A leitura bíblica de hoje encontra-se em Hebreus 4-6 e Salmos 25.
Hebreus
4.1 Temamos, pois, que, porventura, deixada a promessa de entrar no seu repouso, pareça que algum de vós fique para trás.
4.2 Porque também a nós foram pregadas as boas-novas, como a eles, mas a palavra da pregação nada lhes aproveitou, porquanto não estava misturada com a fé naqueles que a ouviram.
4.3 Porque nós, os que temos crido, entramos no repouso, tal como disse: Assim, jurei na minha ira que não entrarão no meu repouso; embora as suas obras estivessem acabadas desde a fundação do mundo.
4.4 Porque, em certo lugar, disse assim do dia sétimo: E repousou Deus de todas as suas obras no sétimo dia.
4.5 E outra vez neste lugar: Não entrarão no meu repouso.
4.6 Visto, pois, que resta que alguns entrem nele e que aqueles a quem primeiro foram pregadas as boas-novas não entraram por causa da desobediência,
4.7 determina, outra vez, um certo dia, Hoje, dizendo por Davi, muito tempo depois, como está dito: Hoje, se ouvirdes a sua voz, não endureçais o vosso coração.
4.8 Porque, se Josué lhes houvesse dado repouso, não falaria, depois disso, de outro dia.
4.9 Portanto, resta ainda um repouso para o povo de Deus.
4.10 Porque aquele que entrou no seu repouso, ele próprio repousou de suas obras, como Deus das suas.
4.11 Procuremos, pois, entrar naquele repouso, para que ninguém caia no mesmo exemplo de desobediência.
4.12 Porque a palavra de Deus é viva, e eficaz, e mais penetrante do que qualquer espada de dois gumes, e penetra até à divisão da alma, e do espírito, e das juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e intenções do coração.
4.13 E não há criatura alguma encoberta diante dele; antes, todas as coisas estão nuas e patentes aos olhos daquele com quem temos de tratar.
4.14 Visto que temos um grande sumo sacerdote, Jesus, Filho de Deus, que penetrou nos céus, retenhamos firmemente a nossa confissão.
4.15 Porque não temos um sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas; porém um que, como nós, em tudo foi tentado, mas sem pecado.
4.16 Cheguemos, pois, com confiança ao trono da graça, para que possamos alcançar misericórdia e achar graça, a fim de sermos ajudados em tempo oportuno.
5.1 Porque todo sumo sacerdote, tomado dentre os homens, é constituído a favor dos homens nas coisas concernentes a Deus, para que ofereça dons e sacrifícios pelos pecados,
5.2 e possa compadecer-se ternamente dos ignorantes e errados, pois também ele mesmo está rodeado de fraqueza.
5.3 E, por esta causa, deve ele, tanto pelo povo como também por si mesmo, fazer oferta pelos pecados.
5.4 E ninguém toma para si essa honra, senão o que é chamado por Deus, como Arão.
5.5 Assim, também Cristo não se glorificou a si mesmo, para se fazer sumo sacerdote, mas glorificou aquele que lhe disse: Tu és meu Filho, hoje te gerei.
5.6 Como também diz noutro lugar: Tu és sacerdote eternamente, segundo a ordem de Melquisedeque.
5.7 O qual, nos dias da sua carne, oferecendo, com grande clamor e lágrimas, orações e súplicas ao que o podia livrar da morte, foi ouvido quanto ao que temia.
5.8 Ainda que era Filho, aprendeu a obediência, por aquilo que padeceu.
5.9 E, sendo ele consumado, veio a ser a causa de eterna salvação para todos os que lhe obedecem,
5.10 chamado por Deus sumo sacerdote, segundo a ordem de Melquisedeque.
5.11 Do qual muito temos que dizer, de difícil interpretação, porquanto vos fizestes negligentes para ouvir.
5.12 Porque, devendo já ser mestres pelo tempo, ainda necessitais de que se vos torne a ensinar quais sejam os primeiros rudimentos das palavras de Deus; e vos haveis feito tais que necessitais de leite e não de sólido mantimento.
5.13 Porque qualquer que ainda se alimenta de leite não está experimentado na palavra da justiça, porque é menino.
5.14 Mas o mantimento sólido é para os perfeitos, os quais, em razão do costume, têm os sentidos exercitados para discernir tanto o bem como o mal.
6.1 Pelo que, deixando os rudimentos da doutrina de Cristo, prossigamos até a perfeição, não lançando de novo o fundamento do arrependimento de obras mortas e de fé em Deus,
6.2 e da doutrina dos batismos, e da imposição das mãos, e da ressurreição dos mortos, e do juízo eterno.
6.3 E isso faremos, se Deus o permitir.
6.4 Porque é impossível que os que já uma vez foram iluminados, e provaram o dom celestial, e se fizeram participantes do Espírito Santo,
6.5 e provaram a boa palavra de Deus e as virtudes do século futuro,
6.6 e recaíram sejam outra vez renovados para arrependimento; pois assim, quanto a eles, de novo crucificam o Filho de Deus e o expõem ao vitupério.
6.7 Porque a terra que embebe a chuva que muitas vezes cai sobre ela e produz erva proveitosa para aqueles por quem é lavrada recebe a bênção de Deus;
6.8 mas a que produz espinhos e abrolhos é reprovada e perto está da maldição; o seu fim é ser queimada.
6.9 Mas de vós, ó amados, esperamos coisas melhores e coisas que acompanham a salvação, ainda que assim falamos.
6.10 Porque Deus não é injusto para se esquecer da vossa obra e do trabalho da caridade que, para com o seu nome, mostrastes, enquanto servistes aos santos e ainda servis.
6.11 Mas desejamos que cada um de vós mostre o mesmo cuidado até ao fim, para completa certeza da esperança;
6.12 para que vos não façais negligentes, mas sejais imitadores dos que, pela fé e paciência, herdam as promessas.
6.13 Porque, quando Deus fez a promessa a Abraão, como não tinha outro maior por quem jurasse, jurou por si mesmo,
6.14 dizendo: Certamente, abençoando, te abençoarei e, multiplicando, te multiplicarei.
6.15 E assim, esperando com paciência, alcançou a promessa.
6.16 Porque os homens certamente juram por alguém superior a eles, e o juramento para confirmação é, para eles, o fim de toda contenda.
6.17 Pelo que, querendo Deus mostrar mais abundantemente a imutabilidade do seu conselho aos herdeiros da promessa, se interpôs com juramento,
6.18 para que por duas coisas imutáveis, nas quais é impossível que Deus minta, tenhamos a firme consolação, nós, os que pomos o nosso refúgio em reter a esperança proposta;
6.19 a qual temos como âncora da alma segura e firme e que penetra até ao interior do véu,
6.20 onde Jesus, nosso precursor, entrou por nós, feito eternamente sumo sacerdote, segundo a ordem de Melquisedeque.
4.2 Porque também a nós foram pregadas as boas-novas, como a eles, mas a palavra da pregação nada lhes aproveitou, porquanto não estava misturada com a fé naqueles que a ouviram.
4.3 Porque nós, os que temos crido, entramos no repouso, tal como disse: Assim, jurei na minha ira que não entrarão no meu repouso; embora as suas obras estivessem acabadas desde a fundação do mundo.
4.4 Porque, em certo lugar, disse assim do dia sétimo: E repousou Deus de todas as suas obras no sétimo dia.
4.5 E outra vez neste lugar: Não entrarão no meu repouso.
4.6 Visto, pois, que resta que alguns entrem nele e que aqueles a quem primeiro foram pregadas as boas-novas não entraram por causa da desobediência,
4.7 determina, outra vez, um certo dia, Hoje, dizendo por Davi, muito tempo depois, como está dito: Hoje, se ouvirdes a sua voz, não endureçais o vosso coração.
4.8 Porque, se Josué lhes houvesse dado repouso, não falaria, depois disso, de outro dia.
4.9 Portanto, resta ainda um repouso para o povo de Deus.
4.10 Porque aquele que entrou no seu repouso, ele próprio repousou de suas obras, como Deus das suas.
4.11 Procuremos, pois, entrar naquele repouso, para que ninguém caia no mesmo exemplo de desobediência.
4.12 Porque a palavra de Deus é viva, e eficaz, e mais penetrante do que qualquer espada de dois gumes, e penetra até à divisão da alma, e do espírito, e das juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e intenções do coração.
4.13 E não há criatura alguma encoberta diante dele; antes, todas as coisas estão nuas e patentes aos olhos daquele com quem temos de tratar.
4.14 Visto que temos um grande sumo sacerdote, Jesus, Filho de Deus, que penetrou nos céus, retenhamos firmemente a nossa confissão.
4.15 Porque não temos um sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas; porém um que, como nós, em tudo foi tentado, mas sem pecado.
4.16 Cheguemos, pois, com confiança ao trono da graça, para que possamos alcançar misericórdia e achar graça, a fim de sermos ajudados em tempo oportuno.
