A leitura bíblica de hoje encontra-se em Levítico 12-14 e Provérbios 15:18-33.
Levítico
12.1 Falou mais o SENHOR a Moisés, dizendo:
12.2 Fala aos filhos de Israel, dizendo: Se uma mulher conceber e tiver um varão, será imunda sete dias; assim como nos dias da separação da sua enfermidade, será imunda.
12.3 E, no dia oitavo, se circuncidará ao menino a carne do seu prepúcio.
12.4 Depois, ficará ela trinta e três dias no sangue da sua purificação; nenhuma coisa santa tocará e não virá ao santuário até que se cumpram os dias da sua purificação.
12.5 Mas, se tiver uma fêmea, será imunda duas semanas, como na sua separação; depois, ficará sessenta e seis dias no sangue da sua purificação.
12.6 E, quando forem cumpridos os dias da sua purificação por filho ou por filha, trará um cordeiro de um ano por holocausto e um pombinho ou uma rola para expiação do pecado, diante da porta da tenda da congregação, ao sacerdote;
12.7 o qual o oferecerá perante o SENHOR e por ela fará propiciação; e será limpa do fluxo do seu sangue; esta é a lei da que der à luz varão ou fêmea.
12.8 Mas, se a sua mão não alcançar assaz para um cordeiro, então, tomará duas rolas ou dois pombinhos, um para o holocausto e outro para a expiação do pecado; assim, o sacerdote por ela fará propiciação, e será limpa.
13.1 Falou mais o SENHOR a Moisés e a Arão, dizendo:
13.2 O homem, quando na pele da sua carne houver inchação, ou pústula, ou empola branca, que estiver na pele de sua carne como praga de lepra, então, será levado a Arão, o sacerdote, ou a um de seus filhos, os sacerdotes.
13.3 E o sacerdote examinará a praga na pele da carne; se o pêlo na praga se tornou branco, e a praga parecer mais profunda do que a pele da sua carne, praga da lepra é; o sacerdote, vendo-o, o declarará imundo.
13.4 Mas, se a empola na pele de sua carne for branca, e não parecer mais profunda do que a pele, e o pêlo não se tornou branco, então, o sacerdote encerrará o que tem a praga por sete dias.
13.5 E, ao sétimo dia, o sacerdote o examinará; e eis que, se a praga, ao seu parecer, parou, e a praga na pele se não estendeu, então, o sacerdote o encerrará por outros sete dias.
13.6 E o sacerdote, ao sétimo dia, o examinará outra vez; e eis que, se a praga se recolheu, e a praga na pele se não estendeu, então, o sacerdote o declarará limpo: apostema é; e lavará as suas vestes e será limpo.
13.7 Mas, se o apostema na pele se estende grandemente, depois que foi mostrado ao sacerdote para a sua purificação, outra vez será mostrado ao sacerdote.
13.8 E o sacerdote o examinará, e eis que, se o apostema na pele se tem estendido, o sacerdote o declarará imundo: lepra é.
13.9 Quando, no homem, houver praga de lepra, será levado ao sacerdote.
13.10 E o sacerdote o examinará, e eis que, se há inchação branca na pele, a qual tornou o pêlo branco, e houver alguma vivificação da carne viva na inchação,
13.11 lepra envelhecida é na pele da sua carne; portanto, o sacerdote o declarará imundo; não o encerrará, porque imundo é.
13.12 E, se a lepra florescer de todo na pele e a lepra cobrir toda a pele do que tem a praga, desde a sua cabeça até aos seus pés, quanto podem ver os olhos do sacerdote,
13.13 então, o sacerdote o examinará, e eis que, se a lepra tem coberto toda a sua carne, então, declarará limpo o que tem a mancha: todo se tornou branco; limpo está.
13.14 Mas, no dia em que aparecer nela carne viva, será imundo.
13.15 Vendo, pois, o sacerdote a carne viva, declará-lo-á imundo; a carne é imunda: lepra é.
13.16 Ou, tornando a carne viva e mudando-se em branca, então, virá ao sacerdote,
13.17 e o sacerdote o examinará, e eis que, se a praga se tornou branca, então, o sacerdote declarará limpo o que tem a mancha; limpo está.
13.18 Se também a carne em cuja pele houver alguma úlcera se sarar,
13.19 e, em lugar do apostema, vier inchação branca ou empola branca, tirando a vermelho, mostrar-se-á, então, ao sacerdote.
13.20 E o sacerdote examinará, e eis que, se ela parece mais funda do que a pele, e o seu pêlo se tornou branco, o sacerdote o declarará imundo: praga de lepra é; pelo apostema brotou.
13.21 E o sacerdote, vendo-a, e eis que nela não aparece pêlo branco, nem está mais funda do que a pele, mas encolhida, então, o sacerdote o encerrará por sete dias.
13.22 Se, depois, grandemente se estender na pele, o sacerdote o declarará imundo: praga é.
13.23 Mas, se a empola parar no seu lugar, não se estendendo, inflamação do apostema é; o sacerdote, pois, o declarará limpo.
13.24 Ou, quando na pele da carne houver queimadura de fogo, e no que é sarado da queimadura houver empola branca, tirando a vermelho ou branco,
13.25 e o sacerdote, vendo-a, e eis que o pêlo na empola se tornou branco, e ela parece mais funda do que a pele, lepra é, que floresceu pela queimadura; portanto, o sacerdote o declarará imundo: praga de lepra é.
13.26 Mas, se o sacerdote, vendo-a, e eis que, na empola não aparecer pêlo branco, nem estiver mais funda do que a pele, mas recolhida, o sacerdote o encerrará por sete dias.
13.27 Depois, o sacerdote o examinará ao sétimo dia; se grandemente se houver estendido na pele, o sacerdote o declarará imundo: praga de lepra é.
13.28 Mas, se a empola parar no seu lugar e na pele não se estender, mas se recolher, inchação da queimadura é; portanto, o sacerdote o declarará limpo, porque sinal é da queimadura.
13.29 E, quando homem ou mulher tiverem chaga na cabeça ou na barba,
13.30 e o sacerdote, examinando a chaga, e eis que, se ela parece mais funda do que a pele, e pêlo amarelo, fino nela há, o sacerdote o declarará imundo: tinha é; lepra da cabeça ou da barba é.
13.31 Mas, se o sacerdote, havendo examinado a praga da tinha, e eis que, se ela não parece mais funda do que a pele, e se nela não houver pêlo preto, então, o sacerdote encerrará o que tem a praga da tinha por sete dias.
13.32 E o sacerdote examinará a praga ao sétimo dia, e eis que, se a tinha não for estendida, e nela não houver pêlo amarelo, nem a tinha parecer mais funda do que a pele,
13.33 então, se rapará; mas não rapará a tinha; e o sacerdote, segunda vez, encerrará o que tem a tinha por sete dias.
13.34 Depois, o sacerdote examinará a tinha ao sétimo dia; e eis que, se a tinha não se houver estendido na pele e ela não parecer mais funda do que a pele, o sacerdote o declarará limpo; e lavará as suas vestes e será limpo.
13.35 Mas, se a tinha, depois da sua purificação, se houver estendido grandemente na pele,
13.36 então, o sacerdote o examinará, e eis que, se a tinha se tem estendido na pele, o sacerdote não buscará pêlo amarelo; imundo está.
13.37 Mas, se a tinha, a seu ver, parou, e pêlo preto nela cresceu, a tinha está sã; limpo está; portanto, o sacerdote o declarará limpo.
13.38 E, quando homem ou mulher tiverem empolas brancas na pele da sua carne,
13.39 então, o sacerdote olhará, e eis que, se na pele da sua carne aparecem empolas recolhidas, brancas, bostela branca é, que floresceu na pele; limpo está.
13.40 E, quando se pelar a cabeça do homem, calvo é; limpo está.
13.41 E, se lhe pelar a frente da cabeça, meio-calvo é; limpo está.
13.42 Porém, se na calva ou na meia-calva houver praga branca avermelhada, lepra é, florescendo na sua calva ou na sua meia-calva.
13.43 Havendo, pois, o sacerdote examinado, e eis que, se a inchação da praga na sua calva ou meia-calva está branca, tirando a vermelho, como parece a lepra na pele da carne,
13.44 leproso é aquele homem; imundo está; o sacerdote o declarará totalmente imundo; na sua cabeça tem a sua praga.
13.45 Também as vestes do leproso, em quem está a praga, serão rasgados, e a sua cabeça será descoberta; e cobrirá o lábio superior e clamará: Imundo, imundo.
13.46 Todos os dias em que a praga estiver nele, será imundo; imundo está, habitará só; a sua habitação será fora do arraial.
13.47 Quando também em alguma veste houver praga de lepra, ou em veste de lã, ou em veste de linho,
13.48 ou no fio urdido, ou no fio tecido, seja de linho, seja de lã, ou em pele, ou em qualquer obra de peles,
13.49 e a praga na veste, ou na pele, ou no fio urdido, ou no fio tecido, ou em qualquer coisa de peles aparecer verde ou vermelha, praga de lepra é; pelo que se mostrará ao sacerdote.
13.50 E o sacerdote examinará a praga e encerrará a coisa que tem a praga por sete dias.
13.51 Então, examinará a praga ao sétimo dia; se a praga se houver estendido na veste, ou no fio urdido, ou no fio tecido, ou na pele, para qualquer obra que for feita da pele, lepra roedora é; imundo está.
13.52 Pelo que se queimará aquela veste, ou fio urdido, ou fio tecido de lã, ou de linho, ou de qualquer obra de peles, em que houver a praga, porque lepra roedora é; com fogo se queimará.
13.53 Mas, se, vendo-a o sacerdote, a praga se não estendeu na veste, ou no fio urdido, ou no tecido, ou em qualquer obra de peles,
13.54 então, o sacerdote ordenará que se lave aquilo em que havia a praga e o encerrará, segunda vez, por sete dias.
13.55 E o sacerdote, examinando a praga, depois que for lavada, e eis que, se a praga não mudou a sua aparência, nem a praga se estendeu, imundo está; com fogo o queimarás; praga penetrante é, seja pelado em todo ou em parte.
13.56 Mas, se o sacerdote vir que a praga se tem recolhido, depois que for lavada, então, a rasgará da veste, ou da pele, ou do fio urdido, ou do tecido.
13.57 E, se ainda aparecer na veste, ou no fio urdido, ou no tecido, ou em qualquer coisa de peles, lepra brotante é; com fogo queimarás aquilo em que há a praga.
13.58 Mas a veste, ou fio urdido ou tecido, ou qualquer coisa de peles, que lavares e de que a praga se retirar, se lavará segunda vez e será limpo.
13.59 Esta é a lei de praga da lepra da veste de lã, ou de linho, ou do fio urdido, ou de tecido, ou de qualquer coisa de peles, para declará-lo limpo ou para declará-lo imundo.
14.1 Depois, falou o SENHOR a Moisés, dizendo:
14.2 Esta será a lei do leproso no dia da sua purificação: será levado ao sacerdote;
14.3 e o sacerdote sairá fora do arraial e o sacerdote, examinando, eis que, se a praga da lepra do leproso for sarada,
14.4 então, o sacerdote ordenará que, por aquele que se houver de purificar, se tomem duas aves vivas e limpas, e pau de cedro, e carmesim, e hissopo.
14.5 Mandará também o sacerdote que se degole uma ave num vaso de barro sobre águas vivas.
14.6 E tomará a ave viva, e o pau de cedro, e o carmesim, e o hissopo e os molhará com a ave viva no sangue da ave que foi degolada sobre as águas vivas.
14.7 E sobre aquele que há de purificar-se da lepra espargirá sete vezes; então, o declarará limpo e soltará a ave viva sobre a face do campo.
14.8 E aquele que tem de purificar-se lavará as suas vestes, e rapará todo o seu pêlo, e se lavará com água; assim, será limpo; e, depois, entrará no arraial, porém ficará fora da sua tenda por sete dias.
14.9 E será que, ao sétimo dia, rapará todo o seu pêlo, e a cabeça, e a barba, e as sobrancelhas dos seus olhos; e rapará todo o outro pêlo, e lavará as suas vestes, e lavará a sua carne com água, e será limpo.
14.10 E, ao dia oitavo, tomará dois cordeiros sem mancha, e uma cordeira sem mancha, de um ano, e três dízimas de flor de farinha para oferta de manjares, amassada com azeite, e um logue de azeite.
14.11 E o sacerdote que faz a purificação apresentará o homem que houver de purificar-se com aquelas coisas perante o SENHOR, à porta da tenda da congregação.
14.12 E o sacerdote tomará um dos cordeiros e o oferecerá por expiação da culpa e o logue de azeite; e os moverá por oferta movida perante o SENHOR.
14.13 Então, degolará o cordeiro no lugar em que se degola a oferta pela expiação do pecado e o holocausto, no lugar santo; porque assim a oferta pela expiação da culpa e a oferta pela expiação do pecado são para o sacerdote; coisas santíssimas são.
14.14 E o sacerdote tomará do sangue da oferta pela expiação da culpa e o sacerdote o porá sobre a ponta da orelha direita daquele que tem de purificar-se, e sobre o dedo polegar da sua mão direita, e no dedo polegar do seu pé direito.
14.15 Também o sacerdote tomará do logue de azeite e o derramará na palma da sua própria mão esquerda.
14.16 Então, o sacerdote molhará o seu dedo direito no azeite que está na sua mão esquerda e daquele azeite, com o seu dedo, espargirá sete vezes perante o SENHOR;
14.17 e o restante do azeite que está na sua mão o sacerdote porá sobre a ponta da orelha direita daquele que tem de purificar-se, e sobre o dedo polegar da sua mão direita, e sobre o dedo polegar do seu pé direito, em cima do sangue da oferta pela expiação da culpa;
14.18 e o restante do azeite que está na mão do sacerdote, o porá sobre a cabeça daquele que tem de purificar-se; assim, o sacerdote fará expiação por ele perante o SENHOR.
14.19 Também o sacerdote fará a oferta pela expiação do pecado e fará expiação por aquele que tem de purificar-se da sua imundícia; e depois degolará o holocausto;
14.20 e o sacerdote oferecerá o holocausto e a oferta de manjares sobre o altar; assim, o sacerdote fará expiação pelo homem, e este será limpo.
14.21 Porém, se for pobre, e a sua mão não alcançar tanto, tomará um cordeiro para expiação da culpa em oferta de movimento, para fazer expiação por ele, e a dízima de flor de farinha, amassada com azeite, para oferta de manjares, e um logue de azeite,
14.22 e duas rolas ou dois pombinhos, conforme alcançar a sua mão, dos quais um será para expiação do pecado, e o outro, para holocausto.
14.23 E, ao oitavo dia da sua purificação, os trará ao sacerdote, à porta da tenda da congregação, perante o SENHOR.
14.24 E o sacerdote tomará o cordeiro da expiação da culpa e o logue de azeite e o sacerdote os moverá por oferta movida perante o SENHOR.
14.25 Então, degolará o cordeiro da expiação da culpa, e o sacerdote tomará do sangue da oferta pela expiação da culpa, e o porá sobre a ponta da orelha direita daquele que tem de purificar-se, e sobre o dedo polegar da sua mão direita, e sobre o dedo polegar do seu pé direito.
14.26 Também o sacerdote derramará do azeite na palma da sua própria mão esquerda;
14.27 depois, o sacerdote, com o seu dedo direito, espargirá do azeite que está na sua mão esquerda, sete vezes perante o SENHOR;
14.28 e o sacerdote porá do azeite que está na sua mão na ponta da orelha direita daquele que tem de purificar-se, e no dedo polegar da sua mão direita, e no dedo polegar do seu pé direito, no lugar do sangue da oferta pela expiação da culpa;
14.29 e o que sobejar do azeite que está na mão do sacerdote porá sobre a cabeça do que tem de purificar-se, para fazer expiação por ele perante o SENHOR.
14.30 Depois, oferecerá uma das rolas ou um dos pombinhos, conforme alcançar a sua mão.
14.31 Do que alcançar a sua mão, será um para expiação do pecado, e o outro, para holocausto com a oferta de manjares; e, assim, o sacerdote fará expiação por aquele que tem de purificar-se perante o SENHOR.
14.32 Esta é a lei daquele em quem estiver a praga da lepra, cuja mão não pode alcançar o preciso para a sua purificação.
14.33 Falou mais o SENHOR a Moisés e Arão, dizendo:
14.34 Quando tiverdes entrado na terra de Canaã, que vos hei de dar por possessão, e eu enviar a praga da lepra a alguma casa da terra da vossa possessão,
14.35 então, virá aquele de quem for a casa e o fará saber ao sacerdote, dizendo: Parece-me que há como que praga em minha casa.
14.36 E o sacerdote ordenará que despejem a casa, antes que venha o sacerdote para examinar a praga, para que tudo o que está na casa não seja contaminado; e, depois, virá o sacerdote, para examinar a casa;
14.37 e, vendo a praga, e eis que, se a praga nas paredes da casa tem covinhas verdes ou vermelhas, e parecem mais fundas do que a parede,
14.38 então, o sacerdote sairá daquela casa para fora da porta da casa e cerrará a casa por sete dias.
