque, aquecendo o sol, derretia-se.
16.22 E aconteceu que, ao sexto dia, colheram pão em dobro, dois gômeres para cada um; e todos os príncipes da congregação vieram e contaram-no a Moisés.
16.23 E ele disse-lhes: Isto é o que o SENHOR tem dito: Amanhã é repouso, o santo sábado do SENHOR; o que quiserdes cozer no forno, cozei-o; e o que quiserdes cozer em água, cozei-o em água; e tudo o que sobejar ponde em guarda para vós até amanhã.
16.24 E guardaram-no até pela manhã, como Moisés tinha ordenado; e não cheirou mal, nem nele houve algum bicho.
16.25 Então, disse Moisés: Comei-o hoje, porquanto hoje é o sábado do SENHOR; hoje não o achareis no campo.
16.26 Seis dias o colhereis, mas o sétimo dia é o sábado; nele não haverá.
16.27 E aconteceu, ao sétimo dia, que alguns do povo saíram para colher, mas não o acharam.
16.28 Então, disse o SENHOR a Moisés: Até quando recusareis guardar os meus mandamentos e as minhas leis?
16.29 Vede, visto que o SENHOR vos deu o sábado, por isso ele, no sexto dia, vos dá pão para dois dias; cada um fique no seu lugar, que ninguém saia do seu lugar no sétimo dia.
16.30 Assim, repousou o povo no sétimo dia.
16.31 E chamou a casa de Israel o seu nome Maná; e era como semente de coentro; era branco, e o seu sabor, como bolos de mel.
16.32 E disse Moisés: Esta é a palavra que o SENHOR tem mandado: Encherás um gômer dele e o guardarás para as vossas gerações, para que vejam o pão que vos tenho dado a comer neste deserto, quando eu vos tirei da terra do Egito.
16.33 Disse também Moisés a Arão: Toma um vaso, e mete nele um gômer cheio de maná, e põe-no diante do SENHOR, em guarda para as vossas gerações.
16.34 Como o SENHOR tinha ordenado a Moisés, assim Arão o pôs diante do Testemunho em guarda.
16.35 E comeram os filhos de Israel maná quarenta anos, até que entraram em terra habitada; comeram maná até que chegaram aos termos da terra de Canaã.
16.36 E um gômer é a décima parte do efa.
17.1 Depois, toda a congregação dos filhos de Israel partiu do deserto de Sim pelas suas jornadas, segundo o mandamento do SENHOR, e acamparam em Refidim; e não havia ali água para o povo beber.
17.2 Então, contendeu o povo com Moisés e disse: Dá-nos água para beber. E Moisés lhes disse: Por que contendeis comigo? Por que tentais ao SENHOR?
17.3 Tendo, pois, ali o povo sede de água, o povo murmurou contra Moisés e disse: Por que nos fizeste subir do Egito para nos matares de sede, a nós, e aos nossos filhos, e ao nosso gado?
17.4 E clamou Moisés ao SENHOR, dizendo: Que farei a este povo? Daqui a pouco me apedrejarão.
17.5 Então, disse o SENHOR a Moisés: Passa diante do povo e toma contigo alguns dos anciãos de Israel; e toma na tua mão a tua vara, com que feriste o rio, e vai.
17.6 Eis que eu estarei ali diante de ti sobre a rocha, em Horebe, e tu ferirás a rocha, e dela sairão águas, e o povo beberá. E Moisés assim o fez, diante dos olhos dos anciãos de Israel.
17.7 E chamou o nome daquele lugar Massá e Meribá, por causa da contenda dos filhos de Israel, e porque tentaram ao SENHOR, dizendo: Está o SENHOR no meio de nós, ou não?
17.8 Então, veio Amaleque e pelejou contra Israel em Refidim.
17.9 Pelo que disse Moisés a Josué: Escolhe-nos homens, e sai, e peleja contra Amaleque; amanhã, eu estarei no cume do outeiro, e a vara de Deus estará na minha mão.
17.10 E fez Josué como Moisés lhe dissera, pelejando contra Amaleque; mas Moisés, Arão e Hur subiram ao cume do outeiro.
17.11 E acontecia que, quando Moisés levantava a sua mão, Israel prevalecia; mas, quando ele abaixava a sua mão, Amaleque prevalecia.
17.12 Porém as mãos de Moisés eram pesadas; por isso, tomaram uma pedra e a puseram debaixo dele, para assentar-se sobre ela; e Arão e Hur sustentaram as suas mãos, um de um lado, e o outro, do outro; assim ficaram as suas mãos firmes até que o sol se pôs.
17.13 E, assim, Josué desfez a Amaleque e a seu povo a fio de espada.
17.14 Então disse o SENHOR a Moisés: Escreve isto para memória num livro e relata-o aos ouvidos de Josué: que eu totalmente hei de riscar a memória de Amaleque de debaixo dos céus.
17.15 E Moisés edificou um altar e chamou o seu nome: O SENHOR é minha bandeira.
17.16 E disse: Porquanto jurou o SENHOR, haverá guerra do SENHOR contra Amaleque de geração em geração.
15.2 O SENHOR é a minha força e o meu cântico; ele me foi por salvação; este é o meu Deus; portanto, lhe farei uma habitação; ele é o Deus de meu pai; por isso, o exaltarei.
15.3 O SENHOR é varão de guerra; SENHOR é o seu nome.
15.4 Lançou no mar os carros de Faraó e o seu exército; e os seus escolhidos príncipes afogaram-se no mar Vermelho.
15.5 Os abismos os cobriram; desceram às profundezas como pedra.
15.6 A tua destra, ó SENHOR, se tem glorificado em potência; a tua destra, ó SENHOR, tem despedaçado o inimigo;
15.7 e, com a grandeza da tua excelência, derribaste os que se levantaram contra ti; enviaste o teu furor, que os consumiu como restolho.
15.8 E, com o sopro dos teus narizes, amontoaram-se as águas; as correntes pararam como montão; os abismos coalharam-se no coração do mar.
15.9 O inimigo dizia: Perseguirei, alcançarei, repartirei os despojos; fartar-se-á a minha alma deles, arrancarei a minha espada, a minha mão os destruirá.
15.10 Sopraste com o teu vento, o mar os cobriu; afundaram-se como chumbo em veementes águas.
15.11 Ó SENHOR, quem é como tu entre os deuses? Quem é como tu, glorificado em santidade, terrível em louvores, operando maravilhas?
15.12 Estendeste a tua mão direita; a terra os tragou.
15.13 Tu, com a tua beneficência, guiaste este povo, que salvaste; com a tua força o levaste à habitação da tua santidade.
15.14 Os povos o ouvirão, eles estremecerão; apoderar-se-á uma dor dos habitantes da Filístia.
15.15 Então, os príncipes de Edom se pasmarão, dos poderosos dos moabitas apoderar-se-á um tremor, derreter-se-ão todos os habitantes de Canaã.
15.16 Espanto e pavor cairá sobre eles; pela grandeza do teu braço emudecerão como pedra; até que o teu povo haja passado, ó SENHOR, até que passe este povo que adquiriste.
15.17 Tu os introduzirás e os plantarás no monte da tua herança, no lugar que tu, ó SENHOR, aparelhaste para a tua habitação; no santuário, ó Senhor, que as tuas mãos estabeleceram.
15.18 O SENHOR reinará eterna e perpetuamente.
15.19 Porque os cavalos de Faraó, com os seus carros e com os seus cavaleiros, entraram no mar, e o SENHOR fez tornar as águas do mar sobre eles; mas os filhos de Israel passaram em seco pelo meio do mar.
15.20 Então, Miriã, a profetisa, a irmã de Arão, tomou o tamboril na sua mão, e todas as mulheres saíram atrás dela com tamboris e com danças.
15.21 E Miriã lhes respondia: Cantai ao SENHOR, porque sumamente se exaltou e lançou no mar o cavalo com o seu cavaleiro.
15.22 Depois, fez Moisés partir os israelitas do mar Vermelho, e saíram ao deserto de Sur; e andaram três dias no deserto e não acharam água.
15.23 Então, chegaram a Mara; mas não puderam beber as águas de Mara, porque eram amargas; por isso, chamou-se o seu nome Mara.
15.24 E o povo murmurou contra Moisés, dizendo: Que havemos de beber?
15.25 E ele clamou ao SENHOR, e o SENHOR mostrou-lhe um lenho que lançou nas águas, e as águas se tornaram doces; ali lhes deu estatutos e uma ordenação e ali os provou.
15.26 E disse: Se ouvires atento a voz do SENHOR, teu Deus, e fizeres o que é reto diante de seus olhos, e inclinares os teus ouvidos aos seus mandamentos, e guardares todos os seus estatutos, nenhuma das enfermidades porei sobre ti, que pus sobre o Egito; porque eu sou o SENHOR, que te sara.
15.27 Então, vieram a Elim, e havia ali doze fontes de água e setenta palmeiras; e ali se acamparam junto das águas.
16.1 E, partidos de Elim, toda a congregação dos filhos de Israel veio ao deserto de Sim, que está entre Elim e Sinai, aos quinze dias do mês segundo, depois que saíram da terra do Egito.
16.2 E toda a congregação dos filhos de Israel murmurou contra Moisés e contra Arão no deserto.
16.3 E os filhos de Israel disseram-lhes: Quem dera que nós morrêssemos por mão do SENHOR na terra do Egito, quando estávamos sentados junto às panelas de carne, quando comíamos pão até fartar! Porque nos tendes tirado para este deserto, para matardes de fome a toda esta multidão.
16.4 Então, disse o SENHOR a Moisés: Eis que vos farei chover pão dos céus, e o povo sairá e colherá cada dia a porção para cada dia, para que eu veja se anda em minha lei ou não.
16.5 E acontecerá, ao sexto dia, que prepararão o que colherem; e será o dobro do que colhem cada dia.
16.6 Então, disse Moisés e Arão a todos os filhos de Israel: À tarde sabereis que o SENHOR vos tirou da terra do Egito,
16.7 e amanhã vereis a glória do SENHOR, porquanto ouviu as vossas murmurações contra o SENHOR; porque quem somos nós para que murmureis contra nós?
16.8 Disse mais Moisés: Isso será quando o SENHOR, à tarde, vos der carne para comer e, pela manhã, pão a fartar, porquanto o SENHOR ouviu as vossas murmurações, com que murmurais contra ele (porque quem somos nós?). As vossas murmurações não são contra nós, mas sim contra o SENHOR.
16.9 Depois, disse Moisés a Arão: Dize a toda a congregação dos filhos de Israel: Chegai-vos para diante do SENHOR, porque ouviu as vossas murmurações.
16.10 E aconteceu que, quando falou Arão a toda a congregação dos filhos de Israel, e eles se viraram para o deserto, eis que a glória do SENHOR apareceu na nuvem.
16.11 E o SENHOR falou a Moisés, dizendo:
16.12 Tenho ouvido as murmurações dos filhos de Israel; fala-lhes, dizendo: Entre as duas tardes, comereis carne, e, pela manhã, vos fartareis de pão, e sabereis que eu sou o SENHOR, vosso Deus.
16.13 E aconteceu que, à tarde, subiram codornizes e cobriram o arraial; e, pela manhã, jazia o orvalho ao redor do arraial.
16.14 E, alçando-se o orvalho caído, eis que sobre a face do deserto estava uma coisa miúda, redonda, miúda como a geada sobre a terra.
16.15 E, vendo-a os filhos de Israel, disseram uns aos outros: Que é isto? Porque não sabiam o que era. Disse-lhes, pois, Moisés: Este é o pão que o SENHOR vos deu para comer.
16.16 Esta é a palavra que o SENHOR tem mandado: Colhei dele cada um conforme o que pode comer, um gômer por cabeça, segundo o número das vossas almas; cada um tomará para os que se acharem na sua tenda.
16.17 E os filhos de Israel fizeram assim; e colheram, uns, mais, e outros, menos.
16.18 Porém, medindo-o com o gômer, não sobejava ao que colhera muito, nem faltava ao que colhera pouco; cada um colheu tanto quanto podia comer.
16.19 E disse-lhes Moisés: Ninguém deixe dele para amanhã.
16.20 Eles, porém, não deram ouvidos a Moisés; antes, alguns deles deixaram dele para o dia seguinte; e aquele criou bichos e cheirava mal; por isso, indignou-se Moisés contra eles.
16.21 Eles, pois, o colhiam cada manhã; cada um, conforme ao que podia comer; porque, aquecendo o sol, derretia-se.
16.22 E aconteceu que, ao sexto dia, colheram pão em dobro, dois gômeres para cada um; e todos os príncipes da congregação vieram e contaram-no a Moisés.
16.23 E ele disse-lhes: Isto é o que o SENHOR tem dito: Amanhã é repouso, o santo sábado do SENHOR; o que quiserdes cozer no forno, cozei-o; e o que quiserdes cozer em água, cozei-o em água; e tudo o que sobejar ponde em guarda para vós até amanhã.
16.24 E guardaram-no até pela manhã, como Moisés tinha ordenado; e não cheirou mal, nem nele houve algum bicho.
16.25 Então, disse Moisés: Comei-o hoje, porquanto hoje é o sábado do SENHOR; hoje não o achareis no campo.
16.26 Seis dias o colhereis, mas o sétimo dia é o sábado; nele não haverá.
16.27 E aconteceu, ao sétimo dia, que alguns do povo saíram para colher, mas não o acharam.
16.28 Então, disse o SENHOR a Moisés: Até quando recusareis guardar os meus mandamentos e as minhas leis?
16.29 Vede, visto que o SENHOR vos deu o sábado, por isso ele, no sexto dia, vos dá pão para dois dias; cada um fique no seu lugar, que ninguém saia do seu lugar no sétimo dia.
16.30 Assim, repousou o povo no sétimo dia.
16.31 E chamou a casa de Israel o seu nome Maná; e era como semente de coentro; era branco, e o seu sabor, como bolos de mel.
16.32 E disse Moisés: Esta é a palavra que o SENHOR tem mandado: Encherás um gômer dele e o guardarás para as vossas gerações, para que vejam o pão que vos tenho dado a comer neste deserto, quando eu vos tirei da terra do Egito.
16.33 Disse também Moisés a Arão: Toma um vaso, e mete nele um gômer cheio de maná, e põe-no diante do SENHOR, em guarda para as vossas gerações.