5.1 Porque todo sumo sacerdote, tomado dentre os homens, é constituído a favor dos homens nas coisas concernentes a Deus, para que ofereça dons e sacrifícios pelos pecados,
5.2 e possa compadecer-se ternamente dos ignorantes e errados, pois também ele mesmo está rodeado de fraqueza.
5.3 E, por esta causa, deve ele, tanto pelo povo como também por si mesmo, fazer oferta pelos pecados.
5.4 E ninguém toma para si essa honra, senão o que é chamado por Deus, como Arão.
5.5 Assim, também Cristo não se glorificou a si mesmo, para se fazer sumo sacerdote, mas glorificou aquele que lhe disse: Tu és meu Filho, hoje te gerei.
5.6 Como também diz noutro lugar: Tu és sacerdote eternamente, segundo a ordem de Melquisedeque.
5.7 O qual, nos dias da sua carne, oferecendo, com grande clamor e lágrimas, orações e súplicas ao que o podia livrar da morte, foi ouvido quanto ao que temia.
5.8 Ainda que era Filho, aprendeu a obediência, por aquilo que padeceu.
5.9 E, sendo ele consumado, veio a ser a causa de eterna salvação para todos os que lhe obedecem,
5.10 chamado por Deus sumo sacerdote, segundo a ordem de Melquisedeque.
5.11 Do qual muito temos que dizer, de difícil interpretação, porquanto vos fizestes negligentes para ouvir.
5.12 Porque, devendo já ser mestres pelo tempo, ainda necessitais de que se vos torne a ensinar quais sejam os primeiros rudimentos das palavras de Deus; e vos haveis feito tais que necessitais de leite e não de sólido mantimento.
5.13 Porque qualquer que ainda se alimenta de leite não está experimentado na palavra da justiça, porque é menino.
5.14 Mas o mantimento sólido é para os perfeitos, os quais, em razão do costume, têm os sentidos exercitados para discernir tanto o bem como o mal.
6.1 Pelo que, deixando os rudimentos da doutrina de Cristo, prossigamos até a perfeição, não lançando de novo o fundamento do arrependimento de obras mortas e de fé em Deus,
6.2 e da doutrina dos batismos, e da imposição das mãos, e da ressurreição dos mortos, e do juízo eterno.
6.3 E isso faremos, se Deus o permitir.
6.4 Porque é impossível que os que já uma vez foram iluminados, e provaram o dom celestial, e se fizeram participantes do Espírito Santo,
6.5 e provaram a boa palavra de Deus e as virtudes do século futuro,
6.6 e recaíram sejam outra vez renovados para arrependimento; pois assim, quanto a eles, de novo crucificam o Filho de Deus e o expõem ao vitupério.
6.7 Porque a terra que embebe a chuva que muitas vezes cai sobre ela e produz erva proveitosa para aqueles por quem é lavrada recebe a bênção de Deus;
6.8 mas a que produz espinhos e abrolhos é reprovada e perto está da maldição; o seu fim é ser queimada.
6.9 Mas de vós, ó amados, esperamos coisas melhores e coisas que acompanham a salvação, ainda que assim falamos.
6.10 Porque Deus não é injusto para se esquecer da vossa obra e do trabalho da caridade que, para com o seu nome, mostrastes, enquanto servistes aos santos e ainda servis.
6.11 Mas desejamos que cada um de vós mostre o mesmo cuidado até ao fim, para completa certeza da esperança;
6.12 para que vos não façais negligentes, mas sejais imitadores dos que, pela fé e paciência, herdam as promessas.
6.13 Porque, quando Deus fez a promessa a Abraão, como não tinha outro maior por quem jurasse, jurou por si mesmo,
6.14 dizendo: Certamente, abençoando, te abençoarei e, multiplicando, te multiplicarei.
6.15 E assim, esperando com paciência, alcançou a promessa.
6.16 Porque os homens certamente juram por alguém superior a eles, e o juramento para confirmação é, para eles, o fim de toda contenda.
6.17 Pelo que, querendo Deus mostrar mais abundantemente a imutabilidade do seu conselho aos herdeiros da promessa, se interpôs com juramento,
6.18 para que por duas coisas imutáveis, nas quais é impossível que Deus minta, tenhamos a firme consolação, nós, os que pomos o nosso refúgio em reter a esperança proposta;
6.19 a qual temos como âncora da alma segura e firme e que penetra até ao interior do véu,
6.20 onde Jesus, nosso precursor, entrou por nós, feito eternamente sumo sacerdote, segundo a ordem de Melquisedeque.
Salmos
25.1 [Salmo de Davi] A ti, SENHOR, levanto a minha alma.
25.2 Deus meu, em ti confio; não me deixes confundido, nem que os meus inimigos triunfem sobre mim.
25.3 Na verdade, não serão confundidos os que esperam em ti; confundidos serão os que transgridem sem causa.
25.4 Faze-me saber os teus caminhos, SENHOR; ensina-me as tuas veredas.
25.5 Guia-me na tua verdade e ensina-me, pois tu és o Deus da minha salvação; por ti estou esperando todo o dia.
25.6 Lembra-te, SENHOR, das tuas misericórdias e das tuas benignidades, porque são desde a eternidade.
25.7 Não te lembres dos pecados da minha mocidade nem das minhas transgressões; mas, segundo a tua misericórdia, lembra-te de mim, por tua bondade, SENHOR.
25.8 Bom e reto é o SENHOR; pelo que ensinará o caminho aos pecadores.
25.9 Guiará os mansos retamente; e aos mansos ensinará o seu caminho.
25.10 Todas as veredas do SENHOR são misericórdia e verdade para aqueles que guardam o seu concerto e os seus testemunhos.
25.11 Por amor do teu nome, SENHOR, perdoa a minha iniqüidade, pois é grande.
25.12 Qual é o homem que teme ao SENHOR? Ele o ensinará no caminho que deve escolher.
25.13 A sua alma pousará no bem, e a sua descendência herdará a terra.
25.14 O segredo do SENHOR é para os que o temem; e ele lhes fará saber o seu concerto.
25.15 Os meus olhos estão continuamente no SENHOR, pois ele tirará os meus pés da rede.
25.16 Olha para mim e tem piedade de mim, porque estou solitário e aflito.
25.17 As ânsias do meu coração se têm multiplicado; tira-me dos meus apertos.
25.18 Olha para a minha aflição e para a minha dor e perdoa todos os meus pecados.
25.19 Olha para os meus inimigos, pois se vão multiplicando e me aborrecem com ódio cruel.
25.20 Guarda a minha alma e livra-me; não me deixes confundido, porquanto confio em ti.
25.21 Guardem-me a sinceridade e a retidão, porquanto espero em ti.
25.22 Redime, ó Deus, a Israel de todas as suas angústias.
25.2 Deus meu, em ti confio; não me deixes confundido, nem que os meus inimigos triunfem sobre mim.
25.3 Na verdade, não serão confundidos os que esperam em ti; confundidos serão os que transgridem sem causa.
25.4 Faze-me saber os teus caminhos, SENHOR; ensina-me as tuas veredas.
25.5 Guia-me na tua verdade e ensina-me, pois tu és o Deus da minha salvação; por ti estou esperando todo o dia.
25.6 Lembra-te, SENHOR, das tuas misericórdias e das tuas benignidades, porque são desde a eternidade.
25.7 Não te lembres dos pecados da minha mocidade nem das minhas transgressões; mas, segundo a tua misericórdia, lembra-te de mim, por tua bondade, SENHOR.
25.8 Bom e reto é o SENHOR; pelo que ensinará o caminho aos pecadores.
25.9 Guiará os mansos retamente; e aos mansos ensinará o seu caminho.
25.10 Todas as veredas do SENHOR são misericórdia e verdade para aqueles que guardam o seu concerto e os seus testemunhos.
25.11 Por amor do teu nome, SENHOR, perdoa a minha iniqüidade, pois é grande.
25.12 Qual é o homem que teme ao SENHOR? Ele o ensinará no caminho que deve escolher.
25.13 A sua alma pousará no bem, e a sua descendência herdará a terra.
25.14 O segredo do SENHOR é para os que o temem; e ele lhes fará saber o seu concerto.
25.15 Os meus olhos estão continuamente no SENHOR, pois ele tirará os meus pés da rede.
25.16 Olha para mim e tem piedade de mim, porque estou solitário e aflito.
25.17 As ânsias do meu coração se têm multiplicado; tira-me dos meus apertos.
25.18 Olha para a minha aflição e para a minha dor e perdoa todos os meus pecados.
25.19 Olha para os meus inimigos, pois se vão multiplicando e me aborrecem com ódio cruel.
25.20 Guarda a minha alma e livra-me; não me deixes confundido, porquanto confio em ti.
25.21 Guardem-me a sinceridade e a retidão, porquanto espero em ti.
25.22 Redime, ó Deus, a Israel de todas as suas angústias.
Hebreus
4.1 Deus nos deixou a promessa de que podemos receber o descanso de que ele falou. Portanto, tenhamos muito cuidado para que Deus não julgue que algum de vocês tenha falhado, deixando assim de receber esse descanso.