14.39 Depois, tornará o sacerdote ao sétimo dia e examinará; e, se vir que a praga nas paredes da casa se tem estendido,
14.40 então, o sacerdote ordenará que arranquem as pedras em que estiver a praga e que as lancem fora da cidade num lugar imundo;
14.41 e fará raspar a casa por dentro ao redor, e o pó que houverem raspado lançarão fora da cidade num lugar imundo.
14.42 Depois, tomarão outras pedras e as porão no lugar das primeiras pedras; e outro barro se tomará, e a casa se rebocará.
14.43 Porém, se a praga tornar e brotar na casa, depois de se arrancarem as pedras, e depois de a casa ser raspada, e depois de ser rebocada,
14.44 então, o sacerdote entrará, e, examinando, eis que, se a praga na casa se tem estendido, lepra roedora há na casa; imunda está.
14.45 Portanto, se derribará a casa, as suas pedras e a sua madeira, como também todo o barro da casa; e se levará tudo para fora da cidade, a um lugar imundo.
14.46 E o que entrar naquela casa, em qualquer dia em que estiver fechada, será imundo até à tarde.
14.47 Também o que se deitar a dormir em tal casa lavará as suas vestes; e o que comer em tal casa lavará as suas vestes.
14.48 Porém, tornando o sacerdote a entrar, e, examinando, eis que, se a praga na casa se não tem estendido, depois que a casa foi rebocada, o sacerdote declarará a casa limpa, porque a praga está curada.
14.49 Depois, tomará para expiar a casa duas aves, e pau de cedro, e carmesim, e hissopo;
14.50 e degolará uma ave num vaso de barro sobre águas vivas.
14.51 Então, tomará pau de cedro, e o hissopo, e o carmesim, e a ave viva, e os molhará na ave degolada e nas águas vivas, e espargirá a casa sete vezes.
14.52 Assim, expiará aquela casa com o sangue da avezinha, e com as águas vivas, e com a avezinha viva, e com o pau de cedro, e com o hissopo, e com o carmesim.
14.53 Então, soltará a ave viva para fora da cidade, sobre a face do campo; assim, fará expiação pela casa, e será limpa.
14.54 Esta é a lei de toda a praga da lepra e da tinha,
14.55 e da lepra das vestes, e das casas,
14.56 e da inchação, e do apostema, e das empolas;
14.57 para ensinar em que dia alguma coisa será imunda e em que dia será limpa. Esta é a lei da lepra.
12.2 Fala aos filhos de Israel, dizendo: Se uma mulher conceber e tiver um varão, será imunda sete dias; assim como nos dias da separação da sua enfermidade, será imunda.
12.3 E, no dia oitavo, se circuncidará ao menino a carne do seu prepúcio.
12.4 Depois, ficará ela trinta e três dias no sangue da sua purificação; nenhuma coisa santa tocará e não virá ao santuário até que se cumpram os dias da sua purificação.
12.5 Mas, se tiver uma fêmea, será imunda duas semanas, como na sua separação; depois, ficará sessenta e seis dias no sangue da sua purificação.
12.6 E, quando forem cumpridos os dias da sua purificação por filho ou por filha, trará um cordeiro de um ano por holocausto e um pombinho ou uma rola para expiação do pecado, diante da porta da tenda da congregação, ao sacerdote;
12.7 o qual o oferecerá perante o SENHOR e por ela fará propiciação; e será limpa do fluxo do seu sangue; esta é a lei da que der à luz varão ou fêmea.
12.8 Mas, se a sua mão não alcançar assaz para um cordeiro, então, tomará duas rolas ou dois pombinhos, um para o holocausto e outro para a expiação do pecado; assim, o sacerdote por ela fará propiciação, e será limpa.
13.1 Falou mais o SENHOR a Moisés e a Arão, dizendo:
13.2 O homem, quando na pele da sua carne houver inchação, ou pústula, ou empola branca, que estiver na pele de sua carne como praga de lepra, então, será levado a Arão, o sacerdote, ou a um de seus filhos, os sacerdotes.
13.3 E o sacerdote examinará a praga na pele da carne; se o pêlo na praga se tornou branco, e a praga parecer mais profunda do que a pele da sua carne, praga da lepra é; o sacerdote, vendo-o, o declarará imundo.
13.4 Mas, se a empola na pele de sua carne for branca, e não parecer mais profunda do que a pele, e o pêlo não se tornou branco, então, o sacerdote encerrará o que tem a praga por sete dias.
13.5 E, ao sétimo dia, o sacerdote o examinará; e eis que, se a praga, ao seu parecer, parou, e a praga na pele se não estendeu, então, o sacerdote o encerrará por outros sete dias.
13.6 E o sacerdote, ao sétimo dia, o examinará outra vez; e eis que, se a praga se recolheu, e a praga na pele se não estendeu, então, o sacerdote o declarará limpo: apostema é; e lavará as suas vestes e será limpo.
13.7 Mas, se o apostema na pele se estende grandemente, depois que foi mostrado ao sacerdote para a sua purificação, outra vez será mostrado ao sacerdote.
13.8 E o sacerdote o examinará, e eis que, se o apostema na pele se tem estendido, o sacerdote o declarará imundo: lepra é.
13.9 Quando, no homem, houver praga de lepra, será levado ao sacerdote.
13.10 E o sacerdote o examinará, e eis que, se há inchação branca na pele, a qual tornou o pêlo branco, e houver alguma vivificação da carne viva na inchação,
13.11 lepra envelhecida é na pele da sua carne; portanto, o sacerdote o declarará imundo; não o encerrará, porque imundo é.
13.12 E, se a lepra florescer de todo na pele e a lepra cobrir toda a pele do que tem a praga, desde a sua cabeça até aos seus pés, quanto podem ver os olhos do sacerdote,
13.13 então, o sacerdote o examinará, e eis que, se a lepra tem coberto toda a sua carne, então, declarará limpo o que tem a mancha: todo se tornou branco; limpo está.
13.14 Mas, no dia em que aparecer nela carne viva, será imundo.
13.15 Vendo, pois, o sacerdote a carne viva, declará-lo-á imundo; a carne é imunda: lepra é.
13.16 Ou, tornando a carne viva e mudando-se em branca, então, virá ao sacerdote,
13.17 e o sacerdote o examinará, e eis que, se a praga se tornou branca, então, o sacerdote declarará limpo o que tem a mancha; limpo está.
13.18 Se também a carne em cuja pele houver alguma úlcera se sarar,
13.19 e, em lugar do apostema, vier inchação branca ou empola branca, tirando a vermelho, mostrar-se-á, então, ao sacerdote.
13.20 E o sacerdote examinará, e eis que, se ela parece mais funda do que a pele, e o seu pêlo se tornou branco, o sacerdote o declarará imundo: praga de lepra é; pelo apostema brotou.
13.21 E o sacerdote, vendo-a, e eis que nela não aparece pêlo branco, nem está mais funda do que a pele, mas encolhida, então, o sacerdote o encerrará por sete dias.
13.22 Se, depois, grandemente se estender na pele, o sacerdote o declarará imundo: praga é.
13.23 Mas, se a empola parar no seu lugar, não se estendendo, inflamação do apostema é; o sacerdote, pois, o declarará limpo.
13.24 Ou, quando na pele da carne houver queimadura de fogo, e no que é sarado da queimadura houver empola branca, tirando a vermelho ou branco,
13.25 e o sacerdote, vendo-a, e eis que o pêlo na empola se tornou branco, e ela parece mais funda do que a pele, lepra é, que floresceu pela queimadura; portanto, o sacerdote o declarará imundo: praga de lepra é.
13.26 Mas, se o sacerdote, vendo-a, e eis que, na empola não aparecer pêlo branco, nem estiver mais funda do que a pele, mas recolhida, o sacerdote o encerrará por sete dias.
13.27 Depois, o sacerdote o examinará ao sétimo dia; se grandemente se houver estendido na pele, o sacerdote o declarará imundo: praga de lepra é.
13.28 Mas, se a empola parar no seu lugar e na pele não se estender, mas se recolher, inchação da queimadura é; portanto, o sacerdote o declarará limpo, porque sinal é da queimadura.
13.29 E, quando homem ou mulher tiverem chaga na cabeça ou na barba,
13.30 e o sacerdote, examinando a chaga, e eis que, se ela parece mais funda do que a pele, e pêlo amarelo, fino nela há, o sacerdote o declarará imundo: tinha é; lepra da cabeça ou da barba é.
13.31 Mas, se o sacerdote, havendo examinado a praga da tinha, e eis que, se ela não parece mais funda do que a pele, e se nela não houver pêlo preto, então, o sacerdote encerrará o que tem a praga da tinha por sete dias.
13.32 E o sacerdote examinará a praga ao sétimo dia, e eis que, se a tinha não for estendida, e nela não houver pêlo amarelo, nem a tinha parecer mais funda do que a pele,
13.33 então, se rapará; mas não rapará a tinha; e o sacerdote, segunda vez, encerrará o que tem a tinha por sete dias.
13.34 Depois, o sacerdote examinará a tinha ao sétimo dia; e eis que, se a tinha não se houver estendido na pele e ela não parecer mais funda do que a pele, o sacerdote o declarará limpo; e lavará as suas vestes e será limpo.
13.35 Mas, se a tinha, depois da sua purificação, se houver estendido grandemente na pele,
13.36 então, o sacerdote o examinará, e eis que, se a tinha se tem estendido na pele, o sacerdote não buscará pêlo amarelo; imundo está.
13.37 Mas, se a tinha, a seu ver, parou, e pêlo preto nela cresceu, a tinha está sã; limpo está; portanto, o sacerdote o declarará limpo.
13.38 E, quando homem ou mulher tiverem empolas brancas na pele da sua carne,
13.39 então, o sacerdote olhará, e eis que, se na pele da sua carne aparecem empolas recolhidas, brancas, bostela branca é, que floresceu na pele; limpo está.
13.40 E, quando se pelar a cabeça do homem, calvo é; limpo está.
13.41 E, se lhe pelar a frente da cabeça, meio-calvo é; limpo está.
13.42 Porém, se na calva ou na meia-calva houver praga branca avermelhada, lepra é, florescendo na sua calva ou na sua meia-calva.
13.43 Havendo, pois, o sacerdote examinado, e eis que, se a inchação da praga na sua calva ou meia-calva está branca, tirando a vermelho, como parece a lepra na pele da carne,
13.44 leproso é aquele homem; imundo está; o sacerdote o declarará totalmente imundo; na sua cabeça tem a sua praga.
13.45 Também as vestes do leproso, em quem está a praga, serão rasgados, e a sua cabeça será descoberta; e cobrirá o lábio superior e clamará: Imundo, imundo.
13.46 Todos os dias em que a praga estiver nele, será imundo; imundo está, habitará só; a sua habitação será fora do arraial.
13.47 Quando também em alguma veste houver praga de lepra, ou em veste de lã, ou em veste de linho,
13.48 ou no fio urdido, ou no fio tecido, seja de linho, seja de lã, ou em pele, ou em qualquer obra de peles,
13.49 e a praga na veste, ou na pele, ou no fio urdido, ou no fio tecido, ou em qualquer coisa de peles aparecer verde ou vermelha, praga de lepra é; pelo que se mostrará ao sacerdote.
13.50 E o sacerdote examinará a praga e encerrará a coisa que tem a praga por sete dias.
13.51 Então, examinará a praga ao sétimo dia; se a praga se houver estendido na veste, ou no fio urdido, ou no fio tecido, ou na pele, para qualquer obra que for feita da pele, lepra roedora é; imundo está.
13.52 Pelo que se queimará aquela veste, ou fio urdido, ou fio tecido de lã, ou de linho, ou de qualquer obra de peles, em que houver a praga, porque lepra roedora é; com fogo se queimará.
13.53 Mas, se, vendo-a o sacerdote, a praga se não estendeu na veste, ou no fio urdido, ou no tecido, ou em qualquer obra de peles,
13.54 então, o sacerdote ordenará que se lave aquilo em que havia a praga e o encerrará, segunda vez, por sete dias.
13.55 E o sacerdote, examinando a praga, depois que for lavada, e eis que, se a praga não mudou a sua aparência, nem a praga se estendeu, imundo está; com fogo o queimarás; praga penetrante é, seja pelado em todo ou em parte.
13.56 Mas, se o sacerdote vir que a praga se tem recolhido, depois que for lavada, então, a rasgará da veste, ou da pele, ou do fio urdido, ou do tecido.
13.57 E, se ainda aparecer na veste, ou no fio urdido, ou no tecido, ou em qualquer coisa de peles, lepra brotante é; com fogo queimarás aquilo em que há a praga.
13.58 Mas a veste, ou fio urdido ou tecido, ou qualquer coisa de peles, que lavares e de que a praga se retirar, se lavará segunda vez e será limpo.
13.59 Esta é a lei de praga da lepra da veste de lã, ou de linho, ou do fio urdido, ou de tecido, ou de qualquer coisa de peles, para declará-lo limpo ou para declará-lo imundo.
14.1 Depois, falou o SENHOR a Moisés, dizendo:
14.2 Esta será a lei do leproso no dia da sua purificação: será levado ao sacerdote;
14.3 e o sacerdote sairá fora do arraial e o sacerdote, examinando, eis que, se a praga da lepra do leproso for sarada,
14.4 então, o sacerdote ordenará que, por aquele que se houver de purificar, se tomem duas aves vivas e limpas, e pau de cedro, e carmesim, e hissopo.
14.5 Mandará também o sacerdote que se degole uma ave num vaso de barro sobre águas vivas.
14.6 E tomará a ave viva, e o pau de cedro, e o carmesim, e o hissopo e os molhará com a ave viva no sangue da ave que foi degolada sobre as águas vivas.
14.7 E sobre aquele que há de purificar-se da lepra espargirá sete vezes; então, o declarará limpo e soltará a ave viva sobre a face do campo.
14.8 E aquele que tem de purificar-se lavará as suas vestes, e rapará todo o seu pêlo, e se lavará com água; assim, será limpo; e, depois, entrará no arraial, porém ficará fora da sua tenda por sete dias.
14.9 E será que, ao sétimo dia, rapará todo o seu pêlo, e a cabeça, e a barba, e as sobrancelhas dos seus olhos; e rapará todo o outro pêlo, e lavará as suas vestes, e lavará a sua carne com água, e será limpo.
14.10 E, ao dia oitavo, tomará dois cordeiros sem mancha, e uma cordeira sem mancha, de um ano, e três dízimas de flor de farinha para oferta de manjares, amassada com azeite, e um logue de azeite.
14.11 E o sacerdote que faz a purificação apresentará o homem que houver de purificar-se com aquelas coisas perante o SENHOR, à porta da tenda da congregação.
14.12 E o sacerdote tomará um dos cordeiros e o oferecerá por expiação da culpa e o logue de azeite; e os moverá por oferta movida perante o SENHOR.
14.13 Então, degolará o cordeiro no lugar em que se degola a oferta pela expiação do pecado e o holocausto, no lugar santo; porque assim a oferta pela expiação da culpa e a oferta pela expiação do pecado são para o sacerdote; coisas santíssimas são.
14.14 E o sacerdote tomará do sangue da oferta pela expiação da culpa e o sacerdote o porá sobre a ponta da orelha direita daquele que tem de purificar-se, e sobre o dedo polegar da sua mão direita, e no dedo polegar do seu pé direito.
14.15 Também o sacerdote tomará do logue de azeite e o derramará na palma da sua própria mão esquerda.
14.16 Então, o sacerdote molhará o seu dedo direito no azeite que está na sua mão esquerda e daquele azeite, com o seu dedo, espargirá sete vezes perante o SENHOR;
14.17 e o restante do azeite que está na sua mão o sacerdote porá sobre a ponta da orelha direita daquele que tem de purificar-se, e sobre o dedo polegar da sua mão direita, e sobre o dedo polegar do seu pé direito, em cima do sangue da oferta pela expiação da culpa;
14.18 e o restante do azeite que está na mão do sacerdote, o porá sobre a cabeça daquele que tem de purificar-se; assim, o sacerdote fará expiação por ele perante o SENHOR.
14.19 Também o sacerdote fará a oferta pela expiação do pecado e fará expiação por aquele que tem de purificar-se da sua imundícia; e depois degolará o holocausto;
14.20 e o sacerdote oferecerá o holocausto e a oferta de manjares sobre o altar; assim, o sacerdote fará expiação pelo homem, e este será limpo.
14.21 Porém, se for pobre, e a sua mão não alcançar tanto, tomará um cordeiro para expiação da culpa em oferta de movimento, para fazer expiação por ele, e a dízima de flor de farinha, amassada com azeite, para oferta de manjares, e um logue de azeite,
14.22 e duas rolas ou dois pombinhos, conforme alcançar a sua mão, dos quais um será para expiação do pecado, e o outro, para holocausto.