16.34 Como o SENHOR tinha ordenado a Moisés, assim Arão o pôs diante do Testemunho em guarda.
16.35 E comeram os filhos de Israel maná quarenta anos, até que entraram em terra habitada; comeram maná até que chegaram aos termos da terra de Canaã.
16.36 E um gômer é a décima parte do efa.
17.1 Depois, toda a congregação dos filhos de Israel partiu do deserto de Sim pelas suas jornadas, segundo o mandamento do SENHOR, e acamparam em Refidim; e não havia ali água para o povo beber.
17.2 Então, contendeu o povo com Moisés e disse: Dá-nos água para beber. E Moisés lhes disse: Por que contendeis comigo? Por que tentais ao SENHOR?
17.3 Tendo, pois, ali o povo sede de água, o povo murmurou contra Moisés e disse: Por que nos fizeste subir do Egito para nos matares de sede, a nós, e aos nossos filhos, e ao nosso gado?
17.4 E clamou Moisés ao SENHOR, dizendo: Que farei a este povo? Daqui a pouco me apedrejarão.
17.5 Então, disse o SENHOR a Moisés: Passa diante do povo e toma contigo alguns dos anciãos de Israel; e toma na tua mão a tua vara, com que feriste o rio, e vai.
17.6 Eis que eu estarei ali diante de ti sobre a rocha, em Horebe, e tu ferirás a rocha, e dela sairão águas, e o povo beberá. E Moisés assim o fez, diante dos olhos dos anciãos de Israel.
17.7 E chamou o nome daquele lugar Massá e Meribá, por causa da contenda dos filhos de Israel, e porque tentaram ao SENHOR, dizendo: Está o SENHOR no meio de nós, ou não?
17.8 Então, veio Amaleque e pelejou contra Israel em Refidim.
17.9 Pelo que disse Moisés a Josué: Escolhe-nos homens, e sai, e peleja contra Amaleque; amanhã, eu estarei no cume do outeiro, e a vara de Deus estará na minha mão.
17.10 E fez Josué como Moisés lhe dissera, pelejando contra Amaleque; mas Moisés, Arão e Hur subiram ao cume do outeiro.
17.11 E acontecia que, quando Moisés levantava a sua mão, Israel prevalecia; mas, quando ele abaixava a sua mão, Amaleque prevalecia.
17.12 Porém as mãos de Moisés eram pesadas; por isso, tomaram uma pedra e a puseram debaixo dele, para assentar-se sobre ela; e Arão e Hur sustentaram as suas mãos, um de um lado, e o outro, do outro; assim ficaram as suas mãos firmes até que o sol se pôs.
17.13 E, assim, Josué desfez a Amaleque e a seu povo a fio de espada.
17.14 Então disse o SENHOR a Moisés: Escreve isto para memória num livro e relata-o aos ouvidos de Josué: que eu totalmente hei de riscar a memória de Amaleque de debaixo dos céus.
17.15 E Moisés edificou um altar e chamou o seu nome: O SENHOR é minha bandeira.
17.16 E disse: Porquanto jurou o SENHOR, haverá guerra do SENHOR contra Amaleque de geração em geração.
Provérbios
1.1 Provérbios de Salomão, filho de Davi, rei de Israel.
1.2 Para se conhecer a sabedoria e a instrução; para se entenderem as palavras da prudência;
1.3 para se receber a instrução do entendimento, a justiça, o juízo e a eqüidade;
1.4 para dar aos simples prudência, e aos jovens conhecimento e bom siso;
1.5 para o sábio ouvir e crescer em sabedoria, e o instruído adquirir sábios conselhos;
1.6 para entender provérbios e sua interpretação, como também as palavras dos sábios e suas adivinhações.
1.7 O temor do SENHOR é o princípio da ciência; os loucos desprezam a sabedoria e a instrução.
1.8 Filho meu, ouve a instrução de teu pai e não deixes a doutrina de tua mãe.
1.9 Porque diadema de graça serão para a tua cabeça e colares para o teu pescoço.
1.10 Filho meu, se os pecadores, com blandícias, te quiserem tentar, não consintas.
1.11 Se disserem: Vem conosco, espiemos o sangue, espreitemos sem razão os inocentes,
1.12 traguemo-los vivos, como a sepultura, e inteiros, como os que descem à cova;
1.13 acharemos toda sorte de fazenda preciosa; encheremos as nossas casas de despojos;
1.14 lançarás a tua sorte entre nós; teremos todos uma só bolsa.
1.15 Filho meu, não te ponhas a caminho com eles; desvia o teu pé das suas veredas.
1.16 Porque os pés deles correm para o mal e se apressam a derramar sangue.
1.17 Na verdade, debalde se estenderia a rede perante os olhos de qualquer ave.
1.18 E estes armam ciladas contra o seu próprio sangue; e a sua própria vida espreitam.
1.19 Tais são as veredas de todo aquele que se entrega à cobiça; ela prenderá a alma dos que a possuem.
1.20 A suprema Sabedoria altissonantemente clama de fora; pelas ruas levanta a sua voz.
1.21 Nas encruzilhadas, no meio dos tumultos, clama; às entradas das portas e na cidade profere as suas palavras:
1.22 Até quando, ó néscios, amareis a necedade? E vós, escarnecedores, desejareis o escárnio? E vós, loucos, aborrecereis o conhecimento?
1.23 Convertei-vos pela minha repreensão; eis que abundantemente derramarei sobre vós meu espírito e vos farei saber as minhas palavras.
1.24 Mas, porque clamei, e vós recusastes; porque estendi a minha mão, e não houve quem desse atenção;
1.25 antes, rejeitastes todo o meu conselho e não quisestes a minha repreensão;
1.26 também eu me rirei na vossa perdição e zombarei, vindo o vosso temor,
1.27 vindo como assolação o vosso temor, e vindo a vossa perdição como tormenta, sobrevindo-vos aperto e angústia.
1.28 Então, a mim clamarão, mas eu não responderei; de madrugada me buscarão, mas não me acharão.
1.29 Porquanto aborreceram o conhecimento e não preferiram o temor do SENHOR;
1.30 não quiseram o meu conselho e desprezaram toda a minha repreensão.
1.31 Portanto, comerão do fruto do seu caminho e fartar-se-ão dos seus próprios conselhos.
1.32 Porque o desvio dos simples os matará, e a prosperidade dos loucos os destruirá.
1.33 Mas o que me der ouvidos habitará seguramente e estará descansado do temor do mal.
1.2 Para se conhecer a sabedoria e a instrução; para se entenderem as palavras da prudência;
1.3 para se receber a instrução do entendimento, a justiça, o juízo e a eqüidade;
1.4 para dar aos simples prudência, e aos jovens conhecimento e bom siso;
1.5 para o sábio ouvir e crescer em sabedoria, e o instruído adquirir sábios conselhos;
1.6 para entender provérbios e sua interpretação, como também as palavras dos sábios e suas adivinhações.
1.7 O temor do SENHOR é o princípio da ciência; os loucos desprezam a sabedoria e a instrução.
1.8 Filho meu, ouve a instrução de teu pai e não deixes a doutrina de tua mãe.
1.9 Porque diadema de graça serão para a tua cabeça e colares para o teu pescoço.
1.10 Filho meu, se os pecadores, com blandícias, te quiserem tentar, não consintas.
1.11 Se disserem: Vem conosco, espiemos o sangue, espreitemos sem razão os inocentes,
1.12 traguemo-los vivos, como a sepultura, e inteiros, como os que descem à cova;
1.13 acharemos toda sorte de fazenda preciosa; encheremos as nossas casas de despojos;
1.14 lançarás a tua sorte entre nós; teremos todos uma só bolsa.
1.15 Filho meu, não te ponhas a caminho com eles; desvia o teu pé das suas veredas.
1.16 Porque os pés deles correm para o mal e se apressam a derramar sangue.
1.17 Na verdade, debalde se estenderia a rede perante os olhos de qualquer ave.
1.18 E estes armam ciladas contra o seu próprio sangue; e a sua própria vida espreitam.
1.19 Tais são as veredas de todo aquele que se entrega à cobiça; ela prenderá a alma dos que a possuem.
1.20 A suprema Sabedoria altissonantemente clama de fora; pelas ruas levanta a sua voz.
1.21 Nas encruzilhadas, no meio dos tumultos, clama; às entradas das portas e na cidade profere as suas palavras:
1.22 Até quando, ó néscios, amareis a necedade? E vós, escarnecedores, desejareis o escárnio? E vós, loucos, aborrecereis o conhecimento?
1.23 Convertei-vos pela minha repreensão; eis que abundantemente derramarei sobre vós meu espírito e vos farei saber as minhas palavras.
1.24 Mas, porque clamei, e vós recusastes; porque estendi a minha mão, e não houve quem desse atenção;
1.25 antes, rejeitastes todo o meu conselho e não quisestes a minha repreensão;
1.26 também eu me rirei na vossa perdição e zombarei, vindo o vosso temor,
1.27 vindo como assolação o vosso temor, e vindo a vossa perdição como tormenta, sobrevindo-vos aperto e angústia.
1.28 Então, a mim clamarão, mas eu não responderei; de madrugada me buscarão, mas não me acharão.
1.29 Porquanto aborreceram o conhecimento e não preferiram o temor do SENHOR;
1.30 não quiseram o meu conselho e desprezaram toda a minha repreensão.
1.31 Portanto, comerão do fruto do seu caminho e fartar-se-ão dos seus próprios conselhos.
1.32 Porque o desvio dos simples os matará, e a prosperidade dos loucos os destruirá.
1.33 Mas o que me der ouvidos habitará seguramente e estará descansado do temor do mal.
Êxodo
15.1 Então Moisés e os israelitas cantaram esta canção a Deus, o SENHOR: Cantarei ao SENHOR porque ele conquistou uma vitória maravilhosa; ele jogou os cavalos e os cavaleiros dentro do mar.
15.2 O SENHOR é o meu forte defensor; foi ele quem me salvou. Ele é o meu Deus, e eu o louvarei. Ele é o Deus do meu pai, e eu cantarei a sua grandeza.
15.3 O SENHOR é um guerreiro; o seu nome é SENHOR.
15.4 Ele jogou no mar o exército egípcio e os seus carros de guerra; os seus melhores oficiais se afogaram no mar Vermelho.
15.5 O mar profundo os cobriu; como uma pedra eles foram até o fundo.
15.6 A tua mão direita, ó SENHOR, tem um poder terrível; ela despedaça o inimigo.
15.7 Como é maravilhosa a tua vitória! Derrotas os teus inimigos e com a tua ira furiosa tu os queimas como se fossem palha.
15.8 Tu sopraste, e as águas se amontoaram; as ondas se levantaram como muralhas, e o fundo do mar ficou duro como gelo.
15.9 Os inimigos disseram: “Nós iremos atrás deles e os alcançaremos; pegaremos todas as coisas que são deles e ficaremos com tudo o que quisermos. Com as nossas espadas nós os mataremos.”
15.10 Porém tu, ó SENHOR, sopraste, e os egípcios se afogaram; afundaram como chumbo no mar bravo.
15.11 Não há outro deus como tu, ó SENHOR! Quem é santo e majestoso como tu? Quem pode fazer os milagres e as maravilhas que fazes?
15.12 Estendeste a mão direita, e a terra engoliu os que nos perseguiam.
15.13 Por causa do teu amor tu guiaste o povo que salvaste; com o teu grande poder tu os levaste para a tua terra santa.
15.14 Os povos ouviram falar do que fizeste e estão tremendo de medo. Os filisteus ficaram apavorados.
15.15 Os chefes dos edomitas estão assustados, os poderosos moabitas perderam a coragem, e todos os cananeus estão tremendo.
15.16 O medo e o terror caíram sobre eles. Eles viram o teu grande poder e ficaram parados como se fossem pedras até que tivesse passado o teu povo, o povo que livraste da escravidão.
15.17 Tu levarás o teu povo para viver no teu monte, o lugar, ó Senhor, que escolheste para morar, o Templo que tu mesmo construíste.
15.18 O SENHOR Deus será rei para todo o sempre!
15.19 Os israelitas atravessaram o mar em terra seca. Porém, quando os carros de guerra dos egípcios, com os seus cavalos e cavaleiros, entraram no mar, o SENHOR Deus fez com que as águas voltassem e os cobrissem.
15.20 A profetisa Míriam, que era irmã de Arão, pegou um pandeiro, e todas as mulheres a acompanharam, tocando pandeiro e dançando.
15.21 E Míriam cantou para elas assim: Cantem ao SENHOR porque ele conquistou uma vitória gloriosa; ele jogou os cavalos e os cavaleiros dentro do mar.
15.22 Aí Moisés levou o povo de Israel do mar Vermelho para o deserto de Sur. Eles caminharam três dias no deserto e não acharam água.
15.23 Então chegaram a um lugar chamado Mara, porém não puderam beber a água dali porque era amarga. Por isso aquele lugar era chamado de Mara.
15.24 O povo reclamou com Moisés e perguntou: — O que vamos beber?
15.25 Então Moisés, em voz alta, pediu socorro a Deus, o SENHOR, e o SENHOR lhe mostrou um pedaço de madeira. Moisés jogou a madeira na água, e a água ficou boa de beber. Foi nesse lugar que o SENHOR Deus deu leis aos israelitas e os pôs à prova.
15.26 Ele disse: — Se vocês prestarem atenção no que eu digo, se fizerem o que é certo e se guardarem os meus mandamentos, eu não os castigarei com nenhuma das doenças que mandei contra os egípcios. Eu sou o SENHOR, que cura vocês.
15.27 Depois os israelitas chegaram a Elim, onde havia doze fontes de água e setenta palmeiras. E acamparam ali, perto da água.
16.1 O povo de Israel saiu de Elim e foi para o deserto de Sim, que fica entre Elim e o monte Sinai. Chegaram ali no dia quinze do segundo mês depois da sua saída do Egito.
16.2 Ali, no deserto, todos eles começaram a reclamar contra Moisés e Arão,
16.3 dizendo assim: — Teria sido melhor que o SENHOR tivesse nos matado no Egito! Lá, nós podíamos pelo menos nos sentar e comer carne e outras comidas à vontade. Vocês nos trouxeram para este deserto a fim de matar de fome toda esta multidão.