4.2 Pois, assim como aquelas pessoas ouviram, também nós ouvimos a boa notícia. Elas ouviram a mensagem, porém ela não lhes fez nenhum bem porque, quando a ouviram, não a receberam com fé.
4.3 Portanto, nós, os que cremos, recebemos o descanso prometido por Deus, como ele mesmo disse: “Eu fiquei irado e fiz este juramento: ‘Eles nunca entrarão na Terra Prometida, onde eu lhes teria dado descanso!’ ” Ele disse isso, embora o seu trabalho já estivesse terminado desde o tempo em que havia criado o mundo.
4.4 Pois a respeito do sétimo dia está escrito o seguinte em alguma parte das Escrituras Sagradas: “No sétimo dia Deus descansou de todo o trabalho que ele havia feito.”
4.5 E o mesmo assunto é repetido: “Eles nunca entrarão na Terra Prometida, onde eu lhes teria dado descanso.”
4.6 Aqueles que foram os primeiros a ouvir a boa notícia não tiveram fé e por isso não receberam esse descanso. Portanto, há outros que vão recebê-lo.
4.7 A prova disso é que Deus marca outro dia, chamado “hoje”. Ele falou disso, muitos anos depois, por meio de Davi, no trecho das Escrituras já citado: “Se hoje vocês ouvirem a voz de Deus, não sejam teimosos.”
4.8 Se Josué tivesse dado ao povo esse descanso, Deus não teria falado mais tarde a respeito de outro dia.
4.9 Assim ainda fica para o povo de Deus um descanso, como o descanso de Deus no sétimo dia.
4.10 Porque quem receber o descanso que Deus prometeu vai descansar de todos os seus trabalhos, assim como Deus descansou dos trabalhos dele.
4.11 Portanto, façamos tudo para receber esse descanso, e assim nenhum de nós deixará de recebê-lo, como aconteceu com aquelas pessoas, por terem se revoltado.
4.12 Pois a palavra de Deus é viva e poderosa e corta mais do que qualquer espada afiada dos dois lados. Ela vai até o lugar mais fundo da alma e do espírito, vai até o íntimo das pessoas e julga os desejos e pensamentos do coração delas.
4.13 Não há nada que se possa esconder de Deus. Em toda a criação, tudo está descoberto e aberto diante dos seus olhos, e é a ele que todos nós teremos de prestar contas.
4.14 Portanto, fiquemos firmes na fé que anunciamos, pois temos um Grande Sacerdote poderoso, Jesus, o Filho de Deus, o qual entrou na própria presença de Deus.
4.15 O nosso Grande Sacerdote não é como aqueles que não são capazes de compreender as nossas fraquezas. Pelo contrário, temos um Grande Sacerdote que foi tentado do mesmo modo que nós, mas não pecou.
4.16 Por isso tenhamos confiança e cheguemos perto do trono divino, onde está a graça de Deus. Ali receberemos misericórdia e encontraremos graça sempre que precisarmos de ajuda.
5.1 Cada Grande Sacerdote é escolhido entre os homens e nomeado para servir a Deus em favor do povo, apresentando a Deus ofertas e sacrifícios pelos pecados.
5.2 Como ele próprio tem as suas fraquezas, pode ter paciência com os ignorantes e com os que cometem erros.
5.3 E, porque ele mesmo é fraco, precisa oferecer sacrifícios não somente pelos pecados do povo, mas também pelos seus próprios pecados.
5.4 Ninguém escolhe para si mesmo a honra de ser Grande Sacerdote. É somente pela vontade de Deus que um homem é chamado para ser Grande Sacerdote, como aconteceu com Arão.
5.5 Assim também Cristo não tomou para si mesmo a honra de ser Grande Sacerdote; foi Deus quem lhe deu essa honra, pois lhe disse: “Você é o meu Filho; hoje eu me tornei o seu Pai.”
5.6 Em outro lugar das Escrituras Sagradas, ele também disse: “Você será sacerdote para sempre, na ordem do sacerdócio de Melquisedeque.”
5.7 Durante a sua vida aqui na terra, Cristo, em voz alta e com lágrimas, fez orações e súplicas a Deus, que o podia salvar da morte. E as suas orações foram atendidas porque ele era dedicado a Deus.
5.8 Embora fosse o Filho de Deus, ele aprendeu, por meio dos seus sofrimentos, a ser obediente.
5.9 E, depois de ser aperfeiçoado, ele se tornou a fonte da salvação eterna para todos os que lhe obedecem.
5.10 E Deus o nomeou Grande Sacerdote, na ordem do sacerdócio de Melquisedeque.
5.11 Temos muito o que dizer a respeito desse assunto; mas, porque vocês custam a entender as coisas, é difícil explicá-las.
5.12 Depois de tanto tempo, vocês já deviam ser mestres, mas ainda precisam de alguém que lhes ensine as primeiras lições dos ensinamentos de Deus. Em vez de alimento sólido, vocês ainda precisam de leite.
5.13 E quem precisa de leite ainda é criança e não tem nenhuma experiência para saber o que está certo ou errado.
5.14 Porém a comida dos adultos é sólida, pois eles pela prática sabem a diferença entre o que é bom e o que é mau.
6.1 Assim, vamos em frente a fim de chegarmos ao ensinamento de adultos, deixando para trás as primeiras lições da mensagem de Cristo. Nós não vamos colocar de novo as bases dessa mensagem, isto é, a necessidade de abandonar uma vida inútil e de crer em Deus;
6.2 o ensinamento a respeito dos batismos e da cerimônia de pôr as mãos sobre os cristãos; e a ressurreição dos mortos e o julgamento eterno.
6.3 Vamos em frente! E, se Deus quiser, é isso o que faremos.
6.4 Como é que as pessoas que abandonaram a fé podem se arrepender de novo? Elas já estavam na luz de Deus. Já haviam experimentado o dom do céu e recebido a sua parte do Espírito Santo.
6.5 Já haviam conhecido por experiência que a palavra de Deus é boa e tinham experimentado os poderes do mundo que há de vir.
6.6 Mas depois abandonaram a fé. É impossível levar essas pessoas a se arrependerem de novo, pois estão crucificando outra vez o Filho de Deus e zombando publicamente dele.
6.7 Deus abençoa a terra que recebe a chuva, a qual muitas vezes cai sobre ela e produz plantas úteis para aqueles que trabalham nela.
6.8 Mas a terra que produz mato e espinhos não serve para nada; ela corre o perigo de ser amaldiçoada por Deus e acaba sendo queimada.
6.9 Porém, ainda que falemos dessa maneira, meus queridos irmãos, estamos certos de que vocês têm as melhores bênçãos que vêm da salvação.
6.10 Deus não é injusto. Ele não esquece o trabalho que vocês fizeram nem o amor que lhe mostraram na ajuda que deram e ainda estão dando aos seus irmãos na fé.
6.11 O nosso profundo desejo é que cada um de vocês continue com entusiasmo até o fim, para que, de fato, recebam o que esperam.
6.12 Não queremos que se tornem preguiçosos, mas que sejam como os que crêem e têm paciência, para que assim recebam o que Deus prometeu.
6.13 Deus fez a promessa a Abraão e jurou cumpri-la. E, como não havia ninguém maior do que ele mesmo, Deus jurou pelo seu próprio nome.
6.14 Ele disse a Abraão: “Eu prometo que abençoarei você ricamente e lhe darei muitos descendentes.”
6.15 Abraão teve paciência e por isso recebeu o que Deus havia prometido.
6.16 Quando alguém jura, usa o nome de uma pessoa que é maior do que ele, e o juramento acaba com qualquer discussão.
6.17 Deus quis deixar bem claro aos que iam receber o que ele havia prometido que jamais mudaria a sua decisão. Por isso, junto com a promessa, fez o juramento.
6.18 Portanto, há duas coisas que não podem ser mudadas, e a respeito delas Deus não pode mentir. E assim nós, que encontramos segurança nele, nos sentimos muito encorajados a nos manter firmes na esperança que nos foi dada.
6.19 Essa esperança mantém segura e firme a nossa vida, assim como a âncora mantém seguro o barco. Ela passa pela cortina do templo do céu e entra no Lugar Santíssimo celestial.
6.20 Foi lá que, para o nosso bem, Jesus entrou antes de nós. E ele se tornou para sempre o Grande Sacerdote, na ordem do sacerdócio de Melquisedeque.
4.2 Pois, assim como aquelas pessoas ouviram, também nós ouvimos a boa notícia. Elas ouviram a mensagem, porém ela não lhes fez nenhum bem porque, quando a ouviram, não a receberam com fé.
4.3 Portanto, nós, os que cremos, recebemos o descanso prometido por Deus, como ele mesmo disse: “Eu fiquei irado e fiz este juramento: ‘Eles nunca entrarão na Terra Prometida, onde eu lhes teria dado descanso!’ ” Ele disse isso, embora o seu trabalho já estivesse terminado desde o tempo em que havia criado o mundo.