14.23 E, ao oitavo dia da sua purificação, os trará ao sacerdote, à porta da tenda da congregação, perante o SENHOR.
14.24 E o sacerdote tomará o cordeiro da expiação da culpa e o logue de azeite e o sacerdote os moverá por oferta movida perante o SENHOR.
14.25 Então, degolará o cordeiro da expiação da culpa, e o sacerdote tomará do sangue da oferta pela expiação da culpa, e o porá sobre a ponta da orelha direita daquele que tem de purificar-se, e sobre o dedo polegar da sua mão direita, e sobre o dedo polegar do seu pé direito.
14.26 Também o sacerdote derramará do azeite na palma da sua própria mão esquerda;
14.27 depois, o sacerdote, com o seu dedo direito, espargirá do azeite que está na sua mão esquerda, sete vezes perante o SENHOR;
14.28 e o sacerdote porá do azeite que está na sua mão na ponta da orelha direita daquele que tem de purificar-se, e no dedo polegar da sua mão direita, e no dedo polegar do seu pé direito, no lugar do sangue da oferta pela expiação da culpa;
14.29 e o que sobejar do azeite que está na mão do sacerdote porá sobre a cabeça do que tem de purificar-se, para fazer expiação por ele perante o SENHOR.
14.30 Depois, oferecerá uma das rolas ou um dos pombinhos, conforme alcançar a sua mão.
14.31 Do que alcançar a sua mão, será um para expiação do pecado, e o outro, para holocausto com a oferta de manjares; e, assim, o sacerdote fará expiação por aquele que tem de purificar-se perante o SENHOR.
14.32 Esta é a lei daquele em quem estiver a praga da lepra, cuja mão não pode alcançar o preciso para a sua purificação.
14.33 Falou mais o SENHOR a Moisés e Arão, dizendo:
14.34 Quando tiverdes entrado na terra de Canaã, que vos hei de dar por possessão, e eu enviar a praga da lepra a alguma casa da terra da vossa possessão,
14.35 então, virá aquele de quem for a casa e o fará saber ao sacerdote, dizendo: Parece-me que há como que praga em minha casa.
14.36 E o sacerdote ordenará que despejem a casa, antes que venha o sacerdote para examinar a praga, para que tudo o que está na casa não seja contaminado; e, depois, virá o sacerdote, para examinar a casa;
14.37 e, vendo a praga, e eis que, se a praga nas paredes da casa tem covinhas verdes ou vermelhas, e parecem mais fundas do que a parede,
14.38 então, o sacerdote sairá daquela casa para fora da porta da casa e cerrará a casa por sete dias.
14.39 Depois, tornará o sacerdote ao sétimo dia e examinará; e, se vir que a praga nas paredes da casa se tem estendido,
14.40 então, o sacerdote ordenará que arranquem as pedras em que estiver a praga e que as lancem fora da cidade num lugar imundo;
14.41 e fará raspar a casa por dentro ao redor, e o pó que houverem raspado lançarão fora da cidade num lugar imundo.
14.42 Depois, tomarão outras pedras e as porão no lugar das primeiras pedras; e outro barro se tomará, e a casa se rebocará.
14.43 Porém, se a praga tornar e brotar na casa, depois de se arrancarem as pedras, e depois de a casa ser raspada, e depois de ser rebocada,
14.44 então, o sacerdote entrará, e, examinando, eis que, se a praga na casa se tem estendido, lepra roedora há na casa; imunda está.
14.45 Portanto, se derribará a casa, as suas pedras e a sua madeira, como também todo o barro da casa; e se levará tudo para fora da cidade, a um lugar imundo.
14.46 E o que entrar naquela casa, em qualquer dia em que estiver fechada, será imundo até à tarde.
14.47 Também o que se deitar a dormir em tal casa lavará as suas vestes; e o que comer em tal casa lavará as suas vestes.
14.48 Porém, tornando o sacerdote a entrar, e, examinando, eis que, se a praga na casa se não tem estendido, depois que a casa foi rebocada, o sacerdote declarará a casa limpa, porque a praga está curada.
14.49 Depois, tomará para expiar a casa duas aves, e pau de cedro, e carmesim, e hissopo;
14.50 e degolará uma ave num vaso de barro sobre águas vivas.
14.51 Então, tomará pau de cedro, e o hissopo, e o carmesim, e a ave viva, e os molhará na ave degolada e nas águas vivas, e espargirá a casa sete vezes.
14.52 Assim, expiará aquela casa com o sangue da avezinha, e com as águas vivas, e com a avezinha viva, e com o pau de cedro, e com o hissopo, e com o carmesim.
14.53 Então, soltará a ave viva para fora da cidade, sobre a face do campo; assim, fará expiação pela casa, e será limpa.
14.54 Esta é a lei de toda a praga da lepra e da tinha,
14.55 e da lepra das vestes, e das casas,
14.56 e da inchação, e do apostema, e das empolas;
14.57 para ensinar em que dia alguma coisa será imunda e em que dia será limpa. Esta é a lei da lepra.
Provérbios
15.18 O homem iracundo suscita contendas, mas o longânimo apaziguará a luta.
15.19 O caminho do preguiçoso é como a sebe de espinhos, mas a vereda dos retos está bem igualada.
15.20 O filho sábio alegrará a seu pai, mas o homem insensato despreza a sua mãe.
15.21 A estultícia é alegria para o que carece de entendimento, mas o homem sábio anda retamente.
15.22 Onde não há conselho os projetos saem vãos, mas, com a multidão de conselheiros, se confirmarão.
15.23 O homem se alegra na resposta da sua boca, e a palavra, a seu tempo, quão boa é!
15.24 Para o sábio, o caminho da vida é para cima, para que ele se desvie do inferno que está embaixo.
15.25 O SENHOR arrancará a casa dos soberbos, mas firmará a herança da viúva.
15.26 Abomináveis são para o SENHOR os pensamentos do mau, mas as palavras dos limpos são aprazíveis.
15.27 O que se dá à cobiça perturba a sua casa, mas o que aborrece as dádivas viverá.
15.28 O coração do justo medita o que há de responder, mas a boca dos ímpios derrama em abundância coisas más.
15.29 Longe está o SENHOR dos ímpios, mas escutará a oração dos justos.
15.30 A luz dos olhos alegra o coração; a boa fama engorda os ossos.
15.31 Os ouvidos que escutam a repreensão da vida no meio dos sábios farão a sua morada.
15.32 O que rejeita a correção menospreza a sua alma, mas o que escuta a repreensão adquire entendimento.
15.33 O temor do SENHOR é a instrução da sabedoria, e diante da honra vai a humildade.
15.19 O caminho do preguiçoso é como a sebe de espinhos, mas a vereda dos retos está bem igualada.
15.20 O filho sábio alegrará a seu pai, mas o homem insensato despreza a sua mãe.
15.21 A estultícia é alegria para o que carece de entendimento, mas o homem sábio anda retamente.
15.22 Onde não há conselho os projetos saem vãos, mas, com a multidão de conselheiros, se confirmarão.
15.23 O homem se alegra na resposta da sua boca, e a palavra, a seu tempo, quão boa é!
15.24 Para o sábio, o caminho da vida é para cima, para que ele se desvie do inferno que está embaixo.
15.25 O SENHOR arrancará a casa dos soberbos, mas firmará a herança da viúva.
15.26 Abomináveis são para o SENHOR os pensamentos do mau, mas as palavras dos limpos são aprazíveis.
15.27 O que se dá à cobiça perturba a sua casa, mas o que aborrece as dádivas viverá.
15.28 O coração do justo medita o que há de responder, mas a boca dos ímpios derrama em abundância coisas más.
15.29 Longe está o SENHOR dos ímpios, mas escutará a oração dos justos.
15.30 A luz dos olhos alegra o coração; a boa fama engorda os ossos.
15.31 Os ouvidos que escutam a repreensão da vida no meio dos sábios farão a sua morada.
15.32 O que rejeita a correção menospreza a sua alma, mas o que escuta a repreensão adquire entendimento.
15.33 O temor do SENHOR é a instrução da sabedoria, e diante da honra vai a humildade.
Levítico
12.1 O SENHOR Deus deu a Moisés as seguintes leis
12.2 para o povo de Israel: Quando uma mulher der à luz um filho, ficará impura sete dias, como acontece durante a menstruação.
12.3 No oitavo dia o menino será circuncidado.
12.4 Depois disso, por causa da perda de sangue, ela ficará impura por mais trinta e três dias. Durante esse tempo ela não poderá tocar em nada sagrado, nem poderá ir até a Tenda Sagrada.
12.5 Se der à luz uma filha, a mulher ficará impura catorze dias, como acontece durante a menstruação. Depois disso, por causa da perda de sangue, ela ficará impura por mais sessenta e seis dias.
12.6 Depois desse tempo de purificação, seja no caso de um filho ou de uma filha, a mulher irá até a entrada da Tenda Sagrada e entregará ao sacerdote um carneirinho de um ano como oferta que é completamente queimada e um pombinho ou uma rolinha como oferta para tirar pecados.
12.7 O sacerdote apresentará a oferta ao SENHOR a fim de conseguir o perdão dos pecados da mulher, e assim ela ficará pura. Esta é a lei a respeito da mulher que dá à luz.
12.8 Se não tiver recursos para oferecer um carneirinho, a mulher levará ao sacerdote duas rolinhas ou dois pombinhos; uma das aves será a oferta que é completamente queimada, e a outra será a oferta para tirar pecados. Por meio dessas ofertas o sacerdote conseguirá o perdão dos pecados da mulher, e ela ficará pura.
13.1 O SENHOR Deus deu a Moisés e a Arão as seguintes leis:
13.2 Se uma pessoa tiver na pele uma inchação, tumor ou mancha que vai virando uma doença contagiosa, essa pessoa será levada a Arão, o sacerdote, ou a um dos sacerdotes, que são filhos de Arão.
13.3 O sacerdote examinará a pele, e, se os pêlos da mancha se tornaram brancos, e se parecer que a ferida ficou mais funda do que a pele, então é uma doença contagiosa; o sacerdote declarará que a pessoa é impura.
13.4 Mas, se a mancha for branca, e se não parecer que ficou mais funda do que a pele, e se os pêlos do lugar não se tornaram brancos, então o sacerdote fará com que a pessoa fique no isolamento sete dias.
13.5 No sétimo dia o sacerdote a examinará de novo e, se na sua opinião a mancha não se espalhou, mas continua como estava, então ele mandará que a pessoa fique no isolamento mais sete dias.
13.6 No sétimo dia ele examinará a pessoa outra vez; se a mancha estiver desaparecendo e se não tiver se espalhado na pele, então é só um tumor sem importância. A pessoa lavará a roupa que estiver vestindo, e o sacerdote declarará que está pura.
13.7 Mas, se depois disso a mancha se espalhar na pele, então a pessoa irá outra vez falar com o sacerdote.
13.8 Ele a examinará e, se a mancha tiver se espalhado, declarará que a pessoa está impura; é um caso de doença contagiosa.
13.9 Quando alguém tiver uma doença contagiosa da pele, deve ser levado ao sacerdote.
13.10 Este o examinará, e, se houver na pele um tumor branco, e os pêlos do lugar estiverem brancos também, e houver uma ferida aberta no lugar,
13.11 então é um caso crônico de doença contagiosa. Aí o sacerdote declarará que o doente está impuro e não fará com que ele fique no isolamento, pois não há dúvida de que ele é impuro.
13.12 Se o sacerdote achar que a doença se espalhou pelo corpo inteiro, da cabeça aos pés,
13.13 então ele examinará o doente. Se, de fato, a doença se espalhou pelo corpo todo, e a pele se tornou branca, então o homem está puro, e o sacerdote o declarará puro.
13.14 Porém, quando aparecer uma ferida aberta na pele do doente, ele estará impuro.
13.15 O sacerdote o examinará outra vez e, se encontrar uma ferida aberta, então declarará que a pessoa está impura. Uma ferida aberta é sinal de doença contagiosa.
13.16 Mas, quando a ferida sarar e se tornar branca, a pessoa se apresentará ao sacerdote,
13.17 que a examinará. Se a ferida se tornou branca, então a pessoa está pura, e o sacerdote declarará que está pura.
13.18 Se alguém tiver um furúnculo que sarou,
13.19 e ali aparecer um lugar inchado e branco ou uma mancha avermelhada, a pessoa se apresentará ao sacerdote.
13.20 Ele a examinará e, se parecer que a ferida ficou mais funda do que a pele, e os pêlos do lugar se tornaram brancos, então ele declarará que a pessoa está impura. É um caso de doença contagiosa que começou no furúnculo.
13.21 Mas, se o sacerdote descobrir que os pêlos não estão brancos e que a ferida não está mais funda do que a pele, mas já se tornou branca, então ele mandará a pessoa ficar no isolamento sete dias.
13.22 Se a mancha se espalhou, é um caso de doença contagiosa, e o sacerdote declarará que a pessoa está impura.
13.23 Mas, se a mancha não se espalhou, mas continua como estava, então é somente a cicatriz que o furúnculo deixou na pele. Portanto, o sacerdote declarará que a pessoa está pura.
13.24 Se alguém se queimar, e no lugar queimado a ferida virar uma mancha avermelhada ou branca,
13.25 o sacerdote examinará a mancha. Se os pêlos do lugar se tornaram brancos, e a ferida ficou mais funda do que a pele, é uma doença contagiosa que começou com a queimadura, e o sacerdote declarará que a pessoa está impura.
13.26 Porém, se o sacerdote descobrir que os pêlos na ferida não estão brancos, e que a ferida não está mais funda do que a pele, e a sua cor está clara, o sacerdote mandará a pessoa ficar no isolamento sete dias.
13.27 No sétimo dia o sacerdote a examinará, e, se a mancha tiver se espalhado, então é uma doença contagiosa, e o sacerdote declarará que a pessoa está impura.
13.28 Porém, se a mancha não se espalhou, mas continua como estava, e a sua cor está clara, então é uma inchação causada pela queimadura. Aí o sacerdote declarará que a pessoa está pura, pois se trata somente de uma cicatriz que a queimadura deixou.
13.29 Quando um homem ou uma mulher tiver uma doença da pele na cabeça ou no queixo,
13.30 o sacerdote examinará a pele. Se parecer que a ferida ficou mais funda do que a pele, e, se os cabelos dali estiverem amarelos e forem poucos, é uma doença contagiosa, e o sacerdote declarará que a pessoa está impura.
13.31 Se o sacerdote achar que a ferida não ficou mais funda do que a pele, e, se não houver nela cabelos escuros, então ele mandará a pessoa ficar no isolamento sete dias.
13.32 No sétimo dia ele a examinará; se a doença não tiver se espalhado e no lugar não houver cabelos amarelados, e, se a ferida não ficou mais funda do que a pele,
13.33 então a pessoa rapará a cabeça ou o queixo, sem cortar os cabelos da parte doente. O sacerdote mandará que ela fique no isolamento mais sete dias
13.34 e no sétimo dia examinará a pele. Se a doença não tiver se espalhado e, se não parecer que ficou mais funda do que a pele, o sacerdote declarará que a pessoa está pura. Ela lavará a roupa que estiver vestindo e estará pura.
13.35 Mas, se depois disso a infecção se espalhar,
13.36 então o sacerdote examinará a pessoa. Se ele verificar que, de fato, a infecção se espalhou, não é preciso que ele procure cabelos amarelados; a pessoa está impura.
13.37 Mas, se na opinião do sacerdote a infecção não se espalhou, e ali estiverem crescendo cabelos escuros, então a infecção sarou. A pessoa está pura, e o sacerdote declarará que ela está pura.
13.38 Quando um homem ou uma mulher tiver manchas brancas na pele,
13.39 o sacerdote examinará a pessoa. Se as manchas forem de um branco pálido, é uma coisa sem importância. A pessoa está pura.
13.40-41 Se um homem perder cabelos da parte de trás da cabeça ou da parte da frente, ele se torna calvo ou meio calvo, mas não fica impuro.
13.42 Mas, se na parte pelada da cabeça aparecer uma mancha cor de rosa, é uma doença contagiosa.
13.43 O sacerdote examinará o homem, e, se descobrir uma mancha cor de rosa, como as que aparecem na pele,
13.44 é uma doença contagiosa. O homem está impuro, e o sacerdote declarará que está impuro por causa da infecção na cabeça.
13.45 Uma pessoa que sofrer de uma doença contagiosa da pele deverá vestir roupas rasgadas, deixar os cabelos sem pentear, cobrir o rosto da boca para baixo e gritar: “Impuro, impuro!”
13.46 Enquanto sofrer de uma doença contagiosa, a pessoa continuará impura e precisará morar sozinha, fora do acampamento.
13.47 Quando aparecer mofo numa roupa feita de lã ou de linho,
13.48 ou num tecido de linho ou de lã, ou num pedaço de couro, ou num objeto feito de couro,
13.49 se a mancha for esverdeada ou avermelhada, então é mofo e deve ser mostrado ao sacerdote.