16.4 O SENHOR Deus disse a Moisés: — Agora eu vou fazer chover do céu pão para vocês. E o povo deverá sair, e cada um deverá juntar uma porção que dê para um dia. Assim eu os porei à prova para saber se eles vão obedecer às minhas ordens.
16.5 No sexto dia deverão juntar e preparar o dobro do que costumam juntar nos outros dias.
16.6 Então Moisés e Arão disseram ao povo: — Hoje à tarde vocês ficarão sabendo que foi o SENHOR Deus quem os tirou do Egito.
16.7 Amanhã de manhã vocês verão a glória do SENHOR, pois o SENHOR ouviu as reclamações de vocês contra ele. Foi contra ele, e não contra nós, que vocês reclamaram; pois, afinal de contas, quem somos nós?
16.8 E Moisés continuou: — É Deus, o SENHOR, quem vai lhes dar carne para comerem de tarde e pão à vontade de manhã, pois o SENHOR ouviu vocês reclamando contra ele. As suas reclamações são contra ele e não contra nós; pois, afinal de contas, quem somos nós?
16.9 Aí Moisés disse a Arão: — Diga a todo o povo que venha e fique diante de Deus, o SENHOR, pois ele ouviu as reclamações deles.
16.10 Enquanto Arão estava falando a todo o povo, eles olharam para o deserto, e, de repente, a glória do SENHOR apareceu numa nuvem.
16.11 E o SENHOR disse a Moisés:
16.12 — Eu tenho ouvido as reclamações dos israelitas. Diga-lhes que hoje à tarde, antes de escurecer, eles comerão carne. E amanhã de manhã comerão pão à vontade. Aí ficarão sabendo que eu, o SENHOR, sou o Deus deles.
16.13 À tarde apareceu um grande bando de codornas; eram tantas, que cobriram o acampamento. E no dia seguinte, de manhã, havia orvalho em volta de todo o acampamento.
16.14 Quando o orvalho secou, por cima da areia do deserto ficou uma coisa parecida com escamas, fina como a geada no chão.
16.15 Os israelitas viram aquilo e não sabiam o que era. Então perguntaram uns aos outros: — O que é isso? Moisés lhes disse: — Isso é o alimento que o SENHOR está mandando para vocês comerem.
16.16 Esta é a ordem que ele deu: “Cada um de vocês deverá juntar o que for necessário para comer, de acordo com o número de pessoas que houver na família, dois litros por pessoa.”
16.17 E assim fizeram os israelitas. Uns pegaram mais, e outros, menos.
16.18 Quando mediram, aconteceu que os que haviam pegado muito não tinham demais; e não faltava nada para os que haviam pegado pouco. Cada um havia pegado exatamente o necessário para comer.
16.19 Então Moisés lhes disse: — Ninguém deverá guardar nada para o dia seguinte.
16.20 Mas alguns não obedeceram à ordem de Moisés e guardaram uma parte daquele alimento. E no dia seguinte o que tinha sido guardado estava cheio de bichos e cheirava mal. Aí Moisés ficou muito irritado com eles.
16.21 Todas as manhãs cada um pegava o necessário para comer naquele dia, pois o calor do sol derretia o que ficava no chão.
16.22 No sexto dia pegaram o dobro, isto é, quatro litros para cada pessoa. Os líderes do povo foram e contaram a Moisés o que estava acontecendo.
16.23 E Moisés lhes disse: — Amanhã é dia de descanso, o sábado santo, separado para Deus, o SENHOR. Por isso o SENHOR deu a seguinte ordem: “Os que quiserem assar esse alimento no forno, que assem; e os que quiserem cozinhar, que cozinhem. E guardem para o dia seguinte o que sobrar.”
16.24 Conforme a ordem de Moisés, todos guardaram para o dia seguinte o que havia sobrado. E não cheirou mal, nem criou bicho.
16.25 Moisés disse: — Comam isto hoje, pois é sábado, o dia de descanso separado para Deus, o SENHOR. Neste dia vocês não acharão no campo nada de comer.
16.26 Recolham esse alimento durante seis dias; porém no sétimo dia, que é o dia de descanso, não haverá alimento no chão.
16.27 No sétimo dia algumas pessoas saíram para pegar o alimento, porém não acharam nada.
16.28 Então o SENHOR Deus disse a Moisés: — Até quando vocês vão desobedecer às minhas ordens e às minhas leis?
16.29 Lembrem que eu, o SENHOR, dei a vocês um dia de descanso e foi por isso que no sexto dia eu lhes dei alimento para dois dias. No sétimo dia fiquem todos onde estiverem; ninguém deverá sair de casa.
16.30 Assim, o povo não trabalhou no sétimo dia.
16.31 Os israelitas deram àquele alimento o nome de maná. Ele era parecido com uma sementinha branca e tinha gosto de bolo de mel.
16.32 Moisés disse: — O SENHOR Deus mandou que fossem guardados dois litros de maná para que, no futuro, os nossos descendentes possam ver o alimento que ele nos deu para comermos no deserto, quando nos tirou do Egito.
16.33 Então Moisés disse a Arão: — Pegue uma vasilha, ponha nela dois litros de maná e coloque-a na presença de Deus, o SENHOR, a fim de ser guardada para os nossos descendentes.
16.34 Arão fez como o SENHOR havia ordenado a Moisés e colocou a vasilha diante da arca da aliança para que ficasse guardada ali.
16.35 Durante quarenta anos os israelitas tiveram maná para comer, até que chegaram a uma terra habitada, isto é, até que chegaram à fronteira de Canaã.
16.36 A porção de maná para cada pessoa era a décima parte da medida-padrão, que tinha vinte litros.
17.1 O povo de Israel saiu do deserto de Sim, caminhando de um lugar para outro, de acordo com as ordens de Deus, o SENHOR. Eles acamparam em Refidim, mas ali não havia água para beber.
17.2 Então reclamaram contra Moisés e lhe disseram: — Dê-nos água para beber. Moisés respondeu: — Por que vocês estão reclamando? Por que estão pondo o SENHOR à prova?
17.3 Mas o povo estava com muita sede e continuava reclamando e gritando contra Moisés. Eles diziam: — Por que você nos tirou do Egito? Será que foi para nos matar de sede, a nós, aos nossos filhos e às nossas ovelhas e cabras?
17.4 Então Moisés clamou pedindo a ajuda de Deus, o SENHOR. Ele disse: — O que é que eu faço com este povo? Mais um pouco, e eles vão querer me matar a pedradas.
17.5 O SENHOR disse a Moisés: — Escolha entre eles alguns líderes e passe com eles na frente do povo. Leve também o bastão com o qual você bateu no rio Nilo.
17.6 Eu estarei diante de você em cima de uma rocha, ali no monte Sinai. Bata na rocha, e dela sairá água para o povo beber. E Moisés fez isso na presença dos líderes do povo de Israel.
17.7 Então deram àquele lugar os nomes de Massá e de Meribá, pois os israelitas reclamaram contra Moisés e puseram o SENHOR à prova, perguntando: — O SENHOR está com a gente ou não?
17.8 Os amalequitas vieram e atacaram os israelitas em Refidim.
17.9 Então Moisés deu a Josué a seguinte ordem: — Escolha alguns homens e amanhã cedo vá com eles lutar por nós contra os amalequitas. Eu ficarei no alto do monte, segurando o bastão de Deus.
17.10 Josué fez o que Moisés havia ordenado e foi combater os amalequitas. Enquanto isso, Moisés, Arão e Hur subiram até o alto do monte.
17.11 Quando Moisés ficava com os braços levantados, os israelitas venciam. Porém, quando ele abaixava os braços, eram os amalequitas que venciam.
17.12 Quando os braços de Moisés ficaram cansados, Arão e Hur pegaram uma pedra e a puseram perto dele para que Moisés se sentasse. E os dois, um de cada lado, seguravam os braços de Moisés. Desse modo os seus braços ficaram levantados até o pôr-do-sol.
17.13 E assim Josué derrotou completamente os amalequitas.
17.14 Então o SENHOR Deus disse a Moisés: — Escreva um relatório dessa vitória a fim de que ela seja lembrada. Diga a Josué que eu vou destruir completamente os amalequitas.
17.15 Moisés construiu um altar e lhe deu o seguinte nome: “O SENHOR Deus é a minha bandeira.”
17.16 Depois disse: — Segurem bem alto a bandeira do SENHOR! O SENHOR combaterá para sempre os amalequitas!
15.2 O SENHOR é o meu forte defensor; foi ele quem me salvou. Ele é o meu Deus, e eu o louvarei. Ele é o Deus do meu pai, e eu cantarei a sua grandeza.
15.3 O SENHOR é um guerreiro; o seu nome é SENHOR.
15.4 Ele jogou no mar o exército egípcio e os seus carros de guerra; os seus melhores oficiais se afogaram no mar Vermelho.
15.5 O mar profundo os cobriu; como uma pedra eles foram até o fundo.
15.6 A tua mão direita, ó SENHOR, tem um poder terrível; ela despedaça o inimigo.
15.7 Como é maravilhosa a tua vitória! Derrotas os teus inimigos e com a tua ira furiosa tu os queimas como se fossem palha.
15.8 Tu sopraste, e as águas se amontoaram; as ondas se levantaram como muralhas, e o fundo do mar ficou duro como gelo.
15.9 Os inimigos disseram: “Nós iremos atrás deles e os alcançaremos; pegaremos todas as coisas que são deles e ficaremos com tudo o que quisermos. Com as nossas espadas nós os mataremos.”
15.10 Porém tu, ó SENHOR, sopraste, e os egípcios se afogaram; afundaram como chumbo no mar bravo.
15.11 Não há outro deus como tu, ó SENHOR! Quem é santo e majestoso como tu? Quem pode fazer os milagres e as maravilhas que fazes?
15.12 Estendeste a mão direita, e a terra engoliu os que nos perseguiam.
15.13 Por causa do teu amor tu guiaste o povo que salvaste; com o teu grande poder tu os levaste para a tua terra santa.
15.14 Os povos ouviram falar do que fizeste e estão tremendo de medo. Os filisteus ficaram apavorados.
15.15 Os chefes dos edomitas estão assustados, os poderosos moabitas perderam a coragem, e todos os cananeus estão tremendo.
15.16 O medo e o terror caíram sobre eles. Eles viram o teu grande poder e ficaram parados como se fossem pedras até que tivesse passado o teu povo, o povo que livraste da escravidão.
15.17 Tu levarás o teu povo para viver no teu monte, o lugar, ó Senhor, que escolheste para morar, o Templo que tu mesmo construíste.
15.18 O SENHOR Deus será rei para todo o sempre!
15.19 Os israelitas atravessaram o mar em terra seca. Porém, quando os carros de guerra dos egípcios, com os seus cavalos e cavaleiros, entraram no mar, o SENHOR Deus fez com que as águas voltassem e os cobrissem.
15.20 A profetisa Míriam, que era irmã de Arão, pegou um pandeiro, e todas as mulheres a acompanharam, tocando pandeiro e dançando.
15.21 E Míriam cantou para elas assim: Cantem ao SENHOR porque ele conquistou uma vitória gloriosa; ele jogou os cavalos e os cavaleiros dentro do mar.
15.22 Aí Moisés levou o povo de Israel do mar Vermelho para o deserto de Sur. Eles caminharam três dias no deserto e não acharam água.
15.23 Então chegaram a um lugar chamado Mara, porém não puderam beber a água dali porque era amarga. Por isso aquele lugar era chamado de Mara.
15.24 O povo reclamou com Moisés e perguntou: — O que vamos beber?
15.25 Então Moisés, em voz alta, pediu socorro a Deus, o SENHOR, e o SENHOR lhe mostrou um pedaço de madeira. Moisés jogou a madeira na água, e a água ficou boa de beber. Foi nesse lugar que o SENHOR Deus deu leis aos israelitas e os pôs à prova.
15.26 Ele disse: — Se vocês prestarem atenção no que eu digo, se fizerem o que é certo e se guardarem os meus mandamentos, eu não os castigarei com nenhuma das doenças que mandei contra os egípcios. Eu sou o SENHOR, que cura vocês.
15.27 Depois os israelitas chegaram a Elim, onde havia doze fontes de água e setenta palmeiras. E acamparam ali, perto da água.
16.1 O povo de Israel saiu de Elim e foi para o deserto de Sim, que fica entre Elim e o monte Sinai. Chegaram ali no dia quinze do segundo mês depois da sua saída do Egito.
16.2 Ali, no deserto, todos eles começaram a reclamar contra Moisés e Arão,
16.3 dizendo assim: — Teria sido melhor que o SENHOR tivesse nos matado no Egito! Lá, nós podíamos pelo menos nos sentar e comer carne e outras comidas à vontade. Vocês nos trouxeram para este deserto a fim de matar de fome toda esta multidão.
16.4 O SENHOR Deus disse a Moisés: — Agora eu vou fazer chover do céu pão para vocês. E o povo deverá sair, e cada um deverá juntar uma porção que dê para um dia. Assim eu os porei à prova para saber se eles vão obedecer às minhas ordens.
16.5 No sexto dia deverão juntar e preparar o dobro do que costumam juntar nos outros dias.
16.6 Então Moisés e Arão disseram ao povo: — Hoje à tarde vocês ficarão sabendo que foi o SENHOR Deus quem os tirou do Egito.
16.7 Amanhã de manhã vocês verão a glória do SENHOR, pois o SENHOR ouviu as reclamações de vocês contra ele. Foi contra ele, e não contra nós, que vocês reclamaram; pois, afinal de contas, quem somos nós?
16.8 E Moisés continuou: — É Deus, o SENHOR, quem vai lhes dar carne para comerem de tarde e pão à vontade de manhã, pois o SENHOR ouviu vocês reclamando contra ele. As suas reclamações são contra ele e não contra nós; pois, afinal de contas, quem somos nós?
16.9 Aí Moisés disse a Arão: — Diga a todo o povo que venha e fique diante de Deus, o SENHOR, pois ele ouviu as reclamações deles.
16.10 Enquanto Arão estava falando a todo o povo, eles olharam para o deserto, e, de repente, a glória do SENHOR apareceu numa nuvem.
16.11 E o SENHOR disse a Moisés:
16.12 — Eu tenho ouvido as reclamações dos israelitas. Diga-lhes que hoje à tarde, antes de escurecer, eles comerão carne. E amanhã de manhã comerão pão à vontade. Aí ficarão sabendo que eu, o SENHOR, sou o Deus deles.