4.4 Pois a respeito do sétimo dia está escrito o seguinte em alguma parte das Escrituras Sagradas: “No sétimo dia Deus descansou de todo o trabalho que ele havia feito.”
4.5 E o mesmo assunto é repetido: “Eles nunca entrarão na Terra Prometida, onde eu lhes teria dado descanso.”
4.6 Aqueles que foram os primeiros a ouvir a boa notícia não tiveram fé e por isso não receberam esse descanso. Portanto, há outros que vão recebê-lo.
4.7 A prova disso é que Deus marca outro dia, chamado “hoje”. Ele falou disso, muitos anos depois, por meio de Davi, no trecho das Escrituras já citado: “Se hoje vocês ouvirem a voz de Deus, não sejam teimosos.”
4.8 Se Josué tivesse dado ao povo esse descanso, Deus não teria falado mais tarde a respeito de outro dia.
4.9 Assim ainda fica para o povo de Deus um descanso, como o descanso de Deus no sétimo dia.
4.10 Porque quem receber o descanso que Deus prometeu vai descansar de todos os seus trabalhos, assim como Deus descansou dos trabalhos dele.
4.11 Portanto, façamos tudo para receber esse descanso, e assim nenhum de nós deixará de recebê-lo, como aconteceu com aquelas pessoas, por terem se revoltado.
4.12 Pois a palavra de Deus é viva e poderosa e corta mais do que qualquer espada afiada dos dois lados. Ela vai até o lugar mais fundo da alma e do espírito, vai até o íntimo das pessoas e julga os desejos e pensamentos do coração delas.
4.13 Não há nada que se possa esconder de Deus. Em toda a criação, tudo está descoberto e aberto diante dos seus olhos, e é a ele que todos nós teremos de prestar contas.
4.14 Portanto, fiquemos firmes na fé que anunciamos, pois temos um Grande Sacerdote poderoso, Jesus, o Filho de Deus, o qual entrou na própria presença de Deus.
4.15 O nosso Grande Sacerdote não é como aqueles que não são capazes de compreender as nossas fraquezas. Pelo contrário, temos um Grande Sacerdote que foi tentado do mesmo modo que nós, mas não pecou.
4.16 Por isso tenhamos confiança e cheguemos perto do trono divino, onde está a graça de Deus. Ali receberemos misericórdia e encontraremos graça sempre que precisarmos de ajuda.
5.1 Cada Grande Sacerdote é escolhido entre os homens e nomeado para servir a Deus em favor do povo, apresentando a Deus ofertas e sacrifícios pelos pecados.
5.2 Como ele próprio tem as suas fraquezas, pode ter paciência com os ignorantes e com os que cometem erros.
5.3 E, porque ele mesmo é fraco, precisa oferecer sacrifícios não somente pelos pecados do povo, mas também pelos seus próprios pecados.
5.4 Ninguém escolhe para si mesmo a honra de ser Grande Sacerdote. É somente pela vontade de Deus que um homem é chamado para ser Grande Sacerdote, como aconteceu com Arão.
5.5 Assim também Cristo não tomou para si mesmo a honra de ser Grande Sacerdote; foi Deus quem lhe deu essa honra, pois lhe disse: “Você é o meu Filho; hoje eu me tornei o seu Pai.”
5.6 Em outro lugar das Escrituras Sagradas, ele também disse: “Você será sacerdote para sempre, na ordem do sacerdócio de Melquisedeque.”
5.7 Durante a sua vida aqui na terra, Cristo, em voz alta e com lágrimas, fez orações e súplicas a Deus, que o podia salvar da morte. E as suas orações foram atendidas porque ele era dedicado a Deus.
5.8 Embora fosse o Filho de Deus, ele aprendeu, por meio dos seus sofrimentos, a ser obediente.
5.9 E, depois de ser aperfeiçoado, ele se tornou a fonte da salvação eterna para todos os que lhe obedecem.
5.10 E Deus o nomeou Grande Sacerdote, na ordem do sacerdócio de Melquisedeque.
5.11 Temos muito o que dizer a respeito desse assunto; mas, porque vocês custam a entender as coisas, é difícil explicá-las.
5.12 Depois de tanto tempo, vocês já deviam ser mestres, mas ainda precisam de alguém que lhes ensine as primeiras lições dos ensinamentos de Deus. Em vez de alimento sólido, vocês ainda precisam de leite.
5.13 E quem precisa de leite ainda é criança e não tem nenhuma experiência para saber o que está certo ou errado.
5.14 Porém a comida dos adultos é sólida, pois eles pela prática sabem a diferença entre o que é bom e o que é mau.
6.1 Assim, vamos em frente a fim de chegarmos ao ensinamento de adultos, deixando para trás as primeiras lições da mensagem de Cristo. Nós não vamos colocar de novo as bases dessa mensagem, isto é, a necessidade de abandonar uma vida inútil e de crer em Deus;
6.2 o ensinamento a respeito dos batismos e da cerimônia de pôr as mãos sobre os cristãos; e a ressurreição dos mortos e o julgamento eterno.
6.3 Vamos em frente! E, se Deus quiser, é isso o que faremos.
6.4 Como é que as pessoas que abandonaram a fé podem se arrepender de novo? Elas já estavam na luz de Deus. Já haviam experimentado o dom do céu e recebido a sua parte do Espírito Santo.
6.5 Já haviam conhecido por experiência que a palavra de Deus é boa e tinham experimentado os poderes do mundo que há de vir.
6.6 Mas depois abandonaram a fé. É impossível levar essas pessoas a se arrependerem de novo, pois estão crucificando outra vez o Filho de Deus e zombando publicamente dele.
6.7 Deus abençoa a terra que recebe a chuva, a qual muitas vezes cai sobre ela e produz plantas úteis para aqueles que trabalham nela.
6.8 Mas a terra que produz mato e espinhos não serve para nada; ela corre o perigo de ser amaldiçoada por Deus e acaba sendo queimada.
6.9 Porém, ainda que falemos dessa maneira, meus queridos irmãos, estamos certos de que vocês têm as melhores bênçãos que vêm da salvação.
6.10 Deus não é injusto. Ele não esquece o trabalho que vocês fizeram nem o amor que lhe mostraram na ajuda que deram e ainda estão dando aos seus irmãos na fé.
6.11 O nosso profundo desejo é que cada um de vocês continue com entusiasmo até o fim, para que, de fato, recebam o que esperam.
6.12 Não queremos que se tornem preguiçosos, mas que sejam como os que crêem e têm paciência, para que assim recebam o que Deus prometeu.
6.13 Deus fez a promessa a Abraão e jurou cumpri-la. E, como não havia ninguém maior do que ele mesmo, Deus jurou pelo seu próprio nome.
6.14 Ele disse a Abraão: “Eu prometo que abençoarei você ricamente e lhe darei muitos descendentes.”
6.15 Abraão teve paciência e por isso recebeu o que Deus havia prometido.
6.16 Quando alguém jura, usa o nome de uma pessoa que é maior do que ele, e o juramento acaba com qualquer discussão.
6.17 Deus quis deixar bem claro aos que iam receber o que ele havia prometido que jamais mudaria a sua decisão. Por isso, junto com a promessa, fez o juramento.
6.18 Portanto, há duas coisas que não podem ser mudadas, e a respeito delas Deus não pode mentir. E assim nós, que encontramos segurança nele, nos sentimos muito encorajados a nos manter firmes na esperança que nos foi dada.
6.19 Essa esperança mantém segura e firme a nossa vida, assim como a âncora mantém seguro o barco. Ela passa pela cortina do templo do céu e entra no Lugar Santíssimo celestial.
6.20 Foi lá que, para o nosso bem, Jesus entrou antes de nós. E ele se tornou para sempre o Grande Sacerdote, na ordem do sacerdócio de Melquisedeque.
Salmos
25.1 [De Davi.] Ó SENHOR Deus, a ti dirijo a minha oração.
25.2 Meu Deus, eu confio em ti. Salva-me da vergonha da derrota; não deixes que os meus inimigos se alegrem com a minha desgraça.
25.3 Os que confiam em ti não sofrerão a vergonha da derrota, mas serão derrotados os que sem motivo se revoltam contra ti.
25.4 Ó SENHOR, ensina-me os teus caminhos! Faze com que eu os conheça bem.
25.5 Ensina-me a viver de acordo com a tua verdade, pois tu és o meu Deus, o meu Salvador. Eu sempre confio em ti.
25.6 Ó SENHOR, lembra da tua bondade e do teu amor, que tens mostrado desde os tempos antigos.
25.7 Esquece os pecados e os erros da minha mocidade. Por causa do teu amor e da tua bondade, lembra de mim, ó SENHOR Deus!