13.50 O sacerdote examinará o objeto mofado e o colocará durante sete dias num lugar separado.
13.51 No sétimo dia ele examinará a mancha, e, se ela se tiver espalhado, então o mofo é contagioso, e a roupa, ou o tecido, ou o couro, ou o objeto feito de couro está impuro,
13.52 e o sacerdote o queimará. É mofo contagioso e deverá ser destruído pelo fogo.
13.53 Mas, se o sacerdote examinar a roupa, ou o tecido, ou o objeto de couro e descobrir que a mancha não se espalhou,
13.54 então mandará lavar o objeto em que está a mancha e o colocará durante mais sete dias num lugar separado.
13.55 Depois examinará o objeto outra vez, e, se a mancha não mudou de cor, mesmo que não se tenha espalhado, então ele está impuro e precisa ser queimado. É mofo contagioso, esteja na parte da frente ou na parte de trás do objeto.
13.56 Mas, se o sacerdote descobrir que a mancha perdeu a cor depois de ter sido lavada, então ele rasgará aquela parte da roupa, do couro ou do tecido.
13.57 Mas, se depois disso o mofo aparecer de novo, então é mofo contagioso, e o objeto deve ser queimado.
13.58 Se o objeto for lavado, e a mancha desaparecer, então deve ser lavado mais uma vez e aí estará puro.
13.59 São essas as leis a respeito do mofo em roupa feita de lã ou de linho, ou em tecidos, ou em objetos de couro, a fim de se poder dizer se estão puros ou impuros.
14.1 O SENHOR Deus deu a Moisés
14.2 as seguintes leis a respeito da cerimônia de purificação das pessoas que sararam de doenças contagiosas da pele: A pessoa será levada ao sacerdote,
14.3 e este sairá com ela do acampamento e a examinará. Se a pessoa tiver sarado,
14.4 o sacerdote mandará trazer duas aves puras, um pedaço de madeira de cedro, lã tingida de vermelho e um galho de hissopo.
14.5 O sacerdote mandará que matem uma das aves em cima de um pote de barro cheio de água tirada de uma fonte.
14.6 Depois ele pegará a outra ave, o pedaço de madeira de cedro, a lã tingida de vermelho e o hissopo e os mergulhará no sangue da ave que foi morta.
14.7 Em seguida borrifará com o sangue sete vezes a pessoa que está sendo purificada e declarará que ela está pura. Depois disso o sacerdote soltará no campo a ave viva.
14.8 Aí a pessoa deverá lavar a roupa que estiver vestindo, rapar todos os cabelos e pêlos e tomar um banho; então estará pura. Depois entrará no acampamento, mas deverá ficar sete dias fora da sua barraca.
14.9 No sétimo dia ela deverá rapar de novo a cabeça, a barba, as sobrancelhas e todos os outros pêlos do corpo, lavar a roupa que estiver vestindo e tomar um banho; então estará pura.
14.10 No dia seguinte a pessoa pegará dois carneirinhos e uma ovelhinha de um ano de idade, todos sem defeito. Para a oferta de cereais ela pegará três quilos de farinha misturada com azeite e mais um quarto de litro de azeite.
14.11 O sacerdote levará a pessoa e as suas ofertas até a entrada da Tenda Sagrada e ali, na presença de Deus, o SENHOR,
14.12 pegará um dos carneirinhos e o azeite, e os oferecerá como sacrifício para tirar culpas. É uma oferta especial ao SENHOR e pertence ao sacerdote.
14.13 Depois matará o carneirinho num lugar sagrado, onde são mortos os animais das ofertas para tirar culpas e das ofertas que são completamente queimadas. O sacerdote deverá fazer isso porque a oferta para tirar culpas é como a oferta para tirar pecados: é uma coisa muito sagrada e pertence ao sacerdote.
14.14 O sacerdote pegará um pouco do sangue do animal e com o dedo o passará na ponta da orelha direita, no dedo polegar da mão direita e no dedão do pé direito da pessoa que está sendo purificada.
14.15 Depois derramará uma parte do azeite na palma da sua mão esquerda,
14.16 molhará um dedo da mão direita no azeite e o borrifará sete vezes ali na presença do SENHOR.
14.17 Em seguida porá com o dedo um pouco de azeite na pessoa que está sendo purificada, nos mesmos lugares em que pôs o sangue do animal, isto é, na ponta da orelha direita, no dedo polegar da mão direita e no dedão do pé direito.
14.18 O resto do azeite ele derramará na cabeça da pessoa. Assim, na presença do SENHOR, o sacerdote conseguirá o perdão dos pecados daquela pessoa.
14.19 Depois o sacerdote oferecerá o sacrifício para tirar pecados, conseguindo com isso o perdão dos pecados da pessoa que está sendo purificada. Em seguida ele matará o animal para a oferta que vai ser completamente queimada
14.20 e o oferecerá no altar, junto com a oferta de cereais. Assim, o sacerdote conseguirá o perdão dos pecados daquela pessoa, e ela estará pura.
14.21 Se a pessoa for pobre e não puder pagar tudo, ela levará ao sacerdote um carneirinho para a oferta para tirar culpas, que é uma oferta especial dedicada ao SENHOR e que pertence ao sacerdote. Levará só um quilo de farinha misturada com azeite e mais um quarto de litro de azeite
14.22 e duas rolinhas ou dois pombinhos, conforme as suas posses. Uma das aves será a oferta para tirar pecados, e a outra será a oferta que vai ser completamente queimada.
14.23 No oitavo dia do tempo da sua purificação, a pessoa levará tudo isso até a entrada da Tenda Sagrada e entregará ao sacerdote. Então ali na presença do SENHOR
14.24 o sacerdote pegará o carneirinho e o azeite e os oferecerá ao SENHOR como uma oferta especial que pertence ao sacerdote.
14.25 Em seguida matará o carneirinho, pegará um pouco do sangue do animal e com o dedo o colocará na ponta da orelha direita, no dedo polegar da mão direita e no dedão do pé direito da pessoa que está sendo purificada.
14.26 Depois derramará uma parte do azeite na palma da sua mão esquerda
14.27 e com um dedo da mão direita borrifará o azeite sete vezes ali na presença de Deus, o SENHOR.
14.28 Então, com o dedo, porá um pouco do azeite na pessoa que está sendo purificada, nos mesmos lugares em que pôs o sangue do animal, isto é, na ponta da orelha direita, no dedo polegar da mão direita e no dedão do pé direito.
14.29 O resto do azeite ele derramará na cabeça da pessoa e assim na presença do SENHOR conseguirá o perdão dos pecados dela.
14.30 Depois, conforme as posses dessa pessoa, o sacerdote oferecerá as duas rolinhas ou os dois pombinhos.
14.31 Uma das aves será a oferta para tirar pecados, e a outra será a oferta que vai ser completamente queimada. Assim, na presença de Deus, o SENHOR, o sacerdote conseguirá o perdão dos pecados da pessoa que está sendo purificada.
14.32 Esta é a lei para a purificação das pessoas que sararam de uma doença contagiosa da pele, mas que não têm recursos para comprar tudo o que a lei exige.
14.33 O SENHOR Deus deu a Moisés e a Arão
14.34 as seguintes leis a respeito de mofo nas casas. Essas leis deviam ser obedecidas depois que o povo de Israel tivesse entrado na terra de Canaã, que Deus lhes daria para ser deles. Quando Deus fizer aparecer mofo na casa de alguém,
14.35 o dono irá falar com o sacerdote e dirá que descobriu mofo na sua casa.
14.36 Antes de ir examiná-la, o sacerdote mandará que tirem tudo da casa; se não, tudo o que estiver lá dentro será considerado impuro. Depois o sacerdote irá até a casa
14.37 e examinará o mofo. Se houver manchas esverdeadas ou avermelhadas nas paredes, e, se parecer que entraram nas paredes,
14.38 então o sacerdote sairá da casa e a deixará fechada sete dias.
14.39 No sétimo dia ele voltará e examinará a casa de novo. Se descobrir que as manchas se espalharam pelas paredes,
14.40 mandará que tirem as pedras em que está o mofo e as joguem fora da cidade, num lugar impuro.
14.41 Mandará raspar as paredes de dentro da casa, e o reboco raspado será levado para um lugar impuro fora da cidade.
14.42 Depois colocarão pedras novas no lugar das que foram tiradas e rebocarão de novo a casa.
14.43 Se, depois de se fazer tudo isso, aparecer mofo na casa outra vez,
14.44 o sacerdote a examinará. Se as manchas se tiverem espalhado pelas paredes, é mofo contagioso, e a casa está impura.
14.45 Ela será derrubada, e as pedras, a madeira e o reboco serão levados para um lugar impuro fora da cidade.
14.46 Quem entrar na casa durante os sete dias em que estiver fechada ficará impuro até o pôr-do-sol.
14.47 E, se nesse tempo alguém se deitar na casa ou comer ali dentro, deverá lavar a roupa que estiver vestindo.
14.48 Mas, se o sacerdote voltar, e examinar a casa depois de rebocada, e não encontrar mofo nas paredes, ele declarará que ela está pura, pois o mofo desapareceu completamente.
14.49 A fim de purificar a casa, o sacerdote pegará duas aves, um pedaço de madeira de cedro, lã tingida de vermelho e um galho de hissopo
14.50 e matará uma das aves em cima de um pote de barro cheio de água tirada de uma fonte.
14.51 Depois pegará a outra ave, o pedaço de madeira de cedro, a lã tingida de vermelho e o hissopo, e os mergulhará primeiro no sangue da ave que foi morta e depois na água fresca, e borrifará a casa sete vezes.
14.52 Assim, ele purificará a casa com o sangue da ave, a água fresca, a ave viva, o pedaço de madeira de cedro, o hissopo e a lã tingida de vermelho.
14.53 Depois levará a ave viva para fora da cidade e a soltará no campo. Assim, o sacerdote fará a cerimônia de purificação, e a casa ficará pura.
14.54-56 São essas as leis para todas as doenças contagiosas da pele e da cabeça; para inchações, tumores e manchas na pele; para o mofo na roupa e nas casas.
14.57 Elas servem para se saber quando alguma coisa é impura ou é pura. São essas as leis para todos esses casos.
12.2 para o povo de Israel: Quando uma mulher der à luz um filho, ficará impura sete dias, como acontece durante a menstruação.
12.3 No oitavo dia o menino será circuncidado.
12.4 Depois disso, por causa da perda de sangue, ela ficará impura por mais trinta e três dias. Durante esse tempo ela não poderá tocar em nada sagrado, nem poderá ir até a Tenda Sagrada.
12.5 Se der à luz uma filha, a mulher ficará impura catorze dias, como acontece durante a menstruação. Depois disso, por causa da perda de sangue, ela ficará impura por mais sessenta e seis dias.
12.6 Depois desse tempo de purificação, seja no caso de um filho ou de uma filha, a mulher irá até a entrada da Tenda Sagrada e entregará ao sacerdote um carneirinho de um ano como oferta que é completamente queimada e um pombinho ou uma rolinha como oferta para tirar pecados.
12.7 O sacerdote apresentará a oferta ao SENHOR a fim de conseguir o perdão dos pecados da mulher, e assim ela ficará pura. Esta é a lei a respeito da mulher que dá à luz.
12.8 Se não tiver recursos para oferecer um carneirinho, a mulher levará ao sacerdote duas rolinhas ou dois pombinhos; uma das aves será a oferta que é completamente queimada, e a outra será a oferta para tirar pecados. Por meio dessas ofertas o sacerdote conseguirá o perdão dos pecados da mulher, e ela ficará pura.
13.1 O SENHOR Deus deu a Moisés e a Arão as seguintes leis:
13.2 Se uma pessoa tiver na pele uma inchação, tumor ou mancha que vai virando uma doença contagiosa, essa pessoa será levada a Arão, o sacerdote, ou a um dos sacerdotes, que são filhos de Arão.
13.3 O sacerdote examinará a pele, e, se os pêlos da mancha se tornaram brancos, e se parecer que a ferida ficou mais funda do que a pele, então é uma doença contagiosa; o sacerdote declarará que a pessoa é impura.
13.4 Mas, se a mancha for branca, e se não parecer que ficou mais funda do que a pele, e se os pêlos do lugar não se tornaram brancos, então o sacerdote fará com que a pessoa fique no isolamento sete dias.
13.5 No sétimo dia o sacerdote a examinará de novo e, se na sua opinião a mancha não se espalhou, mas continua como estava, então ele mandará que a pessoa fique no isolamento mais sete dias.
13.6 No sétimo dia ele examinará a pessoa outra vez; se a mancha estiver desaparecendo e se não tiver se espalhado na pele, então é só um tumor sem importância. A pessoa lavará a roupa que estiver vestindo, e o sacerdote declarará que está pura.
13.7 Mas, se depois disso a mancha se espalhar na pele, então a pessoa irá outra vez falar com o sacerdote.
13.8 Ele a examinará e, se a mancha tiver se espalhado, declarará que a pessoa está impura; é um caso de doença contagiosa.
13.9 Quando alguém tiver uma doença contagiosa da pele, deve ser levado ao sacerdote.
13.10 Este o examinará, e, se houver na pele um tumor branco, e os pêlos do lugar estiverem brancos também, e houver uma ferida aberta no lugar,
13.11 então é um caso crônico de doença contagiosa. Aí o sacerdote declarará que o doente está impuro e não fará com que ele fique no isolamento, pois não há dúvida de que ele é impuro.
13.12 Se o sacerdote achar que a doença se espalhou pelo corpo inteiro, da cabeça aos pés,
13.13 então ele examinará o doente. Se, de fato, a doença se espalhou pelo corpo todo, e a pele se tornou branca, então o homem está puro, e o sacerdote o declarará puro.
13.14 Porém, quando aparecer uma ferida aberta na pele do doente, ele estará impuro.
13.15 O sacerdote o examinará outra vez e, se encontrar uma ferida aberta, então declarará que a pessoa está impura. Uma ferida aberta é sinal de doença contagiosa.
13.16 Mas, quando a ferida sarar e se tornar branca, a pessoa se apresentará ao sacerdote,
13.17 que a examinará. Se a ferida se tornou branca, então a pessoa está pura, e o sacerdote declarará que está pura.
13.18 Se alguém tiver um furúnculo que sarou,
13.19 e ali aparecer um lugar inchado e branco ou uma mancha avermelhada, a pessoa se apresentará ao sacerdote.
13.20 Ele a examinará e, se parecer que a ferida ficou mais funda do que a pele, e os pêlos do lugar se tornaram brancos, então ele declarará que a pessoa está impura. É um caso de doença contagiosa que começou no furúnculo.
13.21 Mas, se o sacerdote descobrir que os pêlos não estão brancos e que a ferida não está mais funda do que a pele, mas já se tornou branca, então ele mandará a pessoa ficar no isolamento sete dias.
13.22 Se a mancha se espalhou, é um caso de doença contagiosa, e o sacerdote declarará que a pessoa está impura.
13.23 Mas, se a mancha não se espalhou, mas continua como estava, então é somente a cicatriz que o furúnculo deixou na pele. Portanto, o sacerdote declarará que a pessoa está pura.
13.24 Se alguém se queimar, e no lugar queimado a ferida virar uma mancha avermelhada ou branca,
13.25 o sacerdote examinará a mancha. Se os pêlos do lugar se tornaram brancos, e a ferida ficou mais funda do que a pele, é uma doença contagiosa que começou com a queimadura, e o sacerdote declarará que a pessoa está impura.
13.26 Porém, se o sacerdote descobrir que os pêlos na ferida não estão brancos, e que a ferida não está mais funda do que a pele, e a sua cor está clara, o sacerdote mandará a pessoa ficar no isolamento sete dias.
13.27 No sétimo dia o sacerdote a examinará, e, se a mancha tiver se espalhado, então é uma doença contagiosa, e o sacerdote declarará que a pessoa está impura.
13.28 Porém, se a mancha não se espalhou, mas continua como estava, e a sua cor está clara, então é uma inchação causada pela queimadura. Aí o sacerdote declarará que a pessoa está pura, pois se trata somente de uma cicatriz que a queimadura deixou.
13.29 Quando um homem ou uma mulher tiver uma doença da pele na cabeça ou no queixo,
13.30 o sacerdote examinará a pele. Se parecer que a ferida ficou mais funda do que a pele, e, se os cabelos dali estiverem amarelos e forem poucos, é uma doença contagiosa, e o sacerdote declarará que a pessoa está impura.
13.31 Se o sacerdote achar que a ferida não ficou mais funda do que a pele, e, se não houver nela cabelos escuros, então ele mandará a pessoa ficar no isolamento sete dias.
13.32 No sétimo dia ele a examinará; se a doença não tiver se espalhado e no lugar não houver cabelos amarelados, e, se a ferida não ficou mais funda do que a pele,
13.33 então a pessoa rapará a cabeça ou o queixo, sem cortar os cabelos da parte doente. O sacerdote mandará que ela fique no isolamento mais sete dias
13.34 e no sétimo dia examinará a pele. Se a doença não tiver se espalhado e, se não parecer que ficou mais funda do que a pele, o sacerdote declarará que a pessoa está pura. Ela lavará a roupa que estiver vestindo e estará pura.