16.13 À tarde apareceu um grande bando de codornas; eram tantas, que cobriram o acampamento. E no dia seguinte, de manhã, havia orvalho em volta de todo o acampamento.
16.14 Quando o orvalho secou, por cima da areia do deserto ficou uma coisa parecida com escamas, fina como a geada no chão.
16.15 Os israelitas viram aquilo e não sabiam o que era. Então perguntaram uns aos outros: — O que é isso? Moisés lhes disse: — Isso é o alimento que o SENHOR está mandando para vocês comerem.
16.16 Esta é a ordem que ele deu: “Cada um de vocês deverá juntar o que for necessário para comer, de acordo com o número de pessoas que houver na família, dois litros por pessoa.”
16.17 E assim fizeram os israelitas. Uns pegaram mais, e outros, menos.
16.18 Quando mediram, aconteceu que os que haviam pegado muito não tinham demais; e não faltava nada para os que haviam pegado pouco. Cada um havia pegado exatamente o necessário para comer.
16.19 Então Moisés lhes disse: — Ninguém deverá guardar nada para o dia seguinte.
16.20 Mas alguns não obedeceram à ordem de Moisés e guardaram uma parte daquele alimento. E no dia seguinte o que tinha sido guardado estava cheio de bichos e cheirava mal. Aí Moisés ficou muito irritado com eles.
16.21 Todas as manhãs cada um pegava o necessário para comer naquele dia, pois o calor do sol derretia o que ficava no chão.
16.22 No sexto dia pegaram o dobro, isto é, quatro litros para cada pessoa. Os líderes do povo foram e contaram a Moisés o que estava acontecendo.
16.23 E Moisés lhes disse: — Amanhã é dia de descanso, o sábado santo, separado para Deus, o SENHOR. Por isso o SENHOR deu a seguinte ordem: “Os que quiserem assar esse alimento no forno, que assem; e os que quiserem cozinhar, que cozinhem. E guardem para o dia seguinte o que sobrar.”
16.24 Conforme a ordem de Moisés, todos guardaram para o dia seguinte o que havia sobrado. E não cheirou mal, nem criou bicho.
16.25 Moisés disse: — Comam isto hoje, pois é sábado, o dia de descanso separado para Deus, o SENHOR. Neste dia vocês não acharão no campo nada de comer.
16.26 Recolham esse alimento durante seis dias; porém no sétimo dia, que é o dia de descanso, não haverá alimento no chão.
16.27 No sétimo dia algumas pessoas saíram para pegar o alimento, porém não acharam nada.
16.28 Então o SENHOR Deus disse a Moisés: — Até quando vocês vão desobedecer às minhas ordens e às minhas leis?
16.29 Lembrem que eu, o SENHOR, dei a vocês um dia de descanso e foi por isso que no sexto dia eu lhes dei alimento para dois dias. No sétimo dia fiquem todos onde estiverem; ninguém deverá sair de casa.
16.30 Assim, o povo não trabalhou no sétimo dia.
16.31 Os israelitas deram àquele alimento o nome de maná. Ele era parecido com uma sementinha branca e tinha gosto de bolo de mel.
16.32 Moisés disse: — O SENHOR Deus mandou que fossem guardados dois litros de maná para que, no futuro, os nossos descendentes possam ver o alimento que ele nos deu para comermos no deserto, quando nos tirou do Egito.
16.33 Então Moisés disse a Arão: — Pegue uma vasilha, ponha nela dois litros de maná e coloque-a na presença de Deus, o SENHOR, a fim de ser guardada para os nossos descendentes.
16.34 Arão fez como o SENHOR havia ordenado a Moisés e colocou a vasilha diante da arca da aliança para que ficasse guardada ali.
16.35 Durante quarenta anos os israelitas tiveram maná para comer, até que chegaram a uma terra habitada, isto é, até que chegaram à fronteira de Canaã.
16.36 A porção de maná para cada pessoa era a décima parte da medida-padrão, que tinha vinte litros.
17.1 O povo de Israel saiu do deserto de Sim, caminhando de um lugar para outro, de acordo com as ordens de Deus, o SENHOR. Eles acamparam em Refidim, mas ali não havia água para beber.
17.2 Então reclamaram contra Moisés e lhe disseram: — Dê-nos água para beber. Moisés respondeu: — Por que vocês estão reclamando? Por que estão pondo o SENHOR à prova?
17.3 Mas o povo estava com muita sede e continuava reclamando e gritando contra Moisés. Eles diziam: — Por que você nos tirou do Egito? Será que foi para nos matar de sede, a nós, aos nossos filhos e às nossas ovelhas e cabras?
17.4 Então Moisés clamou pedindo a ajuda de Deus, o SENHOR. Ele disse: — O que é que eu faço com este povo? Mais um pouco, e eles vão querer me matar a pedradas.
17.5 O SENHOR disse a Moisés: — Escolha entre eles alguns líderes e passe com eles na frente do povo. Leve também o bastão com o qual você bateu no rio Nilo.
17.6 Eu estarei diante de você em cima de uma rocha, ali no monte Sinai. Bata na rocha, e dela sairá água para o povo beber. E Moisés fez isso na presença dos líderes do povo de Israel.
17.7 Então deram àquele lugar os nomes de Massá e de Meribá, pois os israelitas reclamaram contra Moisés e puseram o SENHOR à prova, perguntando: — O SENHOR está com a gente ou não?
17.8 Os amalequitas vieram e atacaram os israelitas em Refidim.
17.9 Então Moisés deu a Josué a seguinte ordem: — Escolha alguns homens e amanhã cedo vá com eles lutar por nós contra os amalequitas. Eu ficarei no alto do monte, segurando o bastão de Deus.
17.10 Josué fez o que Moisés havia ordenado e foi combater os amalequitas. Enquanto isso, Moisés, Arão e Hur subiram até o alto do monte.
17.11 Quando Moisés ficava com os braços levantados, os israelitas venciam. Porém, quando ele abaixava os braços, eram os amalequitas que venciam.
17.12 Quando os braços de Moisés ficaram cansados, Arão e Hur pegaram uma pedra e a puseram perto dele para que Moisés se sentasse. E os dois, um de cada lado, seguravam os braços de Moisés. Desse modo os seus braços ficaram levantados até o pôr-do-sol.
17.13 E assim Josué derrotou completamente os amalequitas.
17.14 Então o SENHOR Deus disse a Moisés: — Escreva um relatório dessa vitória a fim de que ela seja lembrada. Diga a Josué que eu vou destruir completamente os amalequitas.
17.15 Moisés construiu um altar e lhe deu o seguinte nome: “O SENHOR Deus é a minha bandeira.”
17.16 Depois disse: — Segurem bem alto a bandeira do SENHOR! O SENHOR combaterá para sempre os amalequitas!
Provérbios
1.1 Provérbios de Salomão, filho de Davi e rei de Israel.
1.2 Estes provérbios nos ajudam a dar valor à sabedoria e aos bons conselhos e a entender os pensamentos mais profundos.
1.3 Eles nos ensinam a vivermos de maneira inteligente e a sermos corretos, justos e honestos.
1.4 Podem também tornar sábia uma pessoa sem experiência e ensinar os moços a serem ajuizados.
1.5 Estes provérbios aumentam a sabedoria dos sábios e orientam os instruídos,
1.6 fazendo que entendam o significado escondido dos provérbios e dos ditados e compreendam os mistérios que os estudiosos procuram explicar.
1.7 Para ser sábio, é preciso primeiro temer a Deus, o SENHOR. Os tolos desprezam a sabedoria e não querem aprender.
1.8 Meu filho, escute o que o seu pai ensina e preste atenção no que a sua mãe diz.
1.9 Os ensinamentos deles vão aperfeiçoar o seu caráter, assim como um belo turbante ou um colar melhoram a sua aparência.
1.10 Filho, se homens perversos quiserem tentar você, não deixe.
1.11 Eles poderão dizer: “Venha, vamos matar alguém! Vamos nos divertir atacando pessoas inocentes!
1.12 Estarão vivas e com saúde quando as encontrarmos, mas nós acabaremos com elas.
1.13 Acharemos todo tipo de riquezas e encheremos as nossas casas com as coisas roubadas.
1.14 Venha com a gente, que nós repartiremos o que roubarmos!”
1.15 Filho, não ande com gente dessa laia. Fique longe deles.
1.16 Eles têm pressa de fazer o mal e estão sempre prontos para matar.
1.17 Não adianta armar uma arapuca enquanto o passarinho estiver olhando.
1.18 No entanto esses homens estão preparando uma armadilha onde eles mesmos morrerão.
1.19 O que acontece com quem fica rico por meio da violência é isto: acaba sendo morto.
1.20 Escutem! A Sabedoria está gritando nas ruas e nas praças.
1.21 Nos portões das cidades e em todos os lugares onde o povo se reúne, ela está gritando alto, assim:
1.22 — Gente louca! Até quando vocês continuarão nesta loucura? Até quando terão prazer em zombar da sabedoria? Será que nunca aprenderão?
1.23 Escutem quando eu os corrijo. Eu darei bons conselhos e repartirei a minha sabedoria com vocês.
1.24 Eu chamei e convidei, mas vocês não me ouviram e não me deram atenção.
1.25 Vocês rejeitaram todos os meus conselhos e não quiseram que eu os corrigisse.
1.26 Assim, quando estiverem em dificuldades, eu rirei; e, quando o terror chegar, eu caçoarei de vocês.
1.27 Zombarei de vocês quando o terror vier como uma tempestade, trazendo fortes ventos de dificuldades. Eu rirei quando estiverem passando por sofrimentos e aflições.
1.28 Então vocês me chamarão, mas eu, a Sabedoria, não responderei. Vão procurar por toda parte, porém não me encontrarão.
1.29 Vocês não quiseram a sabedoria e sempre se recusaram a temer a Deus, o SENHOR.
1.30 Não aceitaram os meus conselhos, nem prestaram atenção quando os corrigi.
1.31 Portanto, receberão o que merecem e ficarão aborrecidos com as coisas que fizeram.
1.32 Os tolos morrem porque rejeitam a sabedoria; os que não têm juízo são destruídos por estarem satisfeitos consigo mesmos.
1.33 Mas quem me ouvir terá segurança, viverá tranqüilo e não terá motivo para ter medo de nada.
1.2 Estes provérbios nos ajudam a dar valor à sabedoria e aos bons conselhos e a entender os pensamentos mais profundos.
1.3 Eles nos ensinam a vivermos de maneira inteligente e a sermos corretos, justos e honestos.
1.4 Podem também tornar sábia uma pessoa sem experiência e ensinar os moços a serem ajuizados.
1.5 Estes provérbios aumentam a sabedoria dos sábios e orientam os instruídos,
1.6 fazendo que entendam o significado escondido dos provérbios e dos ditados e compreendam os mistérios que os estudiosos procuram explicar.
1.7 Para ser sábio, é preciso primeiro temer a Deus, o SENHOR. Os tolos desprezam a sabedoria e não querem aprender.
1.8 Meu filho, escute o que o seu pai ensina e preste atenção no que a sua mãe diz.
1.9 Os ensinamentos deles vão aperfeiçoar o seu caráter, assim como um belo turbante ou um colar melhoram a sua aparência.
1.10 Filho, se homens perversos quiserem tentar você, não deixe.
1.11 Eles poderão dizer: “Venha, vamos matar alguém! Vamos nos divertir atacando pessoas inocentes!
1.12 Estarão vivas e com saúde quando as encontrarmos, mas nós acabaremos com elas.
1.13 Acharemos todo tipo de riquezas e encheremos as nossas casas com as coisas roubadas.
1.14 Venha com a gente, que nós repartiremos o que roubarmos!”
1.15 Filho, não ande com gente dessa laia. Fique longe deles.
1.16 Eles têm pressa de fazer o mal e estão sempre prontos para matar.
1.17 Não adianta armar uma arapuca enquanto o passarinho estiver olhando.
1.18 No entanto esses homens estão preparando uma armadilha onde eles mesmos morrerão.
1.19 O que acontece com quem fica rico por meio da violência é isto: acaba sendo morto.
1.20 Escutem! A Sabedoria está gritando nas ruas e nas praças.
1.21 Nos portões das cidades e em todos os lugares onde o povo se reúne, ela está gritando alto, assim:
1.22 — Gente louca! Até quando vocês continuarão nesta loucura? Até quando terão prazer em zombar da sabedoria? Será que nunca aprenderão?
1.23 Escutem quando eu os corrijo. Eu darei bons conselhos e repartirei a minha sabedoria com vocês.
1.24 Eu chamei e convidei, mas vocês não me ouviram e não me deram atenção.
1.25 Vocês rejeitaram todos os meus conselhos e não quiseram que eu os corrigisse.
1.26 Assim, quando estiverem em dificuldades, eu rirei; e, quando o terror chegar, eu caçoarei de vocês.
1.27 Zombarei de vocês quando o terror vier como uma tempestade, trazendo fortes ventos de dificuldades. Eu rirei quando estiverem passando por sofrimentos e aflições.
1.28 Então vocês me chamarão, mas eu, a Sabedoria, não responderei. Vão procurar por toda parte, porém não me encontrarão.
1.29 Vocês não quiseram a sabedoria e sempre se recusaram a temer a Deus, o SENHOR.
1.30 Não aceitaram os meus conselhos, nem prestaram atenção quando os corrigi.
1.31 Portanto, receberão o que merecem e ficarão aborrecidos com as coisas que fizeram.
1.32 Os tolos morrem porque rejeitam a sabedoria; os que não têm juízo são destruídos por estarem satisfeitos consigo mesmos.
1.33 Mas quem me ouvir terá segurança, viverá tranqüilo e não terá motivo para ter medo de nada.
Exodus
15:1 Then sang Moses and the children of Israel this song unto the LORD, and spake, saying, I will sing unto the LORD, for he hath triumphed gloriously: the horse and his rider hath he thrown into the sea.
15:2 The LORD [is] my strength and song, and he is become my salvation: he [is] my God, and I will prepare him an habitation; my father's God, and I will exalt him.
15:3 The LORD [is] a man of war: the LORD [is] his name.
15:4 Pharaoh's chariots and his host hath he cast into the sea: his chosen captains also are drowned in the Red sea.
15:5 The depths have covered them: they sank into the bottom as a stone.