25.8 O SENHOR é justo e bom e por isso mostra aos pecadores o caminho que devem seguir.
25.9 Deus guia os humildes no caminho certo e lhes ensina a sua vontade.
25.10 Ele é fiel e com amor guia todos os que são fiéis à sua aliança e que obedecem aos seus mandamentos.
25.11 Ó SENHOR Deus, cumpre a tua promessa e perdoa os meus pecados, porque são muitos!
25.12 Aqueles que temem o SENHOR aprenderão com ele o caminho que devem seguir.
25.13 Eles sempre terão sucesso, e a Terra Prometida será dos seus filhos.
25.14 O SENHOR Deus é amigo daqueles que o temem e lhes ensina as condições da aliança que fez com eles.
25.15 Eu olho sempre para o SENHOR, pois ele me livra do perigo.
25.16 Ó Deus, olha para mim e tem pena de mim, pois estou sendo perseguido e não tenho proteção!
25.17 Livra o meu coração de todas as aflições e tira-me de todas as dificuldades.
25.18 Vê as minhas tristezas e sofrimentos e perdoa todos os meus pecados.
25.19 Vê quantos inimigos tenho; vê como é grande o ódio deles contra mim.
25.20 Protege-me e salva-me; livra-me da vergonha da derrota, pois em ti encontro segurança.
25.21 Que a minha honestidade e sinceridade me protejam porque confio em ti!
25.22 Ó Deus, salva Israel, o teu povo, de todas as suas dificuldades!
25.2 Meu Deus, eu confio em ti. Salva-me da vergonha da derrota; não deixes que os meus inimigos se alegrem com a minha desgraça.
25.3 Os que confiam em ti não sofrerão a vergonha da derrota, mas serão derrotados os que sem motivo se revoltam contra ti.
25.4 Ó SENHOR, ensina-me os teus caminhos! Faze com que eu os conheça bem.
25.5 Ensina-me a viver de acordo com a tua verdade, pois tu és o meu Deus, o meu Salvador. Eu sempre confio em ti.
25.6 Ó SENHOR, lembra da tua bondade e do teu amor, que tens mostrado desde os tempos antigos.
25.7 Esquece os pecados e os erros da minha mocidade. Por causa do teu amor e da tua bondade, lembra de mim, ó SENHOR Deus!
25.8 O SENHOR é justo e bom e por isso mostra aos pecadores o caminho que devem seguir.
25.9 Deus guia os humildes no caminho certo e lhes ensina a sua vontade.
25.10 Ele é fiel e com amor guia todos os que são fiéis à sua aliança e que obedecem aos seus mandamentos.
25.11 Ó SENHOR Deus, cumpre a tua promessa e perdoa os meus pecados, porque são muitos!
25.12 Aqueles que temem o SENHOR aprenderão com ele o caminho que devem seguir.
25.13 Eles sempre terão sucesso, e a Terra Prometida será dos seus filhos.
25.14 O SENHOR Deus é amigo daqueles que o temem e lhes ensina as condições da aliança que fez com eles.
25.15 Eu olho sempre para o SENHOR, pois ele me livra do perigo.
25.16 Ó Deus, olha para mim e tem pena de mim, pois estou sendo perseguido e não tenho proteção!
25.17 Livra o meu coração de todas as aflições e tira-me de todas as dificuldades.
25.18 Vê as minhas tristezas e sofrimentos e perdoa todos os meus pecados.
25.19 Vê quantos inimigos tenho; vê como é grande o ódio deles contra mim.
25.20 Protege-me e salva-me; livra-me da vergonha da derrota, pois em ti encontro segurança.
25.21 Que a minha honestidade e sinceridade me protejam porque confio em ti!
25.22 Ó Deus, salva Israel, o teu povo, de todas as suas dificuldades!
Hebrews
4:1 Let us therefore fear, lest, a promise being left [us] of entering into his rest, any of you should seem to come short of it.
4:2 For unto us was the gospel preached, as well as unto them: but the word preached did not profit them, not being mixed with faith in them that heard [it].
4:3 For we which have believed do enter into rest, as he said, As I have sworn in my wrath, if they shall enter into my rest: although the works were finished from the foundation of the world.
4:4 For he spake in a certain place of the seventh [day] on this wise, And God did rest the seventh day from all his works.
4:5 And in this [place] again, If they shall enter into my rest.
4:6 Seeing therefore it remaineth that some must enter therein, and they to whom it was first preached entered not in because of unbelief:
4:7 Again, he limiteth a certain day, saying in David, To day, after so long a time; as it is said, To day if ye will hear his voice, harden not your hearts.
4:8 For if Jesus had given them rest, then would he not afterward have spoken of another day.
4:9 There remaineth therefore a rest to the people of God.
4:10 For he that is entered into his rest, he also hath ceased from his own works, as God [did] from his.
4:11 Let us labour therefore to enter into that rest, lest any man fall after the same example of unbelief.
4:12 For the word of God [is] quick, and powerful, and sharper than any twoedged sword, piercing even to the dividing asunder of soul and spirit, and of the joints and marrow, and [is] a discerner of the thoughts and intents of the heart.
4:13 Neither is there any creature that is not manifest in his sight: but all things [are] naked and opened unto the eyes of him with whom we have to do.
4:14 Seeing then that we have a great high priest, that is passed into the heavens, Jesus the Son of God, let us hold fast [our] profession.
4:15 For we have not an high priest which cannot be touched with the feeling of our infirmities; but was in all points tempted like as [we are, yet] without sin.
4:16 Let us therefore come boldly unto the throne of grace, that we may obtain mercy, and find grace to help in time of need.
5:1 For every high priest taken from among men is ordained for men in things [pertaining] to God, that he may offer both gifts and sacrifices for sins:
5:2 Who can have compassion on the ignorant, and on them that are out of the way; for that he himself also is compassed with infirmity.
5:3 And by reason hereof he ought, as for the people, so also for himself, to offer for sins.
5:4 And no man taketh this honour unto himself, but he that is called of God, as [was] Aaron.
5:5 So also Christ glorified not himself to be made an high priest; but he that said unto him, Thou art my Son, to day have I begotten thee.
5:6 As he saith also in another [place], Thou [art] a priest for ever after the order of Melchisedec.
5:7 Who in the days of his flesh, when he had offered up prayers and supplications with strong crying and tears unto him that was able to save him from death, and was heard in that he feared;
5:8 Though he were a Son, yet learned he obedience by the things which he suffered;
5:9 And being made perfect, he became the author of eternal salvation unto all them that obey him;
5:10 Called of God an high priest after the order of Melchisedec.
5:11 Of whom we have many things to say, and hard to be uttered, seeing ye are dull of hearing.
5:12 For when for the time ye ought to be teachers, ye have need that one teach you again which [be] the first principles of the oracles of God; and are become such as have need of milk, and not of strong meat.
5:13 For every one that useth milk [is] unskilful in the word of righteousness: for he is a babe.
5:14 But strong meat belongeth to them that are of full age, [even] those who by reason of use have their senses exercised to discern both good and evil.
6:1 Therefore leaving the principles of the doctrine of Christ, let us go on unto perfection; not laying again the foundation of repentance from dead works, and of faith toward God,
6:2 Of the doctrine of baptisms, and of laying on of hands, and of resurrection of the dead, and of eternal judgment.
6:3 And this will we do, if God permit.
6:4 For [it is] impossible for those who were once enlightened, and have tasted of the heavenly gift, and were made partakers of the Holy Ghost,
6:5 And have tasted the good word of God, and the powers of the world to come,
6:6 If they shall fall away, to renew them again unto repentance; seeing they crucify to themselves the Son of God afresh, and put [him] to an open shame.
6:7 For the earth which drinketh in the rain that cometh oft upon it, and bringeth forth herbs meet for them by whom it is dressed, receiveth blessing from God:
6:8 But that which beareth thorns and briers [is] rejected, and [is] nigh unto cursing; whose end [is] to be burned.
6:9 But, beloved, we are persuaded better things of you, and things that accompany salvation, though we thus speak.
6:10 For God [is] not unrighteous to forget your work and labour of love, which ye have shewed toward his name, in that ye have ministered to the saints, and do minister.
6:11 And we desire that every one of you do shew the same diligence to the full assurance of hope unto the end:
6:12 That ye be not slothful, but followers of them who through faith and patience inherit the promises.
6:13 For when God made promise to Abraham, because he could swear by no greater, he sware by himself,
6:14 Saying, Surely blessing I will bless thee, and multiplying I will multiply thee.
6:15 And so, after he had patiently endured, he obtained the promise.
6:16 For men verily swear by the greater: and an oath for confirmation [is] to them an end of all strife.
6:17 Wherein God, willing more abundantly to shew unto the heirs of promise the immutability of his counsel, confirmed [it] by an oath:
6:18 That by two immutable things, in which [it was] impossible for God to lie, we might have a strong consolation, who have fled for refuge to lay hold upon the hope set before us:
6:19 Which [hope] we have as an anchor of the soul, both sure and stedfast, and which entereth into that within the veil;
6:20 Whither the forerunner is for us entered, [even] Jesus, made an high priest for ever after the order of Melchisedec.