13.35 Mas, se depois disso a infecção se espalhar,
13.36 então o sacerdote examinará a pessoa. Se ele verificar que, de fato, a infecção se espalhou, não é preciso que ele procure cabelos amarelados; a pessoa está impura.
13.37 Mas, se na opinião do sacerdote a infecção não se espalhou, e ali estiverem crescendo cabelos escuros, então a infecção sarou. A pessoa está pura, e o sacerdote declarará que ela está pura.
13.38 Quando um homem ou uma mulher tiver manchas brancas na pele,
13.39 o sacerdote examinará a pessoa. Se as manchas forem de um branco pálido, é uma coisa sem importância. A pessoa está pura.
13.40-41 Se um homem perder cabelos da parte de trás da cabeça ou da parte da frente, ele se torna calvo ou meio calvo, mas não fica impuro.
13.42 Mas, se na parte pelada da cabeça aparecer uma mancha cor de rosa, é uma doença contagiosa.
13.43 O sacerdote examinará o homem, e, se descobrir uma mancha cor de rosa, como as que aparecem na pele,
13.44 é uma doença contagiosa. O homem está impuro, e o sacerdote declarará que está impuro por causa da infecção na cabeça.
13.45 Uma pessoa que sofrer de uma doença contagiosa da pele deverá vestir roupas rasgadas, deixar os cabelos sem pentear, cobrir o rosto da boca para baixo e gritar: “Impuro, impuro!”
13.46 Enquanto sofrer de uma doença contagiosa, a pessoa continuará impura e precisará morar sozinha, fora do acampamento.
13.47 Quando aparecer mofo numa roupa feita de lã ou de linho,
13.48 ou num tecido de linho ou de lã, ou num pedaço de couro, ou num objeto feito de couro,
13.49 se a mancha for esverdeada ou avermelhada, então é mofo e deve ser mostrado ao sacerdote.
13.50 O sacerdote examinará o objeto mofado e o colocará durante sete dias num lugar separado.
13.51 No sétimo dia ele examinará a mancha, e, se ela se tiver espalhado, então o mofo é contagioso, e a roupa, ou o tecido, ou o couro, ou o objeto feito de couro está impuro,
13.52 e o sacerdote o queimará. É mofo contagioso e deverá ser destruído pelo fogo.
13.53 Mas, se o sacerdote examinar a roupa, ou o tecido, ou o objeto de couro e descobrir que a mancha não se espalhou,
13.54 então mandará lavar o objeto em que está a mancha e o colocará durante mais sete dias num lugar separado.
13.55 Depois examinará o objeto outra vez, e, se a mancha não mudou de cor, mesmo que não se tenha espalhado, então ele está impuro e precisa ser queimado. É mofo contagioso, esteja na parte da frente ou na parte de trás do objeto.
13.56 Mas, se o sacerdote descobrir que a mancha perdeu a cor depois de ter sido lavada, então ele rasgará aquela parte da roupa, do couro ou do tecido.
13.57 Mas, se depois disso o mofo aparecer de novo, então é mofo contagioso, e o objeto deve ser queimado.
13.58 Se o objeto for lavado, e a mancha desaparecer, então deve ser lavado mais uma vez e aí estará puro.
13.59 São essas as leis a respeito do mofo em roupa feita de lã ou de linho, ou em tecidos, ou em objetos de couro, a fim de se poder dizer se estão puros ou impuros.
14.1 O SENHOR Deus deu a Moisés
14.2 as seguintes leis a respeito da cerimônia de purificação das pessoas que sararam de doenças contagiosas da pele: A pessoa será levada ao sacerdote,
14.3 e este sairá com ela do acampamento e a examinará. Se a pessoa tiver sarado,
14.4 o sacerdote mandará trazer duas aves puras, um pedaço de madeira de cedro, lã tingida de vermelho e um galho de hissopo.
14.5 O sacerdote mandará que matem uma das aves em cima de um pote de barro cheio de água tirada de uma fonte.
14.6 Depois ele pegará a outra ave, o pedaço de madeira de cedro, a lã tingida de vermelho e o hissopo e os mergulhará no sangue da ave que foi morta.
14.7 Em seguida borrifará com o sangue sete vezes a pessoa que está sendo purificada e declarará que ela está pura. Depois disso o sacerdote soltará no campo a ave viva.
14.8 Aí a pessoa deverá lavar a roupa que estiver vestindo, rapar todos os cabelos e pêlos e tomar um banho; então estará pura. Depois entrará no acampamento, mas deverá ficar sete dias fora da sua barraca.
14.9 No sétimo dia ela deverá rapar de novo a cabeça, a barba, as sobrancelhas e todos os outros pêlos do corpo, lavar a roupa que estiver vestindo e tomar um banho; então estará pura.
14.10 No dia seguinte a pessoa pegará dois carneirinhos e uma ovelhinha de um ano de idade, todos sem defeito. Para a oferta de cereais ela pegará três quilos de farinha misturada com azeite e mais um quarto de litro de azeite.
14.11 O sacerdote levará a pessoa e as suas ofertas até a entrada da Tenda Sagrada e ali, na presença de Deus, o SENHOR,
14.12 pegará um dos carneirinhos e o azeite, e os oferecerá como sacrifício para tirar culpas. É uma oferta especial ao SENHOR e pertence ao sacerdote.
14.13 Depois matará o carneirinho num lugar sagrado, onde são mortos os animais das ofertas para tirar culpas e das ofertas que são completamente queimadas. O sacerdote deverá fazer isso porque a oferta para tirar culpas é como a oferta para tirar pecados: é uma coisa muito sagrada e pertence ao sacerdote.
14.14 O sacerdote pegará um pouco do sangue do animal e com o dedo o passará na ponta da orelha direita, no dedo polegar da mão direita e no dedão do pé direito da pessoa que está sendo purificada.
14.15 Depois derramará uma parte do azeite na palma da sua mão esquerda,
14.16 molhará um dedo da mão direita no azeite e o borrifará sete vezes ali na presença do SENHOR.
14.17 Em seguida porá com o dedo um pouco de azeite na pessoa que está sendo purificada, nos mesmos lugares em que pôs o sangue do animal, isto é, na ponta da orelha direita, no dedo polegar da mão direita e no dedão do pé direito.
14.18 O resto do azeite ele derramará na cabeça da pessoa. Assim, na presença do SENHOR, o sacerdote conseguirá o perdão dos pecados daquela pessoa.
14.19 Depois o sacerdote oferecerá o sacrifício para tirar pecados, conseguindo com isso o perdão dos pecados da pessoa que está sendo purificada. Em seguida ele matará o animal para a oferta que vai ser completamente queimada
14.20 e o oferecerá no altar, junto com a oferta de cereais. Assim, o sacerdote conseguirá o perdão dos pecados daquela pessoa, e ela estará pura.
14.21 Se a pessoa for pobre e não puder pagar tudo, ela levará ao sacerdote um carneirinho para a oferta para tirar culpas, que é uma oferta especial dedicada ao SENHOR e que pertence ao sacerdote. Levará só um quilo de farinha misturada com azeite e mais um quarto de litro de azeite
14.22 e duas rolinhas ou dois pombinhos, conforme as suas posses. Uma das aves será a oferta para tirar pecados, e a outra será a oferta que vai ser completamente queimada.
14.23 No oitavo dia do tempo da sua purificação, a pessoa levará tudo isso até a entrada da Tenda Sagrada e entregará ao sacerdote. Então ali na presença do SENHOR
14.24 o sacerdote pegará o carneirinho e o azeite e os oferecerá ao SENHOR como uma oferta especial que pertence ao sacerdote.
14.25 Em seguida matará o carneirinho, pegará um pouco do sangue do animal e com o dedo o colocará na ponta da orelha direita, no dedo polegar da mão direita e no dedão do pé direito da pessoa que está sendo purificada.
14.26 Depois derramará uma parte do azeite na palma da sua mão esquerda
14.27 e com um dedo da mão direita borrifará o azeite sete vezes ali na presença de Deus, o SENHOR.
14.28 Então, com o dedo, porá um pouco do azeite na pessoa que está sendo purificada, nos mesmos lugares em que pôs o sangue do animal, isto é, na ponta da orelha direita, no dedo polegar da mão direita e no dedão do pé direito.
14.29 O resto do azeite ele derramará na cabeça da pessoa e assim na presença do SENHOR conseguirá o perdão dos pecados dela.
14.30 Depois, conforme as posses dessa pessoa, o sacerdote oferecerá as duas rolinhas ou os dois pombinhos.
14.31 Uma das aves será a oferta para tirar pecados, e a outra será a oferta que vai ser completamente queimada. Assim, na presença de Deus, o SENHOR, o sacerdote conseguirá o perdão dos pecados da pessoa que está sendo purificada.
14.32 Esta é a lei para a purificação das pessoas que sararam de uma doença contagiosa da pele, mas que não têm recursos para comprar tudo o que a lei exige.
14.33 O SENHOR Deus deu a Moisés e a Arão
14.34 as seguintes leis a respeito de mofo nas casas. Essas leis deviam ser obedecidas depois que o povo de Israel tivesse entrado na terra de Canaã, que Deus lhes daria para ser deles. Quando Deus fizer aparecer mofo na casa de alguém,
14.35 o dono irá falar com o sacerdote e dirá que descobriu mofo na sua casa.
14.36 Antes de ir examiná-la, o sacerdote mandará que tirem tudo da casa; se não, tudo o que estiver lá dentro será considerado impuro. Depois o sacerdote irá até a casa
14.37 e examinará o mofo. Se houver manchas esverdeadas ou avermelhadas nas paredes, e, se parecer que entraram nas paredes,
14.38 então o sacerdote sairá da casa e a deixará fechada sete dias.
14.39 No sétimo dia ele voltará e examinará a casa de novo. Se descobrir que as manchas se espalharam pelas paredes,
14.40 mandará que tirem as pedras em que está o mofo e as joguem fora da cidade, num lugar impuro.
14.41 Mandará raspar as paredes de dentro da casa, e o reboco raspado será levado para um lugar impuro fora da cidade.
14.42 Depois colocarão pedras novas no lugar das que foram tiradas e rebocarão de novo a casa.
14.43 Se, depois de se fazer tudo isso, aparecer mofo na casa outra vez,
14.44 o sacerdote a examinará. Se as manchas se tiverem espalhado pelas paredes, é mofo contagioso, e a casa está impura.
14.45 Ela será derrubada, e as pedras, a madeira e o reboco serão levados para um lugar impuro fora da cidade.
14.46 Quem entrar na casa durante os sete dias em que estiver fechada ficará impuro até o pôr-do-sol.
14.47 E, se nesse tempo alguém se deitar na casa ou comer ali dentro, deverá lavar a roupa que estiver vestindo.
14.48 Mas, se o sacerdote voltar, e examinar a casa depois de rebocada, e não encontrar mofo nas paredes, ele declarará que ela está pura, pois o mofo desapareceu completamente.
14.49 A fim de purificar a casa, o sacerdote pegará duas aves, um pedaço de madeira de cedro, lã tingida de vermelho e um galho de hissopo
14.50 e matará uma das aves em cima de um pote de barro cheio de água tirada de uma fonte.
14.51 Depois pegará a outra ave, o pedaço de madeira de cedro, a lã tingida de vermelho e o hissopo, e os mergulhará primeiro no sangue da ave que foi morta e depois na água fresca, e borrifará a casa sete vezes.
14.52 Assim, ele purificará a casa com o sangue da ave, a água fresca, a ave viva, o pedaço de madeira de cedro, o hissopo e a lã tingida de vermelho.
14.53 Depois levará a ave viva para fora da cidade e a soltará no campo. Assim, o sacerdote fará a cerimônia de purificação, e a casa ficará pura.
14.54-56 São essas as leis para todas as doenças contagiosas da pele e da cabeça; para inchações, tumores e manchas na pele; para o mofo na roupa e nas casas.
14.57 Elas servem para se saber quando alguma coisa é impura ou é pura. São essas as leis para todos esses casos.
Provérbios
15.18 A pessoa de mau gênio sempre causa problemas, mas a que tem paciência traz a paz.
15.19 O preguiçoso encontra dificuldades por toda parte, mas para a pessoa correta a vida não é tão difícil.
15.20 O filho sábio dá alegria ao seu pai, mas o filho sem juízo despreza a sua mãe.
15.21 O tolo se diverte com as suas tolices, mas o sábio faz o que é certo.
15.22 Sem conselhos os planos fracassam, mas com muitos conselheiros há sucesso.
15.23 Saber dar uma resposta é uma alegria; como é boa a palavra certa na hora certa!
15.24 A pessoa sábia não desce pelo caminho da morte, mas sobe pela estrada da vida.
15.25 O SENHOR Deus derruba a casa dos orgulhosos, mas protege a propriedade da viúva.
15.26 O SENHOR detesta os pensamentos dos maus, mas gosta de palavras bondosas.
15.27 Quem procura ficar rico por meios desonestos põe a sua família em dificuldades; quem odeia o suborno viverá mais.
15.28 As pessoas corretas pensam antes de responder; as pessoas más respondem logo, porém as suas palavras causam problemas.
15.29 O SENHOR está longe dos maus, porém ouve a oração de quem é correto.
15.30 Um olhar amigo alegra o coração; uma boa notícia faz a gente sentir-se bem.
15.31 Aquele que aceita a repreensão justa andará na companhia dos sábios.
15.32 Quem rejeita conselhos prejudica a si mesmo, mas quem aceita a correção fica mais sábio.
15.33 Quem teme o SENHOR está aprendendo a ser sábio; quem é humilde é respeitado.
15.19 O preguiçoso encontra dificuldades por toda parte, mas para a pessoa correta a vida não é tão difícil.
15.20 O filho sábio dá alegria ao seu pai, mas o filho sem juízo despreza a sua mãe.
15.21 O tolo se diverte com as suas tolices, mas o sábio faz o que é certo.
15.22 Sem conselhos os planos fracassam, mas com muitos conselheiros há sucesso.
15.23 Saber dar uma resposta é uma alegria; como é boa a palavra certa na hora certa!
15.24 A pessoa sábia não desce pelo caminho da morte, mas sobe pela estrada da vida.
15.25 O SENHOR Deus derruba a casa dos orgulhosos, mas protege a propriedade da viúva.
15.26 O SENHOR detesta os pensamentos dos maus, mas gosta de palavras bondosas.
15.27 Quem procura ficar rico por meios desonestos põe a sua família em dificuldades; quem odeia o suborno viverá mais.
15.28 As pessoas corretas pensam antes de responder; as pessoas más respondem logo, porém as suas palavras causam problemas.
15.29 O SENHOR está longe dos maus, porém ouve a oração de quem é correto.
15.30 Um olhar amigo alegra o coração; uma boa notícia faz a gente sentir-se bem.
15.31 Aquele que aceita a repreensão justa andará na companhia dos sábios.
15.32 Quem rejeita conselhos prejudica a si mesmo, mas quem aceita a correção fica mais sábio.
15.33 Quem teme o SENHOR está aprendendo a ser sábio; quem é humilde é respeitado.
Leviticus
12:1 And the LORD spake unto Moses, saying,
12:2 Speak unto the children of Israel, saying, If a woman have conceived seed, and born a man child: then she shall be unclean seven days; according to the days of the separation for her infirmity shall she be unclean.
12:3 And in the eighth day the flesh of his foreskin shall be circumcised.
12:4 And she shall then continue in the blood of her purifying three and thirty days; she shall touch no hallowed thing, nor come into the sanctuary, until the days of her purifying be fulfilled.
12:5 But if she bear a maid child, then she shall be unclean two weeks, as in her separation: and she shall continue in the blood of her purifying threescore and six days.
12:6 And when the days of her purifying are fulfilled, for a son, or for a daughter, she shall bring a lamb of the first year for a burnt offering, and a young pigeon, or a turtledove, for a sin offering, unto the door of the tabernacle of the congregation, unto the priest:
12:7 Who shall offer it before the LORD, and make an atonement for her; and she shall be cleansed from the issue of her blood. This [is] the law for her that hath born a male or a female.
12:8 And if she be not able to bring a lamb, then she shall bring two turtles, or two young pigeons; the one for the burnt offering, and the other for a sin offering: and the priest shall make an atonement for her, and she shall be clean.
13:1 And the LORD spake unto Moses and Aaron, saying,
13:2 When a man shall have in the skin of his flesh a rising, a scab, or bright spot, and it be in the skin of his flesh [like] the plague of leprosy; then he shall be brought unto Aaron the priest, or unto one of his sons the priests:
13:3 And the priest shall look on the plague in the skin of the flesh: and [when] the hair in the plague is turned white, and the plague in sight [be] deeper than the skin of his flesh, it [is] a plague of leprosy: and the priest shall look on him, and pronounce him unclean.