15:6 Thy right hand, O LORD, is become glorious in power: thy right hand, O LORD, hath dashed in pieces the enemy.
15:7 And in the greatness of thine excellency thou hast overthrown them that rose up against thee: thou sentest forth thy wrath, [which] consumed them as stubble.
15:8 And with the blast of thy nostrils the waters were gathered together, the floods stood upright as an heap, [and] the depths were congealed in the heart of the sea.
15:9 The enemy said, I will pursue, I will overtake, I will divide the spoil; my lust shall be satisfied upon them; I will draw my sword, my hand shall destroy them.
15:10 Thou didst blow with thy wind, the sea covered them: they sank as lead in the mighty waters.
15:11 Who [is] like unto thee, O LORD, among the gods? who [is] like thee, glorious in holiness, fearful [in] praises, doing wonders?
15:12 Thou stretchedst out thy right hand, the earth swallowed them.
15:13 Thou in thy mercy hast led forth the people [which] thou hast redeemed: thou hast guided [them] in thy strength unto thy holy habitation.
15:14 The people shall hear, [and] be afraid: sorrow shall take hold on the inhabitants of Palestina.
15:15 Then the dukes of Edom shall be amazed; the mighty men of Moab, trembling shall take hold upon them; all the inhabitants of Canaan shall melt away.
15:16 Fear and dread shall fall upon them; by the greatness of thine arm they shall be [as] still as a stone; till thy people pass over, O LORD, till the people pass over, [which] thou hast purchased.
15:17 Thou shalt bring them in, and plant them in the mountain of thine inheritance, [in] the place, O LORD, [which] thou hast made for thee to dwell in, [in] the Sanctuary, O Lord, [which] thy hands have established.
15:18 The LORD shall reign for ever and ever.
15:19 For the horse of Pharaoh went in with his chariots and with his horsemen into the sea, and the LORD brought again the waters of the sea upon them; but the children of Israel went on dry [land] in the midst of the sea.
15:20 And Miriam the prophetess, the sister of Aaron, took a timbrel in her hand; and all the women went out after her with timbrels and with dances.
15:21 And Miriam answered them, Sing ye to the LORD, for he hath triumphed gloriously; the horse and his rider hath he thrown into the sea.
15:22 So Moses brought Israel from the Red sea, and they went out into the wilderness of Shur; and they went three days in the wilderness, and found no water.
15:23 And when they came to Marah, they could not drink of the waters of Marah, for they [were] bitter: therefore the name of it was called Marah.
15:24 And the people murmured against Moses, saying, What shall we drink?
15:25 And he cried unto the LORD; and the LORD shewed him a tree, [which] when he had cast into the waters, the waters were made sweet: there he made for them a statute and an ordinance, and there he proved them,
15:26 And said, If thou wilt diligently hearken to the voice of the LORD thy God, and wilt do that which is right in his sight, and wilt give ear to his commandments, and keep all his statutes, I will put none of these diseases upon thee, which I have brought upon the Egyptians: for I [am] the LORD that healeth thee.
15:27 And they came to Elim, where [were] twelve wells of water, and threescore and ten palm trees: and they encamped there by the waters.
16:1 And they took their journey from Elim, and all the congregation of the children of Israel came unto the wilderness of Sin, which [is] between Elim and Sinai, on the fifteenth day of the second month after their departing out of the land of Egypt.
16:2 And the whole congregation of the children of Israel murmured against Moses and Aaron in the wilderness:
16:3 And the children of Israel said unto them, Would to God we had died by the hand of the LORD in the land of Egypt, when we sat by the flesh pots, [and] when we did eat bread to the full; for ye have brought us forth into this wilderness, to kill this whole assembly with hunger.
16:4 Then said the LORD unto Moses, Behold, I will rain bread from heaven for you; and the people shall go out and gather a certain rate every day, that I may prove them, whether they will walk in my law, or no.
16:5 And it shall come to pass, that on the sixth day they shall prepare [that] which they bring in; and it shall be twice as much as they gather daily.
16:6 And Moses and Aaron said unto all the children of Israel, At even, then ye shall know that the LORD hath brought you out from the land of Egypt:
16:7 And in the morning, then ye shall see the glory of the LORD; for that he heareth your murmurings against the LORD: and what [are] we, that ye murmur against us?
16:8 And Moses said, [This shall be], when the LORD shall give you in the evening flesh to eat, and in the morning bread to the full; for that the LORD heareth your murmurings which ye murmur against him: and what [are] we? your murmurings [are] not against us, but against the LORD.
16:9 And Moses spake unto Aaron, Say unto all the congregation of the children of Israel, Come near before the LORD: for he hath heard your murmurings.
16:10 And it came to pass, as Aaron spake unto the whole congregation of the children of Israel, that they looked toward the wilderness, and, behold, the glory of the LORD appeared in the cloud.
16:11 And the LORD spake unto Moses, saying,
16:12 I have heard the murmurings of the children of Israel: speak unto them, saying, At even ye shall eat flesh, and in the morning ye shall be filled with bread; and ye shall know that I [am] the LORD your God.
16:13 And it came to pass, that at even the quails came up, and covered the camp: and in the morning the dew lay round about the host.
16:14 And when the dew that lay was gone up, behold, upon the face of the wilderness [there lay] a small round thing, [as] small as the hoar frost on the ground.
16:15 And when the children of Israel saw [it], they said one to another, It [is] manna: for they wist not what it [was]. And Moses said unto them, This [is] the bread which the LORD hath given you to eat.
16:16 This [is] the thing which the LORD hath commanded, Gather of it every man according to his eating, an omer for every man, [according to] the number of your persons; take ye every man for [them] which [are] in his tents.
16:17 And the children of Israel did so, and gathered, some more, some less.
16:18 And when they did mete [it] with an omer, he that gathered much had nothing over, and he that gathered little had no lack; they gathered every man according to his eating.
16:19 And Moses said, Let no man leave of it till the morning.
16:20 Notwithstanding they hearkened not unto Moses; but some of them left of it until the morning, and it bred worms, and stank: and Moses was wroth with them.
16:21 And they gathered it every morning, every man according to his eating: and when the sun waxed hot, it melted.
16:22 And it came to pass, [that] on the sixth day they gathered twice as much bread, two omers for one [man]: and all the rulers of the congregation came and told Moses.
16:23 And he said unto them, This [is that] which the LORD hath said, To morrow [is] the rest of the holy sabbath unto the LORD: bake [that] which ye will bake [to day], and seethe that ye will seethe; and that which remaineth over lay up for you to be kept until the morning.
16:24 And they laid it up till the morning, as Moses bade: and it did not stink, neither was there any worm therein.
16:25 And Moses said, Eat that to day; for to day [is] a sabbath unto the LORD: to day ye shall not find it in the field.
16:26 Six days ye shall gather it; but on the seventh day, [which is] the sabbath, in it there shall be none.
16:27 And it came to pass, [that] there went out [some] of the people on the seventh day for to gather, and they found none.
16:28 And the LORD said unto Moses, How long refuse ye to keep my commandments and my laws?
16:29 See, for that the LORD hath given you the sabbath, therefore he giveth you on the sixth day the bread of two days; abide ye every man in his place, let no man go out of his place on the seventh day.
16:30 So the people rested on the seventh day.
16:31 And the house of Israel called the name thereof Manna: and it [was] like coriander seed, white; and the taste of it [was] like wafers [made] with honey.
16:32 And Moses said, This [is] the thing which the LORD commandeth, Fill an omer of it to be kept for your generations; that they may see the bread wherewith I have fed you in the wilderness, when I brought you forth from the land of Egypt.
16:33 And Moses said unto Aaron, Take a pot, and put an omer full of manna therein, and lay it up before the LORD, to be kept for your generations.
16:34 As the LORD commanded Moses, so Aaron laid it up before the Testimony, to be kept.
16:35 And the children of Israel did eat manna forty years, until they came to a land inhabited; they did eat manna, until they came unto the borders of the land of Canaan.
16:36 Now an omer [is] the tenth [part] of an ephah.
17:1 And all the congregation of the children of Israel journeyed from the wilderness of Sin, after their journeys, according to the commandment of the LORD, and pitched in Rephidim: and [there was] no water for the people to drink.
17:2 Wherefore the people did chide with Moses, and said, Give us water that we may drink. And Moses said unto them, Why chide ye with me? wherefore do ye tempt the LORD?
17:3 And the people thirsted there for water; and the people murmured against Moses, and said, Wherefore [is] this [that] thou hast brought us up out of Egypt, to kill us and our children and our cattle with thirst?
17:4 And Moses cried unto the LORD, saying, What shall I do unto this people? they be almost ready to stone me.
17:5 And the LORD said unto Moses, Go on before the people, and take with thee of the elders of Israel; and thy rod, wherewith thou smotest the river, take in thine hand, and go.
17:6 Behold, I will stand before thee there upon the rock in Horeb; and thou shalt smite the rock, and there shall come water out of it, that the people may drink. And Moses did so in the sight of the elders of Israel.
17:7 And he called the name of the place Massah, and Meribah, because of the chiding of the children of Israel, and because they tempted the LORD, saying, Is the LORD among us, or not?
17:8 Then came Amalek, and fought with Israel in Rephidim.
17:9 And Moses said unto Joshua, Choose us out men, and go out, fight with Amalek: to morrow I will stand on the top of the hill with the rod of God in mine hand.
17:10 So Joshua did as Moses had said to him, and fought with Amalek: and Moses, Aaron, and Hur went up to the top of the hill.
17:11 And it came to pass, when Moses held up his hand, that Israel prevailed: and when he let down his hand, Amalek prevailed.
17:12 But Moses' hands [were] heavy; and they took a stone, and put [it] under him, and he sat thereon; and Aaron and Hur stayed up his hands, the one on the one side, and the other on the other side; and his hands were steady until the going down of the sun.
17:13 And Joshua discomfited Amalek and his people with the edge of the sword.
17:14 And the LORD said unto Moses, Write this [for] a memorial in a book, and rehearse [it] in the ears of Joshua: for I will utterly put out the remembrance of Amalek from under heaven.
17:15 And Moses built an altar, and called the name of it Jehovahnissi:
17:16 For he said, Because the LORD hath sworn [that] the LORD [will have] war with Amalek from generation to generation.
15:2 The LORD [is] my strength and song, and he is become my salvation: he [is] my God, and I will prepare him an habitation; my father's God, and I will exalt him.
15:3 The LORD [is] a man of war: the LORD [is] his name.
15:4 Pharaoh's chariots and his host hath he cast into the sea: his chosen captains also are drowned in the Red sea.
15:5 The depths have covered them: they sank into the bottom as a stone.
15:6 Thy right hand, O LORD, is become glorious in power: thy right hand, O LORD, hath dashed in pieces the enemy.
15:7 And in the greatness of thine excellency thou hast overthrown them that rose up against thee: thou sentest forth thy wrath, [which] consumed them as stubble.
15:8 And with the blast of thy nostrils the waters were gathered together, the floods stood upright as an heap, [and] the depths were congealed in the heart of the sea.
15:9 The enemy said, I will pursue, I will overtake, I will divide the spoil; my lust shall be satisfied upon them; I will draw my sword, my hand shall destroy them.
15:10 Thou didst blow with thy wind, the sea covered them: they sank as lead in the mighty waters.
15:11 Who [is] like unto thee, O LORD, among the gods? who [is] like thee, glorious in holiness, fearful [in] praises, doing wonders?
15:12 Thou stretchedst out thy right hand, the earth swallowed them.
15:13 Thou in thy mercy hast led forth the people [which] thou hast redeemed: thou hast guided [them] in thy strength unto thy holy habitation.
15:14 The people shall hear, [and] be afraid: sorrow shall take hold on the inhabitants of Palestina.
15:15 Then the dukes of Edom shall be amazed; the mighty men of Moab, trembling shall take hold upon them; all the inhabitants of Canaan shall melt away.
15:16 Fear and dread shall fall upon them; by the greatness of thine arm they shall be [as] still as a stone; till thy people pass over, O LORD, till the people pass over, [which] thou hast purchased.
15:17 Thou shalt bring them in, and plant them in the mountain of thine inheritance, [in] the place, O LORD, [which] thou hast made for thee to dwell in, [in] the Sanctuary, O Lord, [which] thy hands have established.
15:18 The LORD shall reign for ever and ever.
15:19 For the horse of Pharaoh went in with his chariots and with his horsemen into the sea, and the LORD brought again the waters of the sea upon them; but the children of Israel went on dry [land] in the midst of the sea.
15:20 And Miriam the prophetess, the sister of Aaron, took a timbrel in her hand; and all the women went out after her with timbrels and with dances.
15:21 And Miriam answered them, Sing ye to the LORD, for he hath triumphed gloriously; the horse and his rider hath he thrown into the sea.
15:22 So Moses brought Israel from the Red sea, and they went out into the wilderness of Shur; and they went three days in the wilderness, and found no water.
15:23 And when they came to Marah, they could not drink of the waters of Marah, for they [were] bitter: therefore the name of it was called Marah.
15:24 And the people murmured against Moses, saying, What shall we drink?
15:25 And he cried unto the LORD; and the LORD shewed him a tree, [which] when he had cast into the waters, the waters were made sweet: there he made for them a statute and an ordinance, and there he proved them,
15:26 And said, If thou wilt diligently hearken to the voice of the LORD thy God, and wilt do that which is right in his sight, and wilt give ear to his commandments, and keep all his statutes, I will put none of these diseases upon thee, which I have brought upon the Egyptians: for I [am] the LORD that healeth thee.
15:27 And they came to Elim, where [were] twelve wells of water, and threescore and ten palm trees: and they encamped there by the waters.
16:1 And they took their journey from Elim, and all the congregation of the children of Israel came unto the wilderness of Sin, which [is] between Elim and Sinai, on the fifteenth day of the second month after their departing out of the land of Egypt.
16:2 And the whole congregation of the children of Israel murmured against Moses and Aaron in the wilderness:
16:3 And the children of Israel said unto them, Would to God we had died by the hand of the LORD in the land of Egypt, when we sat by the flesh pots, [and] when we did eat bread to the full; for ye have brought us forth into this wilderness, to kill this whole assembly with hunger.
16:4 Then said the LORD unto Moses, Behold, I will rain bread from heaven for you; and the people shall go out and gather a certain rate every day, that I may prove them, whether they will walk in my law, or no.