4:2 For unto us was the gospel preached, as well as unto them: but the word preached did not profit them, not being mixed with faith in them that heard [it].
4:3 For we which have believed do enter into rest, as he said, As I have sworn in my wrath, if they shall enter into my rest: although the works were finished from the foundation of the world.
4:4 For he spake in a certain place of the seventh [day] on this wise, And God did rest the seventh day from all his works.
4:5 And in this [place] again, If they shall enter into my rest.
4:6 Seeing therefore it remaineth that some must enter therein, and they to whom it was first preached entered not in because of unbelief:
4:7 Again, he limiteth a certain day, saying in David, To day, after so long a time; as it is said, To day if ye will hear his voice, harden not your hearts.
4:8 For if Jesus had given them rest, then would he not afterward have spoken of another day.
4:9 There remaineth therefore a rest to the people of God.
4:10 For he that is entered into his rest, he also hath ceased from his own works, as God [did] from his.
4:11 Let us labour therefore to enter into that rest, lest any man fall after the same example of unbelief.
4:12 For the word of God [is] quick, and powerful, and sharper than any twoedged sword, piercing even to the dividing asunder of soul and spirit, and of the joints and marrow, and [is] a discerner of the thoughts and intents of the heart.
4:13 Neither is there any creature that is not manifest in his sight: but all things [are] naked and opened unto the eyes of him with whom we have to do.
4:14 Seeing then that we have a great high priest, that is passed into the heavens, Jesus the Son of God, let us hold fast [our] profession.
4:15 For we have not an high priest which cannot be touched with the feeling of our infirmities; but was in all points tempted like as [we are, yet] without sin.
4:16 Let us therefore come boldly unto the throne of grace, that we may obtain mercy, and find grace to help in time of need.
5:1 For every high priest taken from among men is ordained for men in things [pertaining] to God, that he may offer both gifts and sacrifices for sins:
5:2 Who can have compassion on the ignorant, and on them that are out of the way; for that he himself also is compassed with infirmity.
5:3 And by reason hereof he ought, as for the people, so also for himself, to offer for sins.
5:4 And no man taketh this honour unto himself, but he that is called of God, as [was] Aaron.
5:5 So also Christ glorified not himself to be made an high priest; but he that said unto him, Thou art my Son, to day have I begotten thee.
5:6 As he saith also in another [place], Thou [art] a priest for ever after the order of Melchisedec.
5:7 Who in the days of his flesh, when he had offered up prayers and supplications with strong crying and tears unto him that was able to save him from death, and was heard in that he feared;
5:8 Though he were a Son, yet learned he obedience by the things which he suffered;
5:9 And being made perfect, he became the author of eternal salvation unto all them that obey him;
5:10 Called of God an high priest after the order of Melchisedec.
5:11 Of whom we have many things to say, and hard to be uttered, seeing ye are dull of hearing.
5:12 For when for the time ye ought to be teachers, ye have need that one teach you again which [be] the first principles of the oracles of God; and are become such as have need of milk, and not of strong meat.
5:13 For every one that useth milk [is] unskilful in the word of righteousness: for he is a babe.
5:14 But strong meat belongeth to them that are of full age, [even] those who by reason of use have their senses exercised to discern both good and evil.
6:1 Therefore leaving the principles of the doctrine of Christ, let us go on unto perfection; not laying again the foundation of repentance from dead works, and of faith toward God,
6:2 Of the doctrine of baptisms, and of laying on of hands, and of resurrection of the dead, and of eternal judgment.
6:3 And this will we do, if God permit.
6:4 For [it is] impossible for those who were once enlightened, and have tasted of the heavenly gift, and were made partakers of the Holy Ghost,
6:5 And have tasted the good word of God, and the powers of the world to come,
6:6 If they shall fall away, to renew them again unto repentance; seeing they crucify to themselves the Son of God afresh, and put [him] to an open shame.
6:7 For the earth which drinketh in the rain that cometh oft upon it, and bringeth forth herbs meet for them by whom it is dressed, receiveth blessing from God:
6:8 But that which beareth thorns and briers [is] rejected, and [is] nigh unto cursing; whose end [is] to be burned.
6:9 But, beloved, we are persuaded better things of you, and things that accompany salvation, though we thus speak.
6:10 For God [is] not unrighteous to forget your work and labour of love, which ye have shewed toward his name, in that ye have ministered to the saints, and do minister.
6:11 And we desire that every one of you do shew the same diligence to the full assurance of hope unto the end:
6:12 That ye be not slothful, but followers of them who through faith and patience inherit the promises.
6:13 For when God made promise to Abraham, because he could swear by no greater, he sware by himself,
6:14 Saying, Surely blessing I will bless thee, and multiplying I will multiply thee.
6:15 And so, after he had patiently endured, he obtained the promise.
6:16 For men verily swear by the greater: and an oath for confirmation [is] to them an end of all strife.
6:17 Wherein God, willing more abundantly to shew unto the heirs of promise the immutability of his counsel, confirmed [it] by an oath:
6:18 That by two immutable things, in which [it was] impossible for God to lie, we might have a strong consolation, who have fled for refuge to lay hold upon the hope set before us:
6:19 Which [hope] we have as an anchor of the soul, both sure and stedfast, and which entereth into that within the veil;
6:20 Whither the forerunner is for us entered, [even] Jesus, made an high priest for ever after the order of Melchisedec.
Psalms
25:1 <[A Psalm] of David.> Unto thee, O LORD, do I lift up my soul.
25:2 O my God, I trust in thee: let me not be ashamed, let not mine enemies triumph over me.
25:3 Yea, let none that wait on thee be ashamed: let them be ashamed which transgress without cause.
25:4 Shew me thy ways, O LORD; teach me thy paths.
25:5 Lead me in thy truth, and teach me: for thou [art] the God of my salvation; on thee do I wait all the day.
25:6 Remember, O LORD, thy tender mercies and thy lovingkindnesses; for they [have been] ever of old.
25:7 Remember not the sins of my youth, nor my transgressions: according to thy mercy remember thou me for thy goodness' sake, O LORD.
25:8 Good and upright [is] the LORD: therefore will he teach sinners in the way.
25:9 The meek will he guide in judgment: and the meek will he teach his way.
25:10 All the paths of the LORD [are] mercy and truth unto such as keep his covenant and his testimonies.
25:11 For thy name's sake, O LORD, pardon mine iniquity; for it [is] great.
25:12 What man [is] he that feareth the LORD? him shall he teach in the way [that] he shall choose.
25:13 His soul shall dwell at ease; and his seed shall inherit the earth.
25:14 The secret of the LORD [is] with them that fear him; and he will shew them his covenant.
25:15 Mine eyes [are] ever toward the LORD; for he shall pluck my feet out of the net.
25:16 Turn thee unto me, and have mercy upon me; for I [am] desolate and afflicted.
25:17 The troubles of my heart are enlarged: [O] bring thou me out of my distresses.
25:18 Look upon mine affliction and my pain; and forgive all my sins.
25:19 Consider mine enemies; for they are many; and they hate me with cruel hatred.
25:20 O keep my soul, and deliver me: let me not be ashamed; for I put my trust in thee.
25:21 Let integrity and uprightness preserve me; for I wait on thee.
25:22 Redeem Israel, O God, out of all his troubles.
25:2 O my God, I trust in thee: let me not be ashamed, let not mine enemies triumph over me.
25:3 Yea, let none that wait on thee be ashamed: let them be ashamed which transgress without cause.
25:4 Shew me thy ways, O LORD; teach me thy paths.
25:5 Lead me in thy truth, and teach me: for thou [art] the God of my salvation; on thee do I wait all the day.
25:6 Remember, O LORD, thy tender mercies and thy lovingkindnesses; for they [have been] ever of old.
25:7 Remember not the sins of my youth, nor my transgressions: according to thy mercy remember thou me for thy goodness' sake, O LORD.
25:8 Good and upright [is] the LORD: therefore will he teach sinners in the way.
25:9 The meek will he guide in judgment: and the meek will he teach his way.
25:10 All the paths of the LORD [are] mercy and truth unto such as keep his covenant and his testimonies.
25:11 For thy name's sake, O LORD, pardon mine iniquity; for it [is] great.
25:12 What man [is] he that feareth the LORD? him shall he teach in the way [that] he shall choose.
25:13 His soul shall dwell at ease; and his seed shall inherit the earth.
25:14 The secret of the LORD [is] with them that fear him; and he will shew them his covenant.
25:15 Mine eyes [are] ever toward the LORD; for he shall pluck my feet out of the net.
25:16 Turn thee unto me, and have mercy upon me; for I [am] desolate and afflicted.
25:17 The troubles of my heart are enlarged: [O] bring thou me out of my distresses.
25:18 Look upon mine affliction and my pain; and forgive all my sins.
25:19 Consider mine enemies; for they are many; and they hate me with cruel hatred.