13:4 If the bright spot [be] white in the skin of his flesh, and in sight [be] not deeper than the skin, and the hair thereof be not turned white; then the priest shall shut up [him that hath] the plague seven days:
13:5 And the priest shall look on him the seventh day: and, behold, [if] the plague in his sight be at a stay, [and] the plague spread not in the skin; then the priest shall shut him up seven days more:
13:6 And the priest shall look on him again the seventh day: and, behold, [if] the plague [be] somewhat dark, [and] the plague spread not in the skin, the priest shall pronounce him clean: it [is but] a scab: and he shall wash his clothes, and be clean.
13:7 But if the scab spread much abroad in the skin, after that he hath been seen of the priest for his cleansing, he shall be seen of the priest again:
13:8 And [if] the priest see that, behold, the scab spreadeth in the skin, then the priest shall pronounce him unclean: it [is] a leprosy.
13:9 When the plague of leprosy is in a man, then he shall be brought unto the priest;
13:10 And the priest shall see [him]: and, behold, [if] the rising [be] white in the skin, and it have turned the hair white, and [there be] quick raw flesh in the rising;
13:11 It [is] an old leprosy in the skin of his flesh, and the priest shall pronounce him unclean, and shall not shut him up: for he [is] unclean.
13:12 And if a leprosy break out abroad in the skin, and the leprosy cover all the skin of [him that hath] the plague from his head even to his foot, wheresoever the priest looketh;
13:13 Then the priest shall consider: and, behold, [if] the leprosy have covered all his flesh, he shall pronounce [him] clean [that hath] the plague: it is all turned white: he [is] clean.
13:14 But when raw flesh appeareth in him, he shall be unclean.
13:15 And the priest shall see the raw flesh, and pronounce him to be unclean: [for] the raw flesh [is] unclean: it [is] a leprosy.
13:16 Or if the raw flesh turn again, and be changed unto white, he shall come unto the priest;
13:17 And the priest shall see him: and, behold, [if] the plague be turned into white; then the priest shall pronounce [him] clean [that hath] the plague: he [is] clean.
13:18 The flesh also, in which, [even] in the skin thereof, was a boil, and is healed,
13:19 And in the place of the boil there be a white rising, or a bright spot, white, and somewhat reddish, and it be shewed to the priest;
13:20 And if, when the priest seeth it, behold, it [be] in sight lower than the skin, and the hair thereof be turned white; the priest shall pronounce him unclean: it [is] a plague of leprosy broken out of the boil.
13:21 But if the priest look on it, and, behold, [there be] no white hairs therein, and [if] it [be] not lower than the skin, but [be] somewhat dark; then the priest shall shut him up seven days:
13:22 And if it spread much abroad in the skin, then the priest shall pronounce him unclean: it [is] a plague.
13:23 But if the bright spot stay in his place, [and] spread not, it [is] a burning boil; and the priest shall pronounce him clean.
13:24 Or if there be [any] flesh, in the skin whereof [there is] a hot burning, and the quick [flesh] that burneth have a white bright spot, somewhat reddish, or white;
13:25 Then the priest shall look upon it: and, behold, [if] the hair in the bright spot be turned white, and it [be in] sight deeper than the skin; it [is] a leprosy broken out of the burning: wherefore the priest shall pronounce him unclean: it [is] the plague of leprosy.
13:26 But if the priest look on it, and, behold, [there be] no white hair in the bright spot, and it [be] no lower than the [other] skin, but [be] somewhat dark; then the priest shall shut him up seven days:
13:27 And the priest shall look upon him the seventh day: [and] if it be spread much abroad in the skin, then the priest shall pronounce him unclean: it [is] the plague of leprosy.
13:28 And if the bright spot stay in his place, [and] spread not in the skin, but it [be] somewhat dark; it [is] a rising of the burning, and the priest shall pronounce him clean: for it [is] an inflammation of the burning.
13:29 If a man or woman have a plague upon the head or the beard;
13:30 Then the priest shall see the plague: and, behold, if it [be] in sight deeper than the skin; [and there be] in it a yellow thin hair; then the priest shall pronounce him unclean: it [is] a dry scall, [even] a leprosy upon the head or beard.
13:31 And if the priest look on the plague of the scall, and, behold, it [be] not in sight deeper than the skin, and [that there is] no black hair in it; then the priest shall shut up [him that hath] the plague of the scall seven days:
13:32 And in the seventh day the priest shall look on the plague: and, behold, [if] the scall spread not, and there be in it no yellow hair, and the scall [be] not in sight deeper than the skin;
13:33 He shall be shaven, but the scall shall he not shave; and the priest shall shut up [him that hath] the scall seven days more:
13:34 And in the seventh day the priest shall look on the scall: and, behold, [if] the scall be not spread in the skin, nor [be] in sight deeper than the skin; then the priest shall pronounce him clean: and he shall wash his clothes, and be clean.
13:35 But if the scall spread much in the skin after his cleansing;
13:36 Then the priest shall look on him: and, behold, if the scall be spread in the skin, the priest shall not seek for yellow hair; he [is] unclean.
13:37 But if the scall be in his sight at a stay, and [that] there is black hair grown up therein; the scall is healed, he [is] clean: and the priest shall pronounce him clean.
13:38 If a man also or a woman have in the skin of their flesh bright spots, [even] white bright spots;
13:39 Then the priest shall look: and, behold, [if] the bright spots in the skin of their flesh [be] darkish white; it [is] a freckled spot [that] groweth in the skin; he [is] clean.
13:40 And the man whose hair is fallen off his head, he [is] bald; [yet is] he clean.
13:41 And he that hath his hair fallen off from the part of his head toward his face, he [is] forehead bald: [yet is] he clean.
13:42 And if there be in the bald head, or bald forehead, a white reddish sore; it [is] a leprosy sprung up in his bald head, or his bald forehead.
13:43 Then the priest shall look upon it: and, behold, [if] the rising of the sore [be] white reddish in his bald head, or in his bald forehead, as the leprosy appeareth in the skin of the flesh;
13:44 He is a leprous man, he [is] unclean: the priest shall pronounce him utterly unclean; his plague [is] in his head.
13:45 And the leper in whom the plague [is], his clothes shall be rent, and his head bare, and he shall put a covering upon his upper lip, and shall cry, Unclean, unclean.
13:46 All the days wherein the plague [shall be] in him he shall be defiled; he [is] unclean: he shall dwell alone; without the camp [shall] his habitation [be].
13:47 The garment also that the plague of leprosy is in, [whether it be] a woollen garment, or a linen garment;
13:48 Whether [it be] in the warp, or woof; of linen, or of woollen; whether in a skin, or in any thing made of skin;
13:49 And if the plague be greenish or reddish in the garment, or in the skin, either in the warp, or in the woof, or in any thing of skin; it [is] a plague of leprosy, and shall be shewed unto the priest:
13:50 And the priest shall look upon the plague, and shut up [it that hath] the plague seven days:
13:51 And he shall look on the plague on the seventh day: if the plague be spread in the garment, either in the warp, or in the woof, or in a skin, [or] in any work that is made of skin; the plague [is] a fretting leprosy; it [is] unclean.
13:52 He shall therefore burn that garment, whether warp or woof, in woollen or in linen, or any thing of skin, wherein the plague is: for it [is] a fretting leprosy; it shall be burnt in the fire.
13:53 And if the priest shall look, and, behold, the plague be not spread in the garment, either in the warp, or in the woof, or in any thing of skin;
13:54 Then the priest shall command that they wash [the thing] wherein the plague [is], and he shall shut it up seven days more:
13:55 And the priest shall look on the plague, after that it is washed: and, behold, [if] the plague have not changed his colour, and the plague be not spread; it [is] unclean; thou shalt burn it in the fire; it [is] fret inward, [whether] it [be] bare within or without.
13:56 And if the priest look, and, behold, the plague [be] somewhat dark after the washing of it; then he shall rend it out of the garment, or out of the skin, or out of the warp, or out of the woof:
13:57 And if it appear still in the garment, either in the warp, or in the woof, or in any thing of skin; it [is] a spreading [plague]: thou shalt burn that wherein the plague [is] with fire.
13:58 And the garment, either warp, or woof, or whatsoever thing of skin [it be], which thou shalt wash, if the plague be departed from them, then it shall be washed the second time, and shall be clean.
13:59 This [is] the law of the plague of leprosy in a garment of woollen or linen, either in the warp, or woof, or any thing of skins, to pronounce it clean, or to pronounce it unclean.
14:1 And the LORD spake unto Moses, saying,
14:2 This shall be the law of the leper in the day of his cleansing: He shall be brought unto the priest:
14:3 And the priest shall go forth out of the camp; and the priest shall look, and, behold, [if] the plague of leprosy be healed in the leper;
14:4 Then shall the priest command to take for him that is to be cleansed two birds alive [and] clean, and cedar wood, and scarlet, and hyssop:
14:5 And the priest shall command that one of the birds be killed in an earthen vessel over running water:
14:6 As for the living bird, he shall take it, and the cedar wood, and the scarlet, and the hyssop, and shall dip them and the living bird in the blood of the bird [that was] killed over the running water:
14:7 And he shall sprinkle upon him that is to be cleansed from the leprosy seven times, and shall pronounce him clean, and shall let the living bird loose into the open field.
14:8 And he that is to be cleansed shall wash his clothes, and shave off all his hair, and wash himself in water, that he may be clean: and after that he shall come into the camp, and shall tarry abroad out of his tent seven days.
14:9 But it shall be on the seventh day, that he shall shave all his hair off his head and his beard and his eyebrows, even all his hair he shall shave off: and he shall wash his clothes, also he shall wash his flesh in water, and he shall be clean.
14:10 And on the eighth day he shall take two he lambs without blemish, and one ewe lamb of the first year without blemish, and three tenth deals of fine flour [for] a meat offering, mingled with oil, and one log of oil.
14:11 And the priest that maketh [him] clean shall present the man that is to be made clean, and those things, before the LORD, [at] the door of the tabernacle of the congregation:
14:12 And the priest shall take one he lamb, and offer him for a trespass offering, and the log of oil, and wave them [for] a wave offering before the LORD:
14:13 And he shall slay the lamb in the place where he shall kill the sin offering and the burnt offering, in the holy place: for as the sin offering [is] the priest's, [so is] the trespass offering: it [is] most holy:
14:14 And the priest shall take [some] of the blood of the trespass offering, and the priest shall put [it] upon the tip of the right ear of him that is to be cleansed, and upon the thumb of his right hand, and upon the great toe of his right foot:
14:15 And the priest shall take [some] of the log of oil, and pour [it] into the palm of his own left hand:
14:16 And the priest shall dip his right finger in the oil that [is] in his left hand, and shall sprinkle of the oil with his finger seven times before the LORD:
14:17 And of the rest of the oil that [is] in his hand shall the priest put upon the tip of the right ear of him that is to be cleansed, and upon the thumb of his right hand, and upon the great toe of his right foot, upon the blood of the trespass offering:
14:18 And the remnant of the oil that [is] in the priest's hand he shall pour upon the head of him that is to be cleansed: and the priest shall make an atonement for him before the LORD.
14:19 And the priest shall offer the sin offering, and make an atonement for him that is to be cleansed from his uncleanness; and afterward he shall kill the burnt offering:
14:20 And the priest shall offer the burnt offering and the meat offering upon the altar: and the priest shall make an atonement for him, and he shall be clean.
14:21 And if he [be] poor, and cannot get so much; then he shall take one lamb [for] a trespass offering to be waved, to make an atonement for him, and one tenth deal of fine flour mingled with oil for a meat offering, and a log of oil;
14:22 And two turtledoves, or two young pigeons, such as he is able to get; and the one shall be a sin offering, and the other a burnt offering.
14:23 And he shall bring them on the eighth day for his cleansing unto the priest, unto the door of the tabernacle of the congregation, before the LORD.
14:24 And the priest shall take the lamb of the trespass offering, and the log of oil, and the priest shall wave them [for] a wave offering before the LORD:
14:25 And he shall kill the lamb of the trespass offering, and the priest shall take [some] of the blood of the trespass offering, and put [it] upon the tip of the right ear of him that is to be cleansed, and upon the thumb of his right hand, and upon the great toe of his right foot:
14:26 And the priest shall pour of the oil into the palm of his own left hand:
14:27 And the priest shall sprinkle with his right finger [some] of the oil that [is] in his left hand seven times before the LORD:
14:28 And the priest shall put of the oil that [is] in his hand upon the tip of the right ear of him that is to be cleansed, and upon the thumb of his right hand, and upon the great toe of his right foot, upon the place of the blood of the trespass offering:
14:29 And the rest of the oil that [is] in the priest's hand he shall put upon the head of him that is to be cleansed, to make an atonement for him before the LORD.
14:30 And he shall offer the one of the turtledoves, or of the young pigeons, such as he can get;
14:31 [Even] such as he is able to get, the one [for] a sin offering, and the other [for] a burnt offering, with the meat offering: and the priest shall make an atonement for him that is to be cleansed before the LORD.
14:32 This [is] the law [of him] in whom [is] the plague of leprosy, whose hand is not able to get [that which pertaineth] to his cleansing.
14:33 And the LORD spake unto Moses and unto Aaron, saying,
14:34 When ye be come into the land of Canaan, which I give to you for a possession, and I put the plague of leprosy in a house of the land of your possession;
14:35 And he that owneth the house shall come and tell the priest, saying, It seemeth to me [there is] as it were a plague in the house:
14:36 Then the priest shall command that they empty the house, before the priest go [into it] to see the plague, that all that [is] in the house be not made unclean: and afterward the priest shall go in to see the house:
14:37 And he shall look on the plague, and, behold, [if] the plague [be] in the walls of the house with hollow strakes, greenish or reddish, which in sight [are] lower than the wall;
14:38 Then the priest shall go out of the house to the door of the house, and shut up the house seven days:
14:39 And the priest shall come again the seventh day, and shall look: and, behold, [if] the plague be spread in the walls of the house;
14:40 Then the priest shall command that they take away the stones in which the plague [is], and they shall cast them into an unclean place without the city:
14:41 And he shall cause the house to be scraped within round about, and they shall pour out the dust that they scrape off without the city into an unclean place:
14:42 And they shall take other stones, and put [them] in the place of those stones; and he shall take other morter, and shall plaister the house.
14:43 And if the plague come again, and break out in the house, after that he hath taken away the stones, and after he hath scraped the house, and after it is plaistered;
14:44 Then the priest shall come and look, and, behold, [if] the plague be spread in the house, it [is] a fretting leprosy in the house: it [is] unclean.
14:45 And he shall break down the house, the stones of it, and the timber thereof, and all the morter of the house; and he shall carry [them] forth out of the city into an unclean place.
14:46 Moreover he that goeth into the house all the while that it is shut up shall be unclean until the even.
14:47 And he that lieth in the house shall wash his clothes; and he that eateth in the house shall wash his clothes.
14:48 And if the priest shall come in, and look [upon it], and, behold, the plague hath not spread in the house, after the house was plaistered: then the priest shall pronounce the house clean, because the plague is healed.
14:49 And he shall take to cleanse the house two birds, and cedar wood, and scarlet, and hyssop:
14:50 And he shall kill the one of the birds in an earthen vessel over running water:
14:51 And he shall take the cedar wood, and the hyssop, and the scarlet, and the living bird, and dip them in the blood of the slain bird, and in the running water, and sprinkle the house seven times:
14:52 And he shall cleanse the house with the blood of the bird, and with the running water, and with the living bird, and with the cedar wood, and with the hyssop, and with the scarlet:
14:53 But he shall let go the living bird out of the city into the open fields, and make an atonement for the house: and it shall be clean.
14:54 This [is] the law for all manner of plague of leprosy, and scall,
14:55 And for the leprosy of a garment, and of a house,
14:56 And for a rising, and for a scab, and for a bright spot:
14:57 To teach when [it is] unclean, and when [it is] clean: this [is] the law of leprosy.
12:2 Speak unto the children of Israel, saying, If a woman have conceived seed, and born a man child: then she shall be unclean seven days; according to the days of the separation for her infirmity shall she be unclean.
12:3 And in the eighth day the flesh of his foreskin shall be circumcised.
12:4 And she shall then continue in the blood of her purifying three and thirty days; she shall touch no hallowed thing, nor come into the sanctuary, until the days of her purifying be fulfilled.
12:5 But if she bear a maid child, then she shall be unclean two weeks, as in her separation: and she shall continue in the blood of her purifying threescore and six days.
12:6 And when the days of her purifying are fulfilled, for a son, or for a daughter, she shall bring a lamb of the first year for a burnt offering, and a young pigeon, or a turtledove, for a sin offering, unto the door of the tabernacle of the congregation, unto the priest:
12:7 Who shall offer it before the LORD, and make an atonement for her; and she shall be cleansed from the issue of her blood. This [is] the law for her that hath born a male or a female.