16:5 And it shall come to pass, that on the sixth day they shall prepare [that] which they bring in; and it shall be twice as much as they gather daily.
16:6 And Moses and Aaron said unto all the children of Israel, At even, then ye shall know that the LORD hath brought you out from the land of Egypt:
16:7 And in the morning, then ye shall see the glory of the LORD; for that he heareth your murmurings against the LORD: and what [are] we, that ye murmur against us?
16:8 And Moses said, [This shall be], when the LORD shall give you in the evening flesh to eat, and in the morning bread to the full; for that the LORD heareth your murmurings which ye murmur against him: and what [are] we? your murmurings [are] not against us, but against the LORD.
16:9 And Moses spake unto Aaron, Say unto all the congregation of the children of Israel, Come near before the LORD: for he hath heard your murmurings.
16:10 And it came to pass, as Aaron spake unto the whole congregation of the children of Israel, that they looked toward the wilderness, and, behold, the glory of the LORD appeared in the cloud.
16:11 And the LORD spake unto Moses, saying,
16:12 I have heard the murmurings of the children of Israel: speak unto them, saying, At even ye shall eat flesh, and in the morning ye shall be filled with bread; and ye shall know that I [am] the LORD your God.
16:13 And it came to pass, that at even the quails came up, and covered the camp: and in the morning the dew lay round about the host.
16:14 And when the dew that lay was gone up, behold, upon the face of the wilderness [there lay] a small round thing, [as] small as the hoar frost on the ground.
16:15 And when the children of Israel saw [it], they said one to another, It [is] manna: for they wist not what it [was]. And Moses said unto them, This [is] the bread which the LORD hath given you to eat.
16:16 This [is] the thing which the LORD hath commanded, Gather of it every man according to his eating, an omer for every man, [according to] the number of your persons; take ye every man for [them] which [are] in his tents.
16:17 And the children of Israel did so, and gathered, some more, some less.
16:18 And when they did mete [it] with an omer, he that gathered much had nothing over, and he that gathered little had no lack; they gathered every man according to his eating.
16:19 And Moses said, Let no man leave of it till the morning.
16:20 Notwithstanding they hearkened not unto Moses; but some of them left of it until the morning, and it bred worms, and stank: and Moses was wroth with them.
16:21 And they gathered it every morning, every man according to his eating: and when the sun waxed hot, it melted.
16:22 And it came to pass, [that] on the sixth day they gathered twice as much bread, two omers for one [man]: and all the rulers of the congregation came and told Moses.
16:23 And he said unto them, This [is that] which the LORD hath said, To morrow [is] the rest of the holy sabbath unto the LORD: bake [that] which ye will bake [to day], and seethe that ye will seethe; and that which remaineth over lay up for you to be kept until the morning.
16:24 And they laid it up till the morning, as Moses bade: and it did not stink, neither was there any worm therein.
16:25 And Moses said, Eat that to day; for to day [is] a sabbath unto the LORD: to day ye shall not find it in the field.
16:26 Six days ye shall gather it; but on the seventh day, [which is] the sabbath, in it there shall be none.
16:27 And it came to pass, [that] there went out [some] of the people on the seventh day for to gather, and they found none.
16:28 And the LORD said unto Moses, How long refuse ye to keep my commandments and my laws?
16:29 See, for that the LORD hath given you the sabbath, therefore he giveth you on the sixth day the bread of two days; abide ye every man in his place, let no man go out of his place on the seventh day.
16:30 So the people rested on the seventh day.
16:31 And the house of Israel called the name thereof Manna: and it [was] like coriander seed, white; and the taste of it [was] like wafers [made] with honey.
16:32 And Moses said, This [is] the thing which the LORD commandeth, Fill an omer of it to be kept for your generations; that they may see the bread wherewith I have fed you in the wilderness, when I brought you forth from the land of Egypt.
16:33 And Moses said unto Aaron, Take a pot, and put an omer full of manna therein, and lay it up before the LORD, to be kept for your generations.
16:34 As the LORD commanded Moses, so Aaron laid it up before the Testimony, to be kept.
16:35 And the children of Israel did eat manna forty years, until they came to a land inhabited; they did eat manna, until they came unto the borders of the land of Canaan.
16:36 Now an omer [is] the tenth [part] of an ephah.
17:1 And all the congregation of the children of Israel journeyed from the wilderness of Sin, after their journeys, according to the commandment of the LORD, and pitched in Rephidim: and [there was] no water for the people to drink.
17:2 Wherefore the people did chide with Moses, and said, Give us water that we may drink. And Moses said unto them, Why chide ye with me? wherefore do ye tempt the LORD?
17:3 And the people thirsted there for water; and the people murmured against Moses, and said, Wherefore [is] this [that] thou hast brought us up out of Egypt, to kill us and our children and our cattle with thirst?
17:4 And Moses cried unto the LORD, saying, What shall I do unto this people? they be almost ready to stone me.
17:5 And the LORD said unto Moses, Go on before the people, and take with thee of the elders of Israel; and thy rod, wherewith thou smotest the river, take in thine hand, and go.
17:6 Behold, I will stand before thee there upon the rock in Horeb; and thou shalt smite the rock, and there shall come water out of it, that the people may drink. And Moses did so in the sight of the elders of Israel.
17:7 And he called the name of the place Massah, and Meribah, because of the chiding of the children of Israel, and because they tempted the LORD, saying, Is the LORD among us, or not?
17:8 Then came Amalek, and fought with Israel in Rephidim.
17:9 And Moses said unto Joshua, Choose us out men, and go out, fight with Amalek: to morrow I will stand on the top of the hill with the rod of God in mine hand.
17:10 So Joshua did as Moses had said to him, and fought with Amalek: and Moses, Aaron, and Hur went up to the top of the hill.
17:11 And it came to pass, when Moses held up his hand, that Israel prevailed: and when he let down his hand, Amalek prevailed.
17:12 But Moses' hands [were] heavy; and they took a stone, and put [it] under him, and he sat thereon; and Aaron and Hur stayed up his hands, the one on the one side, and the other on the other side; and his hands were steady until the going down of the sun.
17:13 And Joshua discomfited Amalek and his people with the edge of the sword.
17:14 And the LORD said unto Moses, Write this [for] a memorial in a book, and rehearse [it] in the ears of Joshua: for I will utterly put out the remembrance of Amalek from under heaven.
17:15 And Moses built an altar, and called the name of it Jehovahnissi:
17:16 For he said, Because the LORD hath sworn [that] the LORD [will have] war with Amalek from generation to generation.
Proverbs
1:1 The proverbs of Solomon the son of David, king of Israel;
1:2 To know wisdom and instruction; to perceive the words of understanding;
1:3 To receive the instruction of wisdom, justice, and judgment, and equity;
1:4 To give subtilty to the simple, to the young man knowledge and discretion.
1:5 A wise [man] will hear, and will increase learning; and a man of understanding shall attain unto wise counsels:
1:6 To understand a proverb, and the interpretation; the words of the wise, and their dark sayings.
1:7 The fear of the LORD [is] the beginning of knowledge: [but] fools despise wisdom and instruction.
1:8 My son, hear the instruction of thy father, and forsake not the law of thy mother:
1:9 For they [shall be] an ornament of grace unto thy head, and chains about thy neck.
1:10 My son, if sinners entice thee, consent thou not.
1:11 If they say, Come with us, let us lay wait for blood, let us lurk privily for the innocent without cause:
1:12 Let us swallow them up alive as the grave; and whole, as those that go down into the pit:
1:13 We shall find all precious substance, we shall fill our houses with spoil:
1:14 Cast in thy lot among us; let us all have one purse:
1:15 My son, walk not thou in the way with them; refrain thy foot from their path:
1:16 For their feet run to evil, and make haste to shed blood.
1:17 Surely in vain the net is spread in the sight of any bird.
1:18 And they lay wait for their [own] blood; they lurk privily for their [own] lives.
1:19 So [are] the ways of every one that is greedy of gain; [which] taketh away the life of the owners thereof.
1:20 Wisdom crieth without; she uttereth her voice in the streets:
1:21 She crieth in the chief place of concourse, in the openings of the gates: in the city she uttereth her words, [saying],
1:22 How long, ye simple ones, will ye love simplicity? and the scorners delight in their scorning, and fools hate knowledge?
1:23 Turn you at my reproof: behold, I will pour out my spirit unto you, I will make known my words unto you.
1:24 Because I have called, and ye refused; I have stretched out my hand, and no man regarded;
1:25 But ye have set at nought all my counsel, and would none of my reproof:
1:26 I also will laugh at your calamity; I will mock when your fear cometh;
1:27 When your fear cometh as desolation, and your destruction cometh as a whirlwind; when distress and anguish cometh upon you.
1:28 Then shall they call upon me, but I will not answer; they shall seek me early, but they shall not find me:
1:29 For that they hated knowledge, and did not choose the fear of the LORD:
1:30 They would none of my counsel: they despised all my reproof.
1:31 Therefore shall they eat of the fruit of their own way, and be filled with their own devices.
1:32 For the turning away of the simple shall slay them, and the prosperity of fools shall destroy them.
1:33 But whoso hearkeneth unto me shall dwell safely, and shall be quiet from fear of evil.
1:2 To know wisdom and instruction; to perceive the words of understanding;
1:3 To receive the instruction of wisdom, justice, and judgment, and equity;
1:4 To give subtilty to the simple, to the young man knowledge and discretion.
1:5 A wise [man] will hear, and will increase learning; and a man of understanding shall attain unto wise counsels:
1:6 To understand a proverb, and the interpretation; the words of the wise, and their dark sayings.
1:7 The fear of the LORD [is] the beginning of knowledge: [but] fools despise wisdom and instruction.
1:8 My son, hear the instruction of thy father, and forsake not the law of thy mother:
1:9 For they [shall be] an ornament of grace unto thy head, and chains about thy neck.
1:10 My son, if sinners entice thee, consent thou not.
1:11 If they say, Come with us, let us lay wait for blood, let us lurk privily for the innocent without cause:
1:12 Let us swallow them up alive as the grave; and whole, as those that go down into the pit:
1:13 We shall find all precious substance, we shall fill our houses with spoil:
1:14 Cast in thy lot among us; let us all have one purse:
1:15 My son, walk not thou in the way with them; refrain thy foot from their path:
1:16 For their feet run to evil, and make haste to shed blood.
1:17 Surely in vain the net is spread in the sight of any bird.
1:18 And they lay wait for their [own] blood; they lurk privily for their [own] lives.
1:19 So [are] the ways of every one that is greedy of gain; [which] taketh away the life of the owners thereof.
1:20 Wisdom crieth without; she uttereth her voice in the streets:
1:21 She crieth in the chief place of concourse, in the openings of the gates: in the city she uttereth her words, [saying],
1:22 How long, ye simple ones, will ye love simplicity? and the scorners delight in their scorning, and fools hate knowledge?
1:23 Turn you at my reproof: behold, I will pour out my spirit unto you, I will make known my words unto you.
1:24 Because I have called, and ye refused; I have stretched out my hand, and no man regarded;
1:25 But ye have set at nought all my counsel, and would none of my reproof:
1:26 I also will laugh at your calamity; I will mock when your fear cometh;
1:27 When your fear cometh as desolation, and your destruction cometh as a whirlwind; when distress and anguish cometh upon you.
1:28 Then shall they call upon me, but I will not answer; they shall seek me early, but they shall not find me:
1:29 For that they hated knowledge, and did not choose the fear of the LORD:
1:30 They would none of my counsel: they despised all my reproof.
1:31 Therefore shall they eat of the fruit of their own way, and be filled with their own devices.
1:32 For the turning away of the simple shall slay them, and the prosperity of fools shall destroy them.
1:33 But whoso hearkeneth unto me shall dwell safely, and shall be quiet from fear of evil.
Exodo
15:1 ENTONCES cantó Moisés y los hijos de Israel este cántico á Jehová, y dijeron: Cantaré yo á Jehová, porque se ha magnificado grandemente, Echando en la mar al caballo y al que en él subía.
15:2 Jehová es mi fortaleza, y mi canción, Y hame sido por salud: Este es mi Dios, y á éste engrandeceré; Dios de mi padre, y á éste ensalzaré.
15:3 Jehová, varón de guerra; Jehová es su nombre.
15:4 Los carros de Faraón y á su ejército echó en la mar; Y sus escogidos príncipes fueron hundidos en el mar Bermejo.
15:5 Los abismos los cubrieron; Como piedra descendieron á los profundos.
15:6 Tu diestra, oh Jehová, ha sido magnificada en fortaleza; Tu diestra, oh Jehová, ha quebrantado al enemigo.
15:7 Y con la grandeza de tu poder has trastornado á los que se levantaron contra ti: Enviaste tu furor; los tragó como á hojarasca.
15:8 Con el soplo de tus narices se amontonaron las aguas; Paráronse las corrientes como en un montón; Los abismos se cuajaron en medio de la mar.
15:9 El enemigo dijo: Perseguiré, prenderé, repartiré despojos; Mi alma se henchirá de ellos; Sacaré mi espada, destruirlos ha mi mano.
15:10 Soplaste con tu viento, cubriólos la mar: Hundiéronse como plomo en las impetuosas aguas.
15:11 ¿Quién como tú, Jehová, entre los dioses? ¿Quién como tú, magnífico en santidad, Terrible en loores, hacedor de maravillas?
15:12 Extendiste tu diestra; La tierra los tragó.
15:13 Condujiste en tu misericordia á este pueblo, al cual salvaste; Llevástelo con tu fortaleza á la habitación de tu santuario.
15:14 Oiránlo los pueblos, y temblarán; Apoderarse ha dolor de los moradores de Palestina.
15:15 Entonces los príncipes de Edom se turbarán; A los robustos de Moab los ocupará temblor; Abatirse han todos los moradores de Canaán.
15:16 Caiga sobre ellos temblor y espanto; A la grandeza de tu brazo enmudezcan como una piedra; Hasta que haya pasado tu pueblo, oh Jehová, Hasta que haya pasado este pueblo que tú rescataste.
15:17 Tú los introducirás y los plantarás en el monte de tu heredad, En el lugar de tu morada, que tú has aparejado, oh Jehová; En el santuario del Señor, que han afirmado tus manos.
15:18 Jehová reinará por los siglos de los siglos.