25:20 O keep my soul, and deliver me: let me not be ashamed; for I put my trust in thee.
25:21 Let integrity and uprightness preserve me; for I wait on thee.
25:22 Redeem Israel, O God, out of all his troubles.
Hebreos
4:1 TEMAMOS, pues, que quedando aún la promesa de entrar en su reposo, parezca alguno de vosotros haberse apartado.
4:2 Porque también á nosotros se nos ha evangelizado como á ellos; mas no les aprovechó el oir la palabra á los que la oyeron sin mezclar fe.
4:3 Empero entramos en el reposo los que hemos creído, de la manera que dijo: Como juré en mi ira, No entrarán en mi reposo: aun acabadas las obras desde el principio del mundo.
4:4 Porque en un cierto lugar dijo así del séptimo día: Y reposó Dios de todas sus obras en el séptimo día.
4:5 Y otra vez aquí: No entrarán en mi reposo.
4:6 Así que, pues que resta que algunos han de entrar en Él, y aquellos á quienes primero fué anunciado no entraron por causa de desobediencia,
4:7 Determina otra vez un cierto día, diciendo por David: Hoy, después de tanto tiempo; como está dicho: Si oyereis su voz hoy, No endurezcáis vuestros corazones.
4:8 Porque si Josué les hubiera dado el reposo, no hablaría después de otro día.
4:9 Por tanto, queda un reposo para el pueblo de Dios.
4:10 Porque el que ha entrado en su reposo, también Él ha reposado de sus obras, como Dios de las suyas.
4:11 Procuremos pues de entrar en aquel reposo; que ninguno caiga en semejante ejemplo de desobediencia.
4:12 Porque la palabra de Dios es viva y eficaz, y más penetrante que toda espada de dos filos: y que alcanza hasta partir el alma, y aun el espíritu, y las coyunturas y tuétanos, y discierne los pensamientos y las intenciones del corazón.
4:13 Y no hay cosa criada que no sea manifiesta en su presencia; antes todas las cosas están desnudas y abiertas á los ojos de aquel á quien tenemos que dar cuenta.
4:14 Por tanto, teniendo un gran Pontífice, que penetró los cielos, Jesús el Hijo de Dios, retengamos nuestra profesión.
4:15 Porque no tenemos un Pontífice que no se pueda compadecer de nuestras flaquezas; mas tentado en todo según nuestra semejanza, pero sin pecado.
4:16 Lleguémonos pues confiadamente al trono de la gracia, para alcanzar misericordia, y hallar gracia para el oportuno socorro.
5:1 PORQUE todo pontífice, tomado de entre los hombres, es constituído á favor de los hombres en lo que á Dios toca, para que ofrezca presentes y sacrificios por los pecados:
5:2 Que se pueda compadecer de los ignorantes y extraviados, pues que Él también está rodeado de flaqueza;
5:3 Y por causa de ella debe, como por sí mismo, así también por el pueblo, ofrecer por los pecados.
5:4 Ni nadie toma para sí la honra, sino el que es llamado de Dios, como Aarón.
5:5 Así también Cristo no se glorificó á sí mismo haciéndose Pontífice, mas el que le dijo: Tú eres mi Hijo, Yo te he engendrado hoy;
5:6 Como también dice en otro lugar: Tú eres sacerdote eternamente, Según el orden de Melchîsedec.
5:7 El cual en los días de su carne, ofreciendo ruegos y súplicas con gran clamor y lágrimas al que le podía librar de la muerte, fué oído por su reverencial miedo.
5:8 Y aunque era Hijo, por lo que padeció aprendió la obediencia;
5:9 Y consumado, vino á ser causa de eterna salud á todos los que le obedecen;
5:10 Nombrado de Dios pontífice según el orden de Melchîsedec.
5:11 Del cual tenemos mucho que decir, y dificultoso de declarar, por cuanto sois flacos para oir.
5:12 Porque debiendo ser ya maestros á causa del tiempo, tenéis necesidad de volver á ser enseñados cuáles sean los primeros rudimentos de las palabras de Dios; y habéis llegado á ser tales que tengáis necesidad de leche, y no de manjar sólido.
5:13 Que cualquiera que participa de la leche, es inhábil para la palabra de la justicia, porque es niño;
5:14 Mas la vianda firme es para los perfectos, para los que por la costumbre tienen los sentidos ejercitados en el discernimiento del bien y del mal.
6:1 POR tanto, dejando la palabra del comienzo en la doctrina de Cristo, vamos adelante á la perfección; no echando otra vez el fundamento; no arrepentimiento de obras muertas, y de la fe en Dios,
6:2 De la doctrina de bautismos, y de la imposición de manos, y de la resurrección de los muertos, y del juicio eterno.
6:3 Y esto haremos á la verdad, si Dios lo permitiere.
6:4 Porque es imposible que los que una vez fueron iluminados y gustaron el don celestial, y fueron hechos partícipes del Espíritu Santo.
6:5 Y asimismo gustaron la buena palabra de Dios, y las virtudes del siglo venidero,
6:6 Y recayeron, sean otra vez renovados para arrepentimiento, crucificando de nuevo para sí mismos al Hijo de Dios, y exponiéndole á vituperio.
6:7 Porque la tierra que embebe el agua que muchas veces vino sobre ella, y produce hierba provechosa á aquellos de los cuales es labrada, recibe bendición de Dios:
6:8 Mas la que produce espinas y abrojos, es reprobada, y cercana de maldición; cuyo fin será el ser abrasada.
6:9 Pero de vosotros, oh amados, esperamos mejores cosas, y más cercanas á salud, aunque hablamos así.
6:10 Porque Dios no es injusto para olvidar vuestra obra y el trabajo de amor que habéis mostrado á su nombre, habiendo asistido y asistiendo aún á los santos.
6:11 Mas deseamos que cada uno de vosotros muestre la misma solicitud hasta el cabo, para cumplimiento de la esperanza:
6:12 Que no os hagáis perezosos, mas imitadores de aquellos que por la fe y la paciencia heredan las promesas.
6:13 Porque prometiendo Dios á Abraham, no pudiendo jurar por otro mayor, juró por sí mismo,
6:14 Diciendo: De cierto te bendeciré bendiciendo, y multiplicando te multiplicaré.
6:15 Y así, esperando con largura de ánimo, alcanzó la promesa.
6:16 Porque los hombres ciertamente por el mayor que ellos juran: y el fin de todas sus controversias es el juramento para confirmación.
6:17 Por lo cual, queriendo Dios mostrar más abundantemente á los herederos de la promesa la inmutabilidad de su consejo, interpuso juramento;
6:18 Para que por dos cosas inmutables, en las cuales es imposible que Dios mienta, tengamos un fortísimo consuelo, los que nos acogemos á trabarnos de la esperanza propuesta:
6:19 La cual tenemos como segura y firme ancla del alma, y que entra hasta dentro del velo;
6:20 Donde entró por nosotros como precursor Jesús, hecho Pontífice eternalmente según el orden de Melchîsedec.
4:2 Porque también á nosotros se nos ha evangelizado como á ellos; mas no les aprovechó el oir la palabra á los que la oyeron sin mezclar fe.
4:3 Empero entramos en el reposo los que hemos creído, de la manera que dijo: Como juré en mi ira, No entrarán en mi reposo: aun acabadas las obras desde el principio del mundo.
4:4 Porque en un cierto lugar dijo así del séptimo día: Y reposó Dios de todas sus obras en el séptimo día.
4:5 Y otra vez aquí: No entrarán en mi reposo.
4:6 Así que, pues que resta que algunos han de entrar en Él, y aquellos á quienes primero fué anunciado no entraron por causa de desobediencia,
4:7 Determina otra vez un cierto día, diciendo por David: Hoy, después de tanto tiempo; como está dicho: Si oyereis su voz hoy, No endurezcáis vuestros corazones.
4:8 Porque si Josué les hubiera dado el reposo, no hablaría después de otro día.
4:9 Por tanto, queda un reposo para el pueblo de Dios.
4:10 Porque el que ha entrado en su reposo, también Él ha reposado de sus obras, como Dios de las suyas.
4:11 Procuremos pues de entrar en aquel reposo; que ninguno caiga en semejante ejemplo de desobediencia.
4:12 Porque la palabra de Dios es viva y eficaz, y más penetrante que toda espada de dos filos: y que alcanza hasta partir el alma, y aun el espíritu, y las coyunturas y tuétanos, y discierne los pensamientos y las intenciones del corazón.
4:13 Y no hay cosa criada que no sea manifiesta en su presencia; antes todas las cosas están desnudas y abiertas á los ojos de aquel á quien tenemos que dar cuenta.
4:14 Por tanto, teniendo un gran Pontífice, que penetró los cielos, Jesús el Hijo de Dios, retengamos nuestra profesión.
4:15 Porque no tenemos un Pontífice que no se pueda compadecer de nuestras flaquezas; mas tentado en todo según nuestra semejanza, pero sin pecado.