12:8 And if she be not able to bring a lamb, then she shall bring two turtles, or two young pigeons; the one for the burnt offering, and the other for a sin offering: and the priest shall make an atonement for her, and she shall be clean.
13:1 And the LORD spake unto Moses and Aaron, saying,
13:2 When a man shall have in the skin of his flesh a rising, a scab, or bright spot, and it be in the skin of his flesh [like] the plague of leprosy; then he shall be brought unto Aaron the priest, or unto one of his sons the priests:
13:3 And the priest shall look on the plague in the skin of the flesh: and [when] the hair in the plague is turned white, and the plague in sight [be] deeper than the skin of his flesh, it [is] a plague of leprosy: and the priest shall look on him, and pronounce him unclean.
13:4 If the bright spot [be] white in the skin of his flesh, and in sight [be] not deeper than the skin, and the hair thereof be not turned white; then the priest shall shut up [him that hath] the plague seven days:
13:5 And the priest shall look on him the seventh day: and, behold, [if] the plague in his sight be at a stay, [and] the plague spread not in the skin; then the priest shall shut him up seven days more:
13:6 And the priest shall look on him again the seventh day: and, behold, [if] the plague [be] somewhat dark, [and] the plague spread not in the skin, the priest shall pronounce him clean: it [is but] a scab: and he shall wash his clothes, and be clean.
13:7 But if the scab spread much abroad in the skin, after that he hath been seen of the priest for his cleansing, he shall be seen of the priest again:
13:8 And [if] the priest see that, behold, the scab spreadeth in the skin, then the priest shall pronounce him unclean: it [is] a leprosy.
13:9 When the plague of leprosy is in a man, then he shall be brought unto the priest;
13:10 And the priest shall see [him]: and, behold, [if] the rising [be] white in the skin, and it have turned the hair white, and [there be] quick raw flesh in the rising;
13:11 It [is] an old leprosy in the skin of his flesh, and the priest shall pronounce him unclean, and shall not shut him up: for he [is] unclean.
13:12 And if a leprosy break out abroad in the skin, and the leprosy cover all the skin of [him that hath] the plague from his head even to his foot, wheresoever the priest looketh;
13:13 Then the priest shall consider: and, behold, [if] the leprosy have covered all his flesh, he shall pronounce [him] clean [that hath] the plague: it is all turned white: he [is] clean.
13:14 But when raw flesh appeareth in him, he shall be unclean.
13:15 And the priest shall see the raw flesh, and pronounce him to be unclean: [for] the raw flesh [is] unclean: it [is] a leprosy.
13:16 Or if the raw flesh turn again, and be changed unto white, he shall come unto the priest;
13:17 And the priest shall see him: and, behold, [if] the plague be turned into white; then the priest shall pronounce [him] clean [that hath] the plague: he [is] clean.
13:18 The flesh also, in which, [even] in the skin thereof, was a boil, and is healed,
13:19 And in the place of the boil there be a white rising, or a bright spot, white, and somewhat reddish, and it be shewed to the priest;
13:20 And if, when the priest seeth it, behold, it [be] in sight lower than the skin, and the hair thereof be turned white; the priest shall pronounce him unclean: it [is] a plague of leprosy broken out of the boil.
13:21 But if the priest look on it, and, behold, [there be] no white hairs therein, and [if] it [be] not lower than the skin, but [be] somewhat dark; then the priest shall shut him up seven days:
13:22 And if it spread much abroad in the skin, then the priest shall pronounce him unclean: it [is] a plague.
13:23 But if the bright spot stay in his place, [and] spread not, it [is] a burning boil; and the priest shall pronounce him clean.
13:24 Or if there be [any] flesh, in the skin whereof [there is] a hot burning, and the quick [flesh] that burneth have a white bright spot, somewhat reddish, or white;
13:25 Then the priest shall look upon it: and, behold, [if] the hair in the bright spot be turned white, and it [be in] sight deeper than the skin; it [is] a leprosy broken out of the burning: wherefore the priest shall pronounce him unclean: it [is] the plague of leprosy.
13:26 But if the priest look on it, and, behold, [there be] no white hair in the bright spot, and it [be] no lower than the [other] skin, but [be] somewhat dark; then the priest shall shut him up seven days:
13:27 And the priest shall look upon him the seventh day: [and] if it be spread much abroad in the skin, then the priest shall pronounce him unclean: it [is] the plague of leprosy.
13:28 And if the bright spot stay in his place, [and] spread not in the skin, but it [be] somewhat dark; it [is] a rising of the burning, and the priest shall pronounce him clean: for it [is] an inflammation of the burning.
13:29 If a man or woman have a plague upon the head or the beard;
13:30 Then the priest shall see the plague: and, behold, if it [be] in sight deeper than the skin; [and there be] in it a yellow thin hair; then the priest shall pronounce him unclean: it [is] a dry scall, [even] a leprosy upon the head or beard.
13:31 And if the priest look on the plague of the scall, and, behold, it [be] not in sight deeper than the skin, and [that there is] no black hair in it; then the priest shall shut up [him that hath] the plague of the scall seven days:
13:32 And in the seventh day the priest shall look on the plague: and, behold, [if] the scall spread not, and there be in it no yellow hair, and the scall [be] not in sight deeper than the skin;
13:33 He shall be shaven, but the scall shall he not shave; and the priest shall shut up [him that hath] the scall seven days more:
13:34 And in the seventh day the priest shall look on the scall: and, behold, [if] the scall be not spread in the skin, nor [be] in sight deeper than the skin; then the priest shall pronounce him clean: and he shall wash his clothes, and be clean.
13:35 But if the scall spread much in the skin after his cleansing;
13:36 Then the priest shall look on him: and, behold, if the scall be spread in the skin, the priest shall not seek for yellow hair; he [is] unclean.
13:37 But if the scall be in his sight at a stay, and [that] there is black hair grown up therein; the scall is healed, he [is] clean: and the priest shall pronounce him clean.
13:38 If a man also or a woman have in the skin of their flesh bright spots, [even] white bright spots;
13:39 Then the priest shall look: and, behold, [if] the bright spots in the skin of their flesh [be] darkish white; it [is] a freckled spot [that] groweth in the skin; he [is] clean.
13:40 And the man whose hair is fallen off his head, he [is] bald; [yet is] he clean.
13:41 And he that hath his hair fallen off from the part of his head toward his face, he [is] forehead bald: [yet is] he clean.
13:42 And if there be in the bald head, or bald forehead, a white reddish sore; it [is] a leprosy sprung up in his bald head, or his bald forehead.
13:43 Then the priest shall look upon it: and, behold, [if] the rising of the sore [be] white reddish in his bald head, or in his bald forehead, as the leprosy appeareth in the skin of the flesh;
13:44 He is a leprous man, he [is] unclean: the priest shall pronounce him utterly unclean; his plague [is] in his head.
13:45 And the leper in whom the plague [is], his clothes shall be rent, and his head bare, and he shall put a covering upon his upper lip, and shall cry, Unclean, unclean.
13:46 All the days wherein the plague [shall be] in him he shall be defiled; he [is] unclean: he shall dwell alone; without the camp [shall] his habitation [be].
13:47 The garment also that the plague of leprosy is in, [whether it be] a woollen garment, or a linen garment;
13:48 Whether [it be] in the warp, or woof; of linen, or of woollen; whether in a skin, or in any thing made of skin;
13:49 And if the plague be greenish or reddish in the garment, or in the skin, either in the warp, or in the woof, or in any thing of skin; it [is] a plague of leprosy, and shall be shewed unto the priest:
13:50 And the priest shall look upon the plague, and shut up [it that hath] the plague seven days:
13:51 And he shall look on the plague on the seventh day: if the plague be spread in the garment, either in the warp, or in the woof, or in a skin, [or] in any work that is made of skin; the plague [is] a fretting leprosy; it [is] unclean.
13:52 He shall therefore burn that garment, whether warp or woof, in woollen or in linen, or any thing of skin, wherein the plague is: for it [is] a fretting leprosy; it shall be burnt in the fire.
13:53 And if the priest shall look, and, behold, the plague be not spread in the garment, either in the warp, or in the woof, or in any thing of skin;
13:54 Then the priest shall command that they wash [the thing] wherein the plague [is], and he shall shut it up seven days more:
13:55 And the priest shall look on the plague, after that it is washed: and, behold, [if] the plague have not changed his colour, and the plague be not spread; it [is] unclean; thou shalt burn it in the fire; it [is] fret inward, [whether] it [be] bare within or without.
13:56 And if the priest look, and, behold, the plague [be] somewhat dark after the washing of it; then he shall rend it out of the garment, or out of the skin, or out of the warp, or out of the woof:
13:57 And if it appear still in the garment, either in the warp, or in the woof, or in any thing of skin; it [is] a spreading [plague]: thou shalt burn that wherein the plague [is] with fire.
13:58 And the garment, either warp, or woof, or whatsoever thing of skin [it be], which thou shalt wash, if the plague be departed from them, then it shall be washed the second time, and shall be clean.
13:59 This [is] the law of the plague of leprosy in a garment of woollen or linen, either in the warp, or woof, or any thing of skins, to pronounce it clean, or to pronounce it unclean.
14:1 And the LORD spake unto Moses, saying,
14:2 This shall be the law of the leper in the day of his cleansing: He shall be brought unto the priest:
14:3 And the priest shall go forth out of the camp; and the priest shall look, and, behold, [if] the plague of leprosy be healed in the leper;
14:4 Then shall the priest command to take for him that is to be cleansed two birds alive [and] clean, and cedar wood, and scarlet, and hyssop:
14:5 And the priest shall command that one of the birds be killed in an earthen vessel over running water:
14:6 As for the living bird, he shall take it, and the cedar wood, and the scarlet, and the hyssop, and shall dip them and the living bird in the blood of the bird [that was] killed over the running water:
14:7 And he shall sprinkle upon him that is to be cleansed from the leprosy seven times, and shall pronounce him clean, and shall let the living bird loose into the open field.
14:8 And he that is to be cleansed shall wash his clothes, and shave off all his hair, and wash himself in water, that he may be clean: and after that he shall come into the camp, and shall tarry abroad out of his tent seven days.
14:9 But it shall be on the seventh day, that he shall shave all his hair off his head and his beard and his eyebrows, even all his hair he shall shave off: and he shall wash his clothes, also he shall wash his flesh in water, and he shall be clean.
14:10 And on the eighth day he shall take two he lambs without blemish, and one ewe lamb of the first year without blemish, and three tenth deals of fine flour [for] a meat offering, mingled with oil, and one log of oil.
14:11 And the priest that maketh [him] clean shall present the man that is to be made clean, and those things, before the LORD, [at] the door of the tabernacle of the congregation:
14:12 And the priest shall take one he lamb, and offer him for a trespass offering, and the log of oil, and wave them [for] a wave offering before the LORD:
14:13 And he shall slay the lamb in the place where he shall kill the sin offering and the burnt offering, in the holy place: for as the sin offering [is] the priest's, [so is] the trespass offering: it [is] most holy:
14:14 And the priest shall take [some] of the blood of the trespass offering, and the priest shall put [it] upon the tip of the right ear of him that is to be cleansed, and upon the thumb of his right hand, and upon the great toe of his right foot:
14:15 And the priest shall take [some] of the log of oil, and pour [it] into the palm of his own left hand:
14:16 And the priest shall dip his right finger in the oil that [is] in his left hand, and shall sprinkle of the oil with his finger seven times before the LORD:
14:17 And of the rest of the oil that [is] in his hand shall the priest put upon the tip of the right ear of him that is to be cleansed, and upon the thumb of his right hand, and upon the great toe of his right foot, upon the blood of the trespass offering:
14:18 And the remnant of the oil that [is] in the priest's hand he shall pour upon the head of him that is to be cleansed: and the priest shall make an atonement for him before the LORD.
14:19 And the priest shall offer the sin offering, and make an atonement for him that is to be cleansed from his uncleanness; and afterward he shall kill the burnt offering:
14:20 And the priest shall offer the burnt offering and the meat offering upon the altar: and the priest shall make an atonement for him, and he shall be clean.
14:21 And if he [be] poor, and cannot get so much; then he shall take one lamb [for] a trespass offering to be waved, to make an atonement for him, and one tenth deal of fine flour mingled with oil for a meat offering, and a log of oil;
14:22 And two turtledoves, or two young pigeons, such as he is able to get; and the one shall be a sin offering, and the other a burnt offering.
14:23 And he shall bring them on the eighth day for his cleansing unto the priest, unto the door of the tabernacle of the congregation, before the LORD.
14:24 And the priest shall take the lamb of the trespass offering, and the log of oil, and the priest shall wave them [for] a wave offering before the LORD:
14:25 And he shall kill the lamb of the trespass offering, and the priest shall take [some] of the blood of the trespass offering, and put [it] upon the tip of the right ear of him that is to be cleansed, and upon the thumb of his right hand, and upon the great toe of his right foot:
14:26 And the priest shall pour of the oil into the palm of his own left hand:
14:27 And the priest shall sprinkle with his right finger [some] of the oil that [is] in his left hand seven times before the LORD:
14:28 And the priest shall put of the oil that [is] in his hand upon the tip of the right ear of him that is to be cleansed, and upon the thumb of his right hand, and upon the great toe of his right foot, upon the place of the blood of the trespass offering:
14:29 And the rest of the oil that [is] in the priest's hand he shall put upon the head of him that is to be cleansed, to make an atonement for him before the LORD.
14:30 And he shall offer the one of the turtledoves, or of the young pigeons, such as he can get;
14:31 [Even] such as he is able to get, the one [for] a sin offering, and the other [for] a burnt offering, with the meat offering: and the priest shall make an atonement for him that is to be cleansed before the LORD.
14:32 This [is] the law [of him] in whom [is] the plague of leprosy, whose hand is not able to get [that which pertaineth] to his cleansing.
14:33 And the LORD spake unto Moses and unto Aaron, saying,
14:34 When ye be come into the land of Canaan, which I give to you for a possession, and I put the plague of leprosy in a house of the land of your possession;
14:35 And he that owneth the house shall come and tell the priest, saying, It seemeth to me [there is] as it were a plague in the house:
14:36 Then the priest shall command that they empty the house, before the priest go [into it] to see the plague, that all that [is] in the house be not made unclean: and afterward the priest shall go in to see the house:
14:37 And he shall look on the plague, and, behold, [if] the plague [be] in the walls of the house with hollow strakes, greenish or reddish, which in sight [are] lower than the wall;
14:38 Then the priest shall go out of the house to the door of the house, and shut up the house seven days:
14:39 And the priest shall come again the seventh day, and shall look: and, behold, [if] the plague be spread in the walls of the house;
14:40 Then the priest shall command that they take away the stones in which the plague [is], and they shall cast them into an unclean place without the city:
14:41 And he shall cause the house to be scraped within round about, and they shall pour out the dust that they scrape off without the city into an unclean place:
14:42 And they shall take other stones, and put [them] in the place of those stones; and he shall take other morter, and shall plaister the house.
14:43 And if the plague come again, and break out in the house, after that he hath taken away the stones, and after he hath scraped the house, and after it is plaistered;
14:44 Then the priest shall come and look, and, behold, [if] the plague be spread in the house, it [is] a fretting leprosy in the house: it [is] unclean.
14:45 And he shall break down the house, the stones of it, and the timber thereof, and all the morter of the house; and he shall carry [them] forth out of the city into an unclean place.
14:46 Moreover he that goeth into the house all the while that it is shut up shall be unclean until the even.
14:47 And he that lieth in the house shall wash his clothes; and he that eateth in the house shall wash his clothes.
14:48 And if the priest shall come in, and look [upon it], and, behold, the plague hath not spread in the house, after the house was plaistered: then the priest shall pronounce the house clean, because the plague is healed.
14:49 And he shall take to cleanse the house two birds, and cedar wood, and scarlet, and hyssop:
14:50 And he shall kill the one of the birds in an earthen vessel over running water:
14:51 And he shall take the cedar wood, and the hyssop, and the scarlet, and the living bird, and dip them in the blood of the slain bird, and in the running water, and sprinkle the house seven times:
14:52 And he shall cleanse the house with the blood of the bird, and with the running water, and with the living bird, and with the cedar wood, and with the hyssop, and with the scarlet:
14:53 But he shall let go the living bird out of the city into the open fields, and make an atonement for the house: and it shall be clean.
14:54 This [is] the law for all manner of plague of leprosy, and scall,
14:55 And for the leprosy of a garment, and of a house,
14:56 And for a rising, and for a scab, and for a bright spot:
14:57 To teach when [it is] unclean, and when [it is] clean: this [is] the law of leprosy.
Proverbs
15:18 A wrathful man stirreth up strife: but [he that is] slow to anger appeaseth strife.
15:19 The way of the slothful [man is] as an hedge of thorns: but the way of the righteous [is] made plain.
15:20 A wise son maketh a glad father: but a foolish man despiseth his mother.
15:21 Folly [is] joy to [him that is] destitute of wisdom: but a man of understanding walketh uprightly.
15:22 Without counsel purposes are disappointed: but in the multitude of counsellors they are established.