15:19 Porque Faraón entró cabalgando con sus carros y su gente de á caballo en la mar, y Jehová volvió á traer las aguas de la mar sobre ellos; mas los hijos de Israel fueron en seco por medio de la mar.
15:20 Y María la profetisa, hermana de Aarón, tomó un pandero en su mano, y todas las mujeres salieron en pos de ella con panderos y danzas.
15:21 Y María les respondía: Cantad á Jehová; porque en extremo se ha engrandecido, Echando en la mar al caballo, y al que en él subía.
15:22 E hizo Moisés que partiese Israel del mar Bermejo, y salieron al desierto de Shur; y anduvieron tres días por el desierto sin hallar agua.
15:23 Y llegaron á Mara, y no pudieron beber las aguas de Mara, porque eran amargas; por eso le pusieron el nombre de Mara.
15:24 Entonces el pueblo murmuró contra Moisés, y dijo: ¿Qué hemos de beber?
15:25 Y Moisés clamó á Jehová; y Jehová le mostró un árbol, el cual metídolo que hubo dentro de las aguas, las aguas se endulzaron. Allí les dió estatutos y ordenanzas, y allí los probó;
15:26 Y dijo: Si oyeres atentamente la voz de Jehová tu Dios, é hicieres lo recto delante de sus ojos, y dieres oído á sus mandamientos, y guardares todos sus estatutos, ninguna enfermedad de las que envié á los Egipcios te enviaré á ti; porque yo soy Jehová tu Sanador.
15:27 Y llegaron á Elim, donde había doce fuentes de aguas, y setenta palmas; y asentaron allí junto á las aguas.
16:1 Y PARTIENDO de Elim toda la congregación de los hijos de Israel, vino al desierto de Sin, que está entre Elim y Sinaí, á los quince días del segundo mes después que salieron de la tierra de Egipto.
16:2 Y toda la congregación de los hijos de Israel murmuró contra Moisés y Aarón en el desierto;
16:3 Y decíanles los hijos de Israel: Ojalá hubiéramos muerto por mano de Jehová en la tierra de Egipto, cuando nos sentábamos á las ollas de las carnes, cuando comíamos pan en hartura; pues nos habéis sacado á este desierto, para matar de hambre á toda esta multitud.
16:4 Y Jehová dijo á Moisés: He aquí yo os haré llover pan del cielo; y el pueblo saldrá, y cogerá para cada un día, para que yo le pruebe si anda en mi ley, ó no.
16:5 Mas al sexto día aparejarán lo que han de encerrar, que será el doble de lo que solían coger cada día.
16:6 Entonces dijo Moisés y Aarón á todos los hijos de Israel: A la tarde sabréis que Jehová os ha sacado de la tierra de Egipto:
16:7 Y á la mañana veréis la gloria de Jehová; porque él ha oído vuestras murmuraciones contra Jehová; que nosotros, ¿qué somos, para que vosotros murmuréis contra nosotros?
16:8 Y dijo Moisés: Jehová os dará á la tarde carne para comer, y á la mañana pan en hartura; por cuanto Jehová ha oído vuestras murmuraciones con que habéis murmurado contra él: que nosotros, ¿qué somos? vuestras murmuraciones no son contra nosotros, sino contra Jehová.
16:9 Y dijo Moisés á Aarón: Di á toda la congregación de los hijos de Israel: Acercaos á la presencia de Jehová; que él ha oído vuestras murmuraciones.
16:10 Y hablando Aarón á toda la congregación de los hijos de Israel, miraron hacia el desierto, y he aquí la gloria de Jehová, que apareció en la nube.
16:11 Y Jehová habló á Moisés, diciendo:
16:12 Yo he oído las murmuraciones de los hijos de Israel; háblales, diciendo: Entre las dos tardes comeréis carne, y por la mañana os hartaréis de pan, y sabréis que yo soy Jehová vuestro Dios.
16:13 Y venida la tarde subieron codornices que cubrieron el real; y á la mañana descendió rocío en derredor del real.
16:14 Y como el rocío cesó de descender, he aquí sobre la haz del desierto una cosa menuda, redonda, menuda como una helada sobre la tierra.
16:15 Y viéndolo los hijos de Israel, se dijeron unos á otros: ¿Qué es esto? porque no sabían qué era. Entonces Moisés les dijo: Es el pan que Jehová os da para comer.
16:16 Esto es lo que Jehová ha mandado: Cogereis de él cada uno según pudiere comer; un gomer por cabeza, conforme al número de vuestras personas, tomaréis cada uno para los que están en su tienda.
16:17 Y los hijos de Israel lo hicieron así: y recogieron unos más, otros menos:
16:18 Y medíanlo por gomer, y no sobraba al que había recogido mucho, ni faltaba al que había recogido poco: cada uno recogió conforme á lo que había de comer.
16:19 Y díjoles Moisés: Ninguno deje nada de ello para mañana.
16:20 Mas ellos no obedecieron á Moisés, sino que algunos dejaron de ello para otro día, y crió gusanos, y pudrióse; y enojóse contra ellos Moisés.
16:21 Y recogíanlo cada mañana, cada uno según lo que había de comer: y luego que el sol calentaba, derretíase.
16:22 En el sexto día recogieron doblada comida, dos gomeres para cada uno: y todos los príncipes de la congregación vinieron á Moisés, y se lo hicieron saber.
16:23 Y él les dijo: Esto es lo que ha dicho Jehová: Mañana es el santo sábado, el reposo de Jehová: lo que hubiereis de cocer, cocedlo hoy, y lo que hubiereis de cocinar, cocinadlo; y todo lo que os sobrare, guardadlo para mañana.
16:24 Y ellos lo guardaron hasta la mañana, según que Moisés había mandado, y no se pudrió, ni hubo en él gusano.
16:25 Y dijo Moisés: Comedlo hoy, porque hoy es sábado de Jehová: hoy no hallaréis en el campo.
16:26 En los seis días lo recogeréis; mas el séptimo día es sábado, en el cual no se hallará.
16:27 Y aconteció que algunos del pueblo salieron en el séptimo día á recoger, y no hallaron.
16:28 Y Jehová dijo á Moisés: ¿Hasta cuándo no querréis guardar mis mandamientos y mis leyes?
16:29 Mirad que Jehová os dió el sábado, y por eso os da en el sexto día pan para dos días. Estése, pues, cada uno en su estancia, y nadie salga de su lugar en el séptimo día.
16:30 Así el pueblo reposó el séptimo día.
16:31 Y la casa de Israel lo llamó Maná; y era como simiente de culantro, blanco, y su sabor como de hojuelas con miel.
16:32 Y dijo Moisés: Esto es lo que Jehová ha mandado: Henchirás un gomer de él para que se guarde para vuestros descendientes, á fin de que vean el pan que yo os dí á comer en el desierto, cuando yo os saqué de la tierra de Egipto.
16:33 Y dijo Moisés á Aarón: Toma un vaso y pon en él un gomer lleno de maná, y ponlo delante de Jehová, para que sea guardado para vuestros descendientes.
16:34 Y Aarón lo puso delante del Testimonio para guardarlo, como Jehová lo mandó á Moisés.
16:35 Así comieron los hijos de Israel maná cuarenta años, hasta que entraron en la tierra habitada: maná comieron hasta que llegaron al término de la tierra de Canaán.
16:36 Y un gomer es la décima parte del epha.
17:1 Y TODA la congregación de los hijos de Israel partió del desierto de Sin, por sus jornadas, al mandamiento de Jehová, y asentaron el campo en Rephidim: y no había agua para que el pueblo bebiese.
17:2 Y altercó el pueblo con Moisés, y dijeron: Danos agua que bebamos. Y Moisés les dijo: ¿Por qué altercáis conmigo? ¿por qué tentáis á Jehová?
17:3 Así que el pueblo tuvo allí sed de agua, y murmuró contra Moisés, y dijo: ¿Por qué nos hiciste subir de Egipto para matarnos de sed á nosotros, y á nuestros hijos y á nuestros ganados?
17:4 Entonces clamó Moisés á Jehová, diciendo: ¿Qué haré con este pueblo? de aquí á un poco me apedrearán.
17:5 Y Jehová dijo á Moisés: Pasa delante del pueblo, y toma contigo de los ancianos de Israel; y toma también en tu mano tu vara, con que heriste el río, y ve:
17:6 He aquí que yo estoy delante de ti allí sobre la peña en Horeb; y herirás la peña, y saldrán de ella aguas, y beberá el pueblo. Y Moisés lo hizo así en presencia de los ancianos de Israel.
17:7 Y llamó el nombre de aquel lugar Massah y Meribah, por la rencilla de los hijos de Israel, y porque tentaron á Jehová, diciendo: ¿Está, pues, Jehová entre nosotros, ó no?
17:8 Y vino Amalec y peleó con Israel en Rephidim.
17:9 Y dijo Moisés á Josué: Escógenos varones, y sal, pelea con Amalec: mañana yo estaré sobre la cumbre del collado, y la vara de Dios en mi mano.
17:10 E hizo Josué como le dijo Moisés, peleando con Amalec; y Moisés y Aarón y Hur subieron á la cumbre del collado.
17:11 Y sucedía que cuando alzaba Moisés su mano, Israel prevalecía; mas cuando él bajaba su mano, prevalecía Amalec.
17:12 Y las manos de Moisés estaban pesadas; por lo que tomaron una piedra, y pusiéronla debajo de él, y se sentó sobre ella; y Aarón y Hur sustentaban sus manos, el uno de una parte y el otro de otra; así hubo en sus manos firmeza hasta que se puso el sol.
17:13 Y Josué deshizo á Amalec y á su pueblo á filo de espada.
17:14 Y Jehová dijo á Moisés: Escribe esto para memoria en un libro, y di á Josué que del todo tengo de raer la memoria de Amalec de debajo del cielo.
17:15 Y Moisés edificó un altar, y llamó su nombre Jehová-nissi;
17:16 Y dijo: Por cuanto la mano sobre el trono de Jehová, Jehová tendrá guerra con Amalec de generación en generación.
15:2 Jehová es mi fortaleza, y mi canción, Y hame sido por salud: Este es mi Dios, y á éste engrandeceré; Dios de mi padre, y á éste ensalzaré.
15:3 Jehová, varón de guerra; Jehová es su nombre.
15:4 Los carros de Faraón y á su ejército echó en la mar; Y sus escogidos príncipes fueron hundidos en el mar Bermejo.
15:5 Los abismos los cubrieron; Como piedra descendieron á los profundos.
15:6 Tu diestra, oh Jehová, ha sido magnificada en fortaleza; Tu diestra, oh Jehová, ha quebrantado al enemigo.
15:7 Y con la grandeza de tu poder has trastornado á los que se levantaron contra ti: Enviaste tu furor; los tragó como á hojarasca.
15:8 Con el soplo de tus narices se amontonaron las aguas; Paráronse las corrientes como en un montón; Los abismos se cuajaron en medio de la mar.
15:9 El enemigo dijo: Perseguiré, prenderé, repartiré despojos; Mi alma se henchirá de ellos; Sacaré mi espada, destruirlos ha mi mano.
15:10 Soplaste con tu viento, cubriólos la mar: Hundiéronse como plomo en las impetuosas aguas.
15:11 ¿Quién como tú, Jehová, entre los dioses? ¿Quién como tú, magnífico en santidad, Terrible en loores, hacedor de maravillas?
15:12 Extendiste tu diestra; La tierra los tragó.
15:13 Condujiste en tu misericordia á este pueblo, al cual salvaste; Llevástelo con tu fortaleza á la habitación de tu santuario.
15:14 Oiránlo los pueblos, y temblarán; Apoderarse ha dolor de los moradores de Palestina.
15:15 Entonces los príncipes de Edom se turbarán; A los robustos de Moab los ocupará temblor; Abatirse han todos los moradores de Canaán.
15:16 Caiga sobre ellos temblor y espanto; A la grandeza de tu brazo enmudezcan como una piedra; Hasta que haya pasado tu pueblo, oh Jehová, Hasta que haya pasado este pueblo que tú rescataste.
15:17 Tú los introducirás y los plantarás en el monte de tu heredad, En el lugar de tu morada, que tú has aparejado, oh Jehová; En el santuario del Señor, que han afirmado tus manos.
15:18 Jehová reinará por los siglos de los siglos.
15:19 Porque Faraón entró cabalgando con sus carros y su gente de á caballo en la mar, y Jehová volvió á traer las aguas de la mar sobre ellos; mas los hijos de Israel fueron en seco por medio de la mar.
15:20 Y María la profetisa, hermana de Aarón, tomó un pandero en su mano, y todas las mujeres salieron en pos de ella con panderos y danzas.
15:21 Y María les respondía: Cantad á Jehová; porque en extremo se ha engrandecido, Echando en la mar al caballo, y al que en él subía.
15:22 E hizo Moisés que partiese Israel del mar Bermejo, y salieron al desierto de Shur; y anduvieron tres días por el desierto sin hallar agua.
15:23 Y llegaron á Mara, y no pudieron beber las aguas de Mara, porque eran amargas; por eso le pusieron el nombre de Mara.
15:24 Entonces el pueblo murmuró contra Moisés, y dijo: ¿Qué hemos de beber?
15:25 Y Moisés clamó á Jehová; y Jehová le mostró un árbol, el cual metídolo que hubo dentro de las aguas, las aguas se endulzaron. Allí les dió estatutos y ordenanzas, y allí los probó;
15:26 Y dijo: Si oyeres atentamente la voz de Jehová tu Dios, é hicieres lo recto delante de sus ojos, y dieres oído á sus mandamientos, y guardares todos sus estatutos, ninguna enfermedad de las que envié á los Egipcios te enviaré á ti; porque yo soy Jehová tu Sanador.
15:27 Y llegaron á Elim, donde había doce fuentes de aguas, y setenta palmas; y asentaron allí junto á las aguas.
16:1 Y PARTIENDO de Elim toda la congregación de los hijos de Israel, vino al desierto de Sin, que está entre Elim y Sinaí, á los quince días del segundo mes después que salieron de la tierra de Egipto.
16:2 Y toda la congregación de los hijos de Israel murmuró contra Moisés y Aarón en el desierto;
16:3 Y decíanles los hijos de Israel: Ojalá hubiéramos muerto por mano de Jehová en la tierra de Egipto, cuando nos sentábamos á las ollas de las carnes, cuando comíamos pan en hartura; pues nos habéis sacado á este desierto, para matar de hambre á toda esta multitud.