4:16 Lleguémonos pues confiadamente al trono de la gracia, para alcanzar misericordia, y hallar gracia para el oportuno socorro.
5:1 PORQUE todo pontífice, tomado de entre los hombres, es constituído á favor de los hombres en lo que á Dios toca, para que ofrezca presentes y sacrificios por los pecados:
5:2 Que se pueda compadecer de los ignorantes y extraviados, pues que Él también está rodeado de flaqueza;
5:3 Y por causa de ella debe, como por sí mismo, así también por el pueblo, ofrecer por los pecados.
5:4 Ni nadie toma para sí la honra, sino el que es llamado de Dios, como Aarón.
5:5 Así también Cristo no se glorificó á sí mismo haciéndose Pontífice, mas el que le dijo: Tú eres mi Hijo, Yo te he engendrado hoy;
5:6 Como también dice en otro lugar: Tú eres sacerdote eternamente, Según el orden de Melchîsedec.
5:7 El cual en los días de su carne, ofreciendo ruegos y súplicas con gran clamor y lágrimas al que le podía librar de la muerte, fué oído por su reverencial miedo.
5:8 Y aunque era Hijo, por lo que padeció aprendió la obediencia;
5:9 Y consumado, vino á ser causa de eterna salud á todos los que le obedecen;
5:10 Nombrado de Dios pontífice según el orden de Melchîsedec.
5:11 Del cual tenemos mucho que decir, y dificultoso de declarar, por cuanto sois flacos para oir.
5:12 Porque debiendo ser ya maestros á causa del tiempo, tenéis necesidad de volver á ser enseñados cuáles sean los primeros rudimentos de las palabras de Dios; y habéis llegado á ser tales que tengáis necesidad de leche, y no de manjar sólido.
5:13 Que cualquiera que participa de la leche, es inhábil para la palabra de la justicia, porque es niño;
5:14 Mas la vianda firme es para los perfectos, para los que por la costumbre tienen los sentidos ejercitados en el discernimiento del bien y del mal.
6:1 POR tanto, dejando la palabra del comienzo en la doctrina de Cristo, vamos adelante á la perfección; no echando otra vez el fundamento; no arrepentimiento de obras muertas, y de la fe en Dios,
6:2 De la doctrina de bautismos, y de la imposición de manos, y de la resurrección de los muertos, y del juicio eterno.
6:3 Y esto haremos á la verdad, si Dios lo permitiere.
6:4 Porque es imposible que los que una vez fueron iluminados y gustaron el don celestial, y fueron hechos partícipes del Espíritu Santo.
6:5 Y asimismo gustaron la buena palabra de Dios, y las virtudes del siglo venidero,
6:6 Y recayeron, sean otra vez renovados para arrepentimiento, crucificando de nuevo para sí mismos al Hijo de Dios, y exponiéndole á vituperio.
6:7 Porque la tierra que embebe el agua que muchas veces vino sobre ella, y produce hierba provechosa á aquellos de los cuales es labrada, recibe bendición de Dios:
6:8 Mas la que produce espinas y abrojos, es reprobada, y cercana de maldición; cuyo fin será el ser abrasada.
6:9 Pero de vosotros, oh amados, esperamos mejores cosas, y más cercanas á salud, aunque hablamos así.
6:10 Porque Dios no es injusto para olvidar vuestra obra y el trabajo de amor que habéis mostrado á su nombre, habiendo asistido y asistiendo aún á los santos.
6:11 Mas deseamos que cada uno de vosotros muestre la misma solicitud hasta el cabo, para cumplimiento de la esperanza:
6:12 Que no os hagáis perezosos, mas imitadores de aquellos que por la fe y la paciencia heredan las promesas.
6:13 Porque prometiendo Dios á Abraham, no pudiendo jurar por otro mayor, juró por sí mismo,
6:14 Diciendo: De cierto te bendeciré bendiciendo, y multiplicando te multiplicaré.
6:15 Y así, esperando con largura de ánimo, alcanzó la promesa.
6:16 Porque los hombres ciertamente por el mayor que ellos juran: y el fin de todas sus controversias es el juramento para confirmación.
6:17 Por lo cual, queriendo Dios mostrar más abundantemente á los herederos de la promesa la inmutabilidad de su consejo, interpuso juramento;
6:18 Para que por dos cosas inmutables, en las cuales es imposible que Dios mienta, tengamos un fortísimo consuelo, los que nos acogemos á trabarnos de la esperanza propuesta:
6:19 La cual tenemos como segura y firme ancla del alma, y que entra hasta dentro del velo;
6:20 Donde entró por nosotros como precursor Jesús, hecho Pontífice eternalmente según el orden de Melchîsedec.
Salmos
25:1 A TI, oh Jehová, levantaré mi alma.
25:2 Dios mío, en ti confío; No sea yo avergonzado, No se alegren de mí mis enemigos.
25:3 Ciertamente ninguno de cuantos en ti esperan será confundido: Serán avergonzados los que se rebelan sin causa.
25:4 Muéstrame, oh Jehová, tus caminos; Enséñame tus sendas.
25:5 Encamíname en tu verdad, y enséñame; Porque tú eres el Dios de mi salud: En ti he esperado todo el día.
25:6 Acuérdate, oh Jehová, de tus conmiseraciones y de tus misericordias, Que son perpetuas.
25:7 De los pecados de mi mocedad, y de mis rebeliones, no te acuerdes; Conforme á tu misericordia acuérdate de mí, Por tu bondad, oh Jehová.
25:8 Bueno y recto es Jehová: Por tanto él enseñará á los pecadores el camino.
25:9 Encaminará á los humildes por el juicio, Y enseñará á los mansos su carrera.
25:10 Todas las sendas de Jehová son misericordia y verdad, Para los que guardan su pacto y sus testimonios.
25:11 Por amor de tu nombre, oh Jehová, Perdonarás también mi pecado; porque es grande.
25:12 ¿Quién es el hombre que teme á Jehová? El le enseñará el camino que ha de escoger.
25:13 Su alma reposará en el bien, Y su simiente heredará la tierra.
25:14 El secreto de Jehová es para los que le temen; Y á ellos hará conocer su alianza.
25:15 Mis ojos están siempre hacia Jehová; Porque él sacará mis pies de la red.
25:16 Mírame, y ten misericordia de mí; Porque estoy solo y afligido.
25:17 Las angustias de mi corazón se han aumentado: Sácame de mis congojas.
25:18 Mira mi aflicción y mi trabajo: Y perdona todos mis pecados.
25:19 Mira mis enemigos, que se han multiplicado, Y con odio violento me aborrecen.
25:20 Guarda mi alma, y líbrame: No sea yo avergonzado, porque en ti confié.
25:21 Integridad y rectitud me guarden; Porque en ti he esperado.
25:22 Redime, oh Dios, á Israel De todas sus angustias.
25:2 Dios mío, en ti confío; No sea yo avergonzado, No se alegren de mí mis enemigos.
25:3 Ciertamente ninguno de cuantos en ti esperan será confundido: Serán avergonzados los que se rebelan sin causa.
25:4 Muéstrame, oh Jehová, tus caminos; Enséñame tus sendas.
25:5 Encamíname en tu verdad, y enséñame; Porque tú eres el Dios de mi salud: En ti he esperado todo el día.
25:6 Acuérdate, oh Jehová, de tus conmiseraciones y de tus misericordias, Que son perpetuas.
25:7 De los pecados de mi mocedad, y de mis rebeliones, no te acuerdes; Conforme á tu misericordia acuérdate de mí, Por tu bondad, oh Jehová.
25:8 Bueno y recto es Jehová: Por tanto él enseñará á los pecadores el camino.
25:9 Encaminará á los humildes por el juicio, Y enseñará á los mansos su carrera.
25:10 Todas las sendas de Jehová son misericordia y verdad, Para los que guardan su pacto y sus testimonios.
25:11 Por amor de tu nombre, oh Jehová, Perdonarás también mi pecado; porque es grande.
25:12 ¿Quién es el hombre que teme á Jehová? El le enseñará el camino que ha de escoger.
25:13 Su alma reposará en el bien, Y su simiente heredará la tierra.
25:14 El secreto de Jehová es para los que le temen; Y á ellos hará conocer su alianza.
25:15 Mis ojos están siempre hacia Jehová; Porque él sacará mis pies de la red.
25:16 Mírame, y ten misericordia de mí; Porque estoy solo y afligido.
25:17 Las angustias de mi corazón se han aumentado: Sácame de mis congojas.
25:18 Mira mi aflicción y mi trabajo: Y perdona todos mis pecados.
25:19 Mira mis enemigos, que se han multiplicado, Y con odio violento me aborrecen.
25:20 Guarda mi alma, y líbrame: No sea yo avergonzado, porque en ti confié.
25:21 Integridad y rectitud me guarden; Porque en ti he esperado.
25:22 Redime, oh Dios, á Israel De todas sus angustias.
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