16:4 Y Jehová dijo á Moisés: He aquí yo os haré llover pan del cielo; y el pueblo saldrá, y cogerá para cada un día, para que yo le pruebe si anda en mi ley, ó no.
16:5 Mas al sexto día aparejarán lo que han de encerrar, que será el doble de lo que solían coger cada día.
16:6 Entonces dijo Moisés y Aarón á todos los hijos de Israel: A la tarde sabréis que Jehová os ha sacado de la tierra de Egipto:
16:7 Y á la mañana veréis la gloria de Jehová; porque él ha oído vuestras murmuraciones contra Jehová; que nosotros, ¿qué somos, para que vosotros murmuréis contra nosotros?
16:8 Y dijo Moisés: Jehová os dará á la tarde carne para comer, y á la mañana pan en hartura; por cuanto Jehová ha oído vuestras murmuraciones con que habéis murmurado contra él: que nosotros, ¿qué somos? vuestras murmuraciones no son contra nosotros, sino contra Jehová.
16:9 Y dijo Moisés á Aarón: Di á toda la congregación de los hijos de Israel: Acercaos á la presencia de Jehová; que él ha oído vuestras murmuraciones.
16:10 Y hablando Aarón á toda la congregación de los hijos de Israel, miraron hacia el desierto, y he aquí la gloria de Jehová, que apareció en la nube.
16:11 Y Jehová habló á Moisés, diciendo:
16:12 Yo he oído las murmuraciones de los hijos de Israel; háblales, diciendo: Entre las dos tardes comeréis carne, y por la mañana os hartaréis de pan, y sabréis que yo soy Jehová vuestro Dios.
16:13 Y venida la tarde subieron codornices que cubrieron el real; y á la mañana descendió rocío en derredor del real.
16:14 Y como el rocío cesó de descender, he aquí sobre la haz del desierto una cosa menuda, redonda, menuda como una helada sobre la tierra.
16:15 Y viéndolo los hijos de Israel, se dijeron unos á otros: ¿Qué es esto? porque no sabían qué era. Entonces Moisés les dijo: Es el pan que Jehová os da para comer.
16:16 Esto es lo que Jehová ha mandado: Cogereis de él cada uno según pudiere comer; un gomer por cabeza, conforme al número de vuestras personas, tomaréis cada uno para los que están en su tienda.
16:17 Y los hijos de Israel lo hicieron así: y recogieron unos más, otros menos:
16:18 Y medíanlo por gomer, y no sobraba al que había recogido mucho, ni faltaba al que había recogido poco: cada uno recogió conforme á lo que había de comer.
16:19 Y díjoles Moisés: Ninguno deje nada de ello para mañana.
16:20 Mas ellos no obedecieron á Moisés, sino que algunos dejaron de ello para otro día, y crió gusanos, y pudrióse; y enojóse contra ellos Moisés.
16:21 Y recogíanlo cada mañana, cada uno según lo que había de comer: y luego que el sol calentaba, derretíase.
16:22 En el sexto día recogieron doblada comida, dos gomeres para cada uno: y todos los príncipes de la congregación vinieron á Moisés, y se lo hicieron saber.
16:23 Y él les dijo: Esto es lo que ha dicho Jehová: Mañana es el santo sábado, el reposo de Jehová: lo que hubiereis de cocer, cocedlo hoy, y lo que hubiereis de cocinar, cocinadlo; y todo lo que os sobrare, guardadlo para mañana.
16:24 Y ellos lo guardaron hasta la mañana, según que Moisés había mandado, y no se pudrió, ni hubo en él gusano.
16:25 Y dijo Moisés: Comedlo hoy, porque hoy es sábado de Jehová: hoy no hallaréis en el campo.
16:26 En los seis días lo recogeréis; mas el séptimo día es sábado, en el cual no se hallará.
16:27 Y aconteció que algunos del pueblo salieron en el séptimo día á recoger, y no hallaron.
16:28 Y Jehová dijo á Moisés: ¿Hasta cuándo no querréis guardar mis mandamientos y mis leyes?
16:29 Mirad que Jehová os dió el sábado, y por eso os da en el sexto día pan para dos días. Estése, pues, cada uno en su estancia, y nadie salga de su lugar en el séptimo día.
16:30 Así el pueblo reposó el séptimo día.
16:31 Y la casa de Israel lo llamó Maná; y era como simiente de culantro, blanco, y su sabor como de hojuelas con miel.
16:32 Y dijo Moisés: Esto es lo que Jehová ha mandado: Henchirás un gomer de él para que se guarde para vuestros descendientes, á fin de que vean el pan que yo os dí á comer en el desierto, cuando yo os saqué de la tierra de Egipto.
16:33 Y dijo Moisés á Aarón: Toma un vaso y pon en él un gomer lleno de maná, y ponlo delante de Jehová, para que sea guardado para vuestros descendientes.
16:34 Y Aarón lo puso delante del Testimonio para guardarlo, como Jehová lo mandó á Moisés.
16:35 Así comieron los hijos de Israel maná cuarenta años, hasta que entraron en la tierra habitada: maná comieron hasta que llegaron al término de la tierra de Canaán.
16:36 Y un gomer es la décima parte del epha.
17:1 Y TODA la congregación de los hijos de Israel partió del desierto de Sin, por sus jornadas, al mandamiento de Jehová, y asentaron el campo en Rephidim: y no había agua para que el pueblo bebiese.
17:2 Y altercó el pueblo con Moisés, y dijeron: Danos agua que bebamos. Y Moisés les dijo: ¿Por qué altercáis conmigo? ¿por qué tentáis á Jehová?
17:3 Así que el pueblo tuvo allí sed de agua, y murmuró contra Moisés, y dijo: ¿Por qué nos hiciste subir de Egipto para matarnos de sed á nosotros, y á nuestros hijos y á nuestros ganados?
17:4 Entonces clamó Moisés á Jehová, diciendo: ¿Qué haré con este pueblo? de aquí á un poco me apedrearán.
17:5 Y Jehová dijo á Moisés: Pasa delante del pueblo, y toma contigo de los ancianos de Israel; y toma también en tu mano tu vara, con que heriste el río, y ve:
17:6 He aquí que yo estoy delante de ti allí sobre la peña en Horeb; y herirás la peña, y saldrán de ella aguas, y beberá el pueblo. Y Moisés lo hizo así en presencia de los ancianos de Israel.
17:7 Y llamó el nombre de aquel lugar Massah y Meribah, por la rencilla de los hijos de Israel, y porque tentaron á Jehová, diciendo: ¿Está, pues, Jehová entre nosotros, ó no?
17:8 Y vino Amalec y peleó con Israel en Rephidim.
17:9 Y dijo Moisés á Josué: Escógenos varones, y sal, pelea con Amalec: mañana yo estaré sobre la cumbre del collado, y la vara de Dios en mi mano.
17:10 E hizo Josué como le dijo Moisés, peleando con Amalec; y Moisés y Aarón y Hur subieron á la cumbre del collado.
17:11 Y sucedía que cuando alzaba Moisés su mano, Israel prevalecía; mas cuando él bajaba su mano, prevalecía Amalec.
17:12 Y las manos de Moisés estaban pesadas; por lo que tomaron una piedra, y pusiéronla debajo de él, y se sentó sobre ella; y Aarón y Hur sustentaban sus manos, el uno de una parte y el otro de otra; así hubo en sus manos firmeza hasta que se puso el sol.
17:13 Y Josué deshizo á Amalec y á su pueblo á filo de espada.
17:14 Y Jehová dijo á Moisés: Escribe esto para memoria en un libro, y di á Josué que del todo tengo de raer la memoria de Amalec de debajo del cielo.
17:15 Y Moisés edificó un altar, y llamó su nombre Jehová-nissi;
17:16 Y dijo: Por cuanto la mano sobre el trono de Jehová, Jehová tendrá guerra con Amalec de generación en generación.
Proverbs
1:1 LOS proverbios de Salomón, hijo de David, rey de Israel:
1:2 Para entender sabiduría y doctrina; Para conocer las razones prudentes;
1:3 Para recibir el consejo de prudencia, Justicia, y juicio y equidad;
1:4 Para dar sagacidad á los simples, Y á los jóvenes inteligencia y cordura.
1:5 Oirá el sabio, y aumentará el saber; Y el entendido adquirirá consejo;
1:6 Para entender parábola y declaración; Palabras de sabios, y sus dichos oscuros.
1:7 El principio de la sabiduría es el temor de Jehová: Los insensatos desprecian la sabiduría y la enseñanza.
1:8 Oye, hijo mío, la doctrina de tu padre, Y no desprecies la dirección de tu madre:
1:9 Porque adorno de gracia serán á tu cabeza, Y collares á tu cuello.
1:10 Hijo mío, si los pecadores te quisieren engañar, No consientas.
1:11 Si dijeren: Ven con nosotros, Pongamos asechanzas á la sangre, Acechemos sin motivo al inocente;
1:12 Los tragaremos vivos como el sepulcro, Y enteros, como los que caen en sima;
1:13 Hallaremos riquezas de todas suertes, Henchiremos nuestras casas de despojos;
1:14 Echa tu suerte entre nosotros; Tengamos todos una bolsa:
1:15 Hijo mío, no andes en camino con ellos; Aparta tu pie de sus veredas:
1:16 Porque sus pies correrán al mal, E irán presurosos á derramar sangre.
1:17 Porque en vano se tenderá la red Ante los ojos de toda ave;
1:18 Mas ellos á su propia sangre ponen asechanzas, Y á sus almas tienden lazo.
1:19 Tales son las sendas de todo el que es dado á la codicia, La cual prenderá el alma de sus poseedores.
1:20 La sabiduría clama de fuera, Da su voz en las plazas:
1:21 Clama en los principales lugares de concurso; En las entradas de las puertas de la ciudad dice sus razones:
1:22 ¿Hasta cuándo, oh simples, amaréis la simpleza, Y los burladores desearán el burlar, Y los insensatos aborrecerán la ciencia?
1:23 Volveos á mi reprensión: He aquí yo os derramaré mi espíritu, Y os haré saber mis palabras.
1:24 Por cuanto llamé, y no quisisteis: Extendí mi mano, y no hubo quien escuchase;
1:25 Antes desechasteis todo consejo mío, Y mi reprensión no quisisteis:
1:26 También yo me reiré en vuestra calamidad, Y me burlaré cuando os viniere lo que teméis;
1:27 Cuando viniere como una destrucción lo que teméis, Y vuestra calamidad llegare como un torbellino; Cuando sobre vosotros viniere tribulación y angustia.
1:28 Entonces me llamarán, y no responderé; Buscarme han de mañana, y no me hallarán:
1:29 Por cuanto aborrecieron la sabiduría, Y no escogieron el temor de Jehová,
1:30 Ni quisieron mi consejo, Y menospreciaron toda reprensión mía:
1:31 Comerán pues del fruto de su camino, Y se hartarán de sus consejos.
1:32 Porque el reposo de los ignorantes los matará, Y la prosperidad de los necios los echará á perder.
1:33 Mas el que me oyere, habitará confiadamente, Y vivirá reposado, sin temor de mal.
1:2 Para entender sabiduría y doctrina; Para conocer las razones prudentes;
1:3 Para recibir el consejo de prudencia, Justicia, y juicio y equidad;
1:4 Para dar sagacidad á los simples, Y á los jóvenes inteligencia y cordura.
1:5 Oirá el sabio, y aumentará el saber; Y el entendido adquirirá consejo;
1:6 Para entender parábola y declaración; Palabras de sabios, y sus dichos oscuros.
1:7 El principio de la sabiduría es el temor de Jehová: Los insensatos desprecian la sabiduría y la enseñanza.
1:8 Oye, hijo mío, la doctrina de tu padre, Y no desprecies la dirección de tu madre:
1:9 Porque adorno de gracia serán á tu cabeza, Y collares á tu cuello.
1:10 Hijo mío, si los pecadores te quisieren engañar, No consientas.
1:11 Si dijeren: Ven con nosotros, Pongamos asechanzas á la sangre, Acechemos sin motivo al inocente;
1:12 Los tragaremos vivos como el sepulcro, Y enteros, como los que caen en sima;
1:13 Hallaremos riquezas de todas suertes, Henchiremos nuestras casas de despojos;
1:14 Echa tu suerte entre nosotros; Tengamos todos una bolsa:
1:15 Hijo mío, no andes en camino con ellos; Aparta tu pie de sus veredas:
1:16 Porque sus pies correrán al mal, E irán presurosos á derramar sangre.
1:17 Porque en vano se tenderá la red Ante los ojos de toda ave;
1:18 Mas ellos á su propia sangre ponen asechanzas, Y á sus almas tienden lazo.
1:19 Tales son las sendas de todo el que es dado á la codicia, La cual prenderá el alma de sus poseedores.
1:20 La sabiduría clama de fuera, Da su voz en las plazas:
1:21 Clama en los principales lugares de concurso; En las entradas de las puertas de la ciudad dice sus razones:
1:22 ¿Hasta cuándo, oh simples, amaréis la simpleza, Y los burladores desearán el burlar, Y los insensatos aborrecerán la ciencia?
1:23 Volveos á mi reprensión: He aquí yo os derramaré mi espíritu, Y os haré saber mis palabras.
1:24 Por cuanto llamé, y no quisisteis: Extendí mi mano, y no hubo quien escuchase;
1:25 Antes desechasteis todo consejo mío, Y mi reprensión no quisisteis:
1:26 También yo me reiré en vuestra calamidad, Y me burlaré cuando os viniere lo que teméis;
1:27 Cuando viniere como una destrucción lo que teméis, Y vuestra calamidad llegare como un torbellino; Cuando sobre vosotros viniere tribulación y angustia.
1:28 Entonces me llamarán, y no responderé; Buscarme han de mañana, y no me hallarán:
1:29 Por cuanto aborrecieron la sabiduría, Y no escogieron el temor de Jehová,
1:30 Ni quisieron mi consejo, Y menospreciaron toda reprensión mía:
1:31 Comerán pues del fruto de su camino, Y se hartarán de sus consejos.
1:32 Porque el reposo de los ignorantes los matará, Y la prosperidad de los necios los echará á perder.
1:33 Mas el que me oyere, habitará confiadamente, Y vivirá reposado, sin temor de mal.