15:23 A man hath joy by the answer of his mouth: and a word [spoken] in due season, how good [is it]!
15:24 The way of life [is] above to the wise, that he may depart from hell beneath.
15:25 The LORD will destroy the house of the proud: but he will establish the border of the widow.
15:26 The thoughts of the wicked [are] an abomination to the LORD: but [the words] of the pure [are] pleasant words.
15:27 He that is greedy of gain troubleth his own house; but he that hateth gifts shall live.
15:28 The heart of the righteous studieth to answer: but the mouth of the wicked poureth out evil things.
15:29 The LORD [is] far from the wicked: but he heareth the prayer of the righteous.
15:30 The light of the eyes rejoiceth the heart: [and] a good report maketh the bones fat.
15:31 The ear that heareth the reproof of life abideth among the wise.
15:32 He that refuseth instruction despiseth his own soul: but he that heareth reproof getteth understanding.
15:33 The fear of the LORD [is] the instruction of wisdom; and before honour [is] humility.
15:19 The way of the slothful [man is] as an hedge of thorns: but the way of the righteous [is] made plain.
15:20 A wise son maketh a glad father: but a foolish man despiseth his mother.
15:21 Folly [is] joy to [him that is] destitute of wisdom: but a man of understanding walketh uprightly.
15:22 Without counsel purposes are disappointed: but in the multitude of counsellors they are established.
15:23 A man hath joy by the answer of his mouth: and a word [spoken] in due season, how good [is it]!
15:24 The way of life [is] above to the wise, that he may depart from hell beneath.
15:25 The LORD will destroy the house of the proud: but he will establish the border of the widow.
15:26 The thoughts of the wicked [are] an abomination to the LORD: but [the words] of the pure [are] pleasant words.
15:27 He that is greedy of gain troubleth his own house; but he that hateth gifts shall live.
15:28 The heart of the righteous studieth to answer: but the mouth of the wicked poureth out evil things.
15:29 The LORD [is] far from the wicked: but he heareth the prayer of the righteous.
15:30 The light of the eyes rejoiceth the heart: [and] a good report maketh the bones fat.
15:31 The ear that heareth the reproof of life abideth among the wise.
15:32 He that refuseth instruction despiseth his own soul: but he that heareth reproof getteth understanding.
15:33 The fear of the LORD [is] the instruction of wisdom; and before honour [is] humility.
Leviticus
12:1 Y HABLÓ Jehová á Moisés, diciendo:
12:2 Habla á los hijos de Israel, diciendo: La mujer cuando concibiere y pariere varón, será inmunda siete días; conforme á los días que está separada por su menstruo, será inmunda.
12:3 Y al octavo día circuncidará la carne de su prepucio.
12:4 Mas ella permanecerá treinta y tres días en la sangre de su purgación: ninguna cosa santa tocará, ni vendrá al santuario, hasta que sean cumplidos los días de su purgación.
12:5 Y si pariere hembra será inmunda dos semanas, conforme á su separación, y sesenta y seis días estará purificándose de su sangre.
12:6 Y cuando los días de su purgación fueren cumplidos, por hijo ó por hija, traerá un cordero de un año para holocausto, y un palomino ó una tórtola para expiación, á la puerta del tabernáculo del testimonio, al sacerdote:
12:7 Y él ofrecerá delante de Jehová, y hará expiación por ella, y será limpia del flujo de su sangre. Esta es la ley de la que pariere varón ó hembra.
12:8 Y si no alcanzare su mano lo suficiente para un cordero, tomará entonces dos tórtolas ó dos palominos, uno para holocausto, y otro para expiación: y el sacerdote hará expiación por ella, y será limpia.
13:1 Y HABLÓ Jehová á Moisés y á Aarón, diciendo:
13:2 Cuando el hombre tuviere en la piel de su carne hinchazón, ó postilla, ó mancha blanca, y hubiere en la piel de su carne como llaga de lepra, será traído á Aarón el sacerdote, ó á uno de los sacerdotes sus hijos:
13:3 Y el sacerdote mirará la llaga en la piel de la carne: si el pelo en la llaga se ha vuelto blanco, y pareciere la llaga más hundida que la tez de la carne, llaga de lepra es; y el sacerdote le reconocerá, y le dará por inmundo.
13:4 Y si en la piel de su carne hubiere mancha blanca, pero no pareciere más hundida que la tez, ni su pelo se hubiere vuelto blanco, entonces el sacerdote encerrará al llagado por siete días;
13:5 Y al séptimo día el sacerdote lo mirará; y si la llaga a su parecer se hubiere estancado, no habiéndose extendido en la piel, entonces el sacerdote le volverá á encerrar por otros siete días.
13:6 Y al séptimo día el sacerdote le reconocerá de nuevo; y si parece haberse oscurecido la llaga, y que no ha cundido en la piel, entonces el sacerdote lo dará por limpio: era postilla; y lavará sus vestidos, y será limpio.
13:7 Mas si hubiere ido creciendo la postilla en la piel, después que fué mostrado al sacerdote para ser limpio, será visto otra vez del sacerdote:
13:8 Y si reconociéndolo el sacerdote, ve que la postilla ha crecido en la piel, el sacerdote lo dará por inmundo: es lepra.
13:9 Cuando hubiere llaga de lepra en el hombre, será traído al sacerdote;
13:10 Y el sacerdote mirará, y si pareciere tumor blanco en la piel, el cual haya mudado el color del pelo, y se descubre asimismo la carne viva,
13:11 Lepra es envejecida en la piel de su carne; y le dará por inmundo el sacerdote, y no le encerrará, porque es inmundo.
13:12 Mas si brotare la lepra cundiendo por el cutis, y ella cubriere toda la piel del llagado desde su cabeza hasta sus pies, á toda vista de ojos del sacerdote;
13:13 Entonces el sacerdote le reconocerá; y si la lepra hubiere cubierto toda su carne, dará por limpio al llagado: hase vuelto toda ella blanca; y él es limpio.
13:14 Mas el día que apareciere en él la carne viva, será inmundo.
13:15 Y el sacerdote mirará la carne viva, y lo dará por inmundo. Es inmunda la carne viva: es lepra.
13:16 Mas cuando la carne viva se mudare y volviere blanca, entonces vendrá al sacerdote;
13:17 Y el sacerdote mirará, y si la llaga se hubiere vuelto blanca, el sacerdote dará por limpio al que tenía la llaga, y será limpio.
13:18 Y cuando en la carne, en su piel, hubiere apostema, y se sanare,
13:19 Y sucediere en el lugar de la apostema tumor blanco, ó mancha blanca embermejecida, será mostrado al sacerdote:
13:20 Y el sacerdote mirará; y si pareciere estar más baja que su piel, y su pelo se hubiere vuelto blanco, darálo el sacerdote por inmundo: es llaga de lepra que se originó en la apostema.
13:21 Y si el sacerdote la considerare, y no pareciere en ella pelo blanco, ni estuviere más baja que la piel, sino oscura, entonces el sacerdote lo encerrará por siete días:
13:22 Y si se fuere extendiendo por la piel, entonces el sacerdote lo dará por inmundo: es llaga.
13:23 Empero si la mancha blanca se estuviere en su lugar, que no haya cundido, es la costra de la apostema; y el sacerdote lo dará por limpio.
13:24 Asimismo cuando la carne tuviere en su piel quemadura de fuego, y hubiere en lo sanado del fuego mancha blanquecina, bermejiza ó blanca,
13:25 El sacerdote la mirará; y si el pelo se hubiere vuelto blanco en la mancha, y pareciere estar más hundida que la piel, es lepra que salió en la quemadura; y el sacerdote declarará al sujeto inmundo, por ser llaga de lepra.
13:26 Mas si el sacerdote la mirare, y no pareciere en la mancha pelo blanco, ni estuviere más baja que la tez, sino que está oscura, le encerrará el sacerdote por siete días;
13:27 Y al séptimo día el sacerdote la reconocerá: si se hubiere ido extendiendo por la piel, el sacerdote lo dará por inmundo: es llaga de lepra.
13:28 Empero si la mancha se estuviere en su lugar, y no se hubiere extendido en la piel, sino que está oscura, hinchazón es de la quemadura: darálo el sacerdote por limpio; que señal de la quemadura es.
13:29 Y al hombre ó mujer que le saliere llaga en la cabeza, ó en la barba,
13:30 El sacerdote mirará la llaga; y si pareciere estar más profunda que la tez, y el pelo en ella fuera rubio y adelgazado, entonces el sacerdote lo dará por inmundo: es tiña, es lepra de la cabeza ó de la barba.
13:31 Mas cuando el sacerdote hubiere mirado la llaga de la tiña, y no pareciere estar más profunda que la tez, ni fuere en ella pelo negro, el sacerdote encerrará al llagado de la tiña por siete días:
13:32 Y al séptimo día el sacerdote mirará la llaga: y si la tiña no pareciere haberse extendido, ni hubiere en ella pelo rubio, ni pareciere la tiña más profunda que la tez,
13:33 Entonces lo trasquilarán, mas no trasquilarán el lugar de la tiña: y encerrará el sacerdote al que tiene la tiña por otros siete días.
13:34 Y al séptimo día mirará el sacerdote la tiña; y si la tiña no hubiere cundido en la piel, ni pareciere estar más profunda que la tez, el sacerdote lo dará por limpio; y lavará sus vestidos, y será limpio.
13:35 Empero si la tiña se hubiere ido extendiendo en la piel después de su purificación,
13:36 Entonces el sacerdote la mirará; y si la tiña hubiere cundido en la piel, no busque el sacerdote el pelo rubio, es inmundo.
13:37 Mas si le pareciere que la tiña está detenida, y que ha salido en ella el pelo negro, la tiña está sanada; él está limpio, y por limpio lo dará el sacerdote.
13:38 Asimismo el hombre ó mujer, cuando en la piel de su carne tuviere manchas, manchas blancas,
13:39 El sacerdote mirará: y si en la piel de su carne parecieren manchas blancas algo oscurecidas, es empeine que brotó en la piel, está limpia la persona.
13:40 Y el hombre, cuando se le pelare la cabeza, es calvo, mas limpio.
13:41 Y si á la parte de su rostro se le pelare la cabeza, es calvo por delante, pero limpio.
13:42 Mas cuando en la calva ó en la antecalva hubiere llaga blanca rojiza, lepra es que brota en su calva ó en su antecalva.
13:43 Entonces el sacerdote lo mirará, y si pareciere la hinchazón de la llaga blanca rojiza en su calva ó en su antecalva, como el parecer de la lepra de la tez de la carne,
13:44 Leproso es, es inmundo; el sacerdote lo dará luego por inmundo; en su cabeza tiene su llaga.
13:45 Y el leproso en quien hubiere llaga, sus vestidos serán deshechos y su cabeza descubierta, y embozado pregonará: ¡Inmundo! ¡inmundo!
13:46 Todo el tiempo que la llaga estuviere en él, será inmundo; estará impuro: habitará solo; fuera del real será su morada.
13:47 Y cuando en el vestido hubiere plaga de lepra, en vestido de lana, ó en vestido de lino;
13:48 O en estambre ó en trama, de lino ó de lana, ó en piel, ó en cualquiera obra de piel;
13:49 Y que la plaga sea verde, ó bermeja, en vestido ó en piel, ó en estambre, ó en trama, ó en cualquiera obra de piel; plaga es de lepra, y se ha de mostrar al sacerdote.
13:50 Y el sacerdote mirará la plaga, y encerrará la cosa plagada por siete días.
13:51 Y al séptimo día mirará la plaga: y si hubiere cundido la plaga en el vestido, ó estambre, ó en la trama, ó en piel, ó en cualquiera obra que se hace de pieles, lepra roedora es la plaga; inmunda será.
13:52 Será quemado el vestido, ó estambre ó trama, de lana ó de lino, ó cualquiera obra de pieles en que hubiere tal plaga; porque lepra roedora es; al fuego será quemada.
13:53 Y si el sacerdote mirare, y no pareciere que la plaga se haya extendido en el vestido, ó estambre, ó en la trama, ó en cualquiera obra de pieles;
13:54 Entonces el sacerdote mandará que laven donde está la plaga, y lo encerrará otra vez por siete días.
13:55 Y el sacerdote mirará después que la plaga fuere lavada; y si pareciere que la plaga no ha mudado su aspecto, bien que no haya cundido la plaga, inmunda es; la quemarás al fuego; corrosión es penetrante, esté lo raído en la haz ó en el revés de aquella cosa.
13:56 Mas si el sacerdote la viere, y pareciere que la plaga se ha oscurecido después que fué lavada, la cortará del vestido, ó de la piel, ó del estambre, ó de la trama.
13:57 Y si apareciere más en el vestido, ó estambre, ó trama, ó en cualquiera cosa de pieles, reverdeciendo en ella, quemarás al fuego aquello donde estuviere la plaga.
13:58 Empero el vestido, ó estambre, ó trama, ó cualquiera cosa de piel que lavares, y que se le quitare la plaga, lavarse ha segunda vez, y entonces será limpia.
13:59 Esta es la ley de la plaga de la lepra del vestido de lana ó de lino, ó del estambre, ó de la trama, ó de cualquiera cosa de piel, para que sea dada por limpia ó por inmunda.
14:1 Y HABLÓ Jehová á Moisés, diciendo:
14:2 Esta será la ley del leproso cuando se limpiare: Será traído al sacerdote:
14:3 Y el sacerdote saldrá fuera del real; y mirará el sacerdote, y viendo que está sana la plaga de la lepra del leproso,
14:4 El sacerdote mandará luego que se tomen para el que se purifica dos avecillas vivas, limpias, y palo de cedro, y grana, é hisopo;
14:5 Y mandará el sacerdote matar la una avecilla en un vaso de barro sobre aguas vivas;
14:6 Después tomará la avecilla viva, y el palo de cedro, y la grana, y el hisopo, y lo mojará con la avecilla viva en la sangre de la avecilla muerta sobre las aguas vivas:
14:7 Y rociará siete veces sobre el que se purifica de la lepra, y le dará por limpio; y soltará la avecilla viva sobre la haz del campo.
14:8 Y el que se purifica lavará sus vestidos, y raerá todos sus pelos, y se ha de lavar con agua, y será limpio: y después entrará en el real, y morará fuera de su tienda siete días.
14:9 Y será, que al séptimo día raerá todos sus pelos, su cabeza, y su barba, y las cejas de sus ojos; finalmente, raerá todo su pelo, y lavará sus vestidos, y lavará su carne en aguas, y será limpio.
14:10 Y el día octavo tomará dos corderos sin defecto, y una cordera de un año sin tacha; y tres décimas de flor de harina para presente amasada con aceite, y un log de aceite.
14:11 Y el sacerdote que le purifica presentará con aquellas cosas al que se ha de limpiar delante de Jehová, á la puerta del tabernáculo del testimonio:
14:12 Y tomará el sacerdote el un cordero, y ofrecerálo por la culpa, con el log de aceite, y lo mecerá como ofrenda agitada delante de Jehová:
14:13 Y degollará el cordero en el lugar donde degüellan la víctima por el pecado y el holocausto, en el lugar del santuario: porque como la víctima por el pecado, así también la víctima por la culpa es del sacerdote: es cosa muy sagrada.
14:14 Y tomará el sacerdote de la sangre de la víctima por la culpa, y pondrá el sacerdote sobre la ternilla de la oreja derecha del que se purifica, y sobre el pulgar de su mano derecha, y sobre el pulgar de su pie derecho.
14:15 Asimismo tomará el sacerdote del log de aceite, y echará sobre la palma de su mano izquierda:
14:16 Y mojará su dedo derecho en el aceite que tiene en su mano izquierda, y esparcirá del aceite con su dedo siete veces delante de Jehová:
14:17 Y de lo que quedare del aceite que tiene en su mano, pondrá el sacerdote sobre la ternilla de la oreja derecha del que se purifica, y sobre el pulgar de su mano derecha, y sobre el pulgar de su pie derecho, sobre la sangre de la expiación por la culpa:
14:18 Y lo que quedare del aceite que tiene en su mano, pondrá sobre la cabeza del que se purifica: y hará el sacerdote expiación por él delante de Jehová.
14:19 Ofrecerá luego el sacerdote el sacrificio por el pecado, y hará expiación por el que se ha de purificar de su inmundicia, y después degollará el holocausto:
14:20 Y hará subir el sacerdote el holocausto y el presente sobre el altar. Así hará el sacerdote expiación por él, y será limpio.
14:21 Mas si fuere pobre, que no alcanzare su mano á tanto, entonces tomará un cordero para ser ofrecido como ofrenda agitada por la culpa, para reconciliarse, y una décima de flor de harina amasada con aceite para presente, y un log de aceite;
14:22 Y dos tórtolas, ó dos palominos, lo que alcanzare su mano: y el uno será para expiación por el pecado, y el otro para holocausto;
14:23 Las cuales cosas traerá al octavo día de su purificación al sacerdote, á la puerta del tabernáculo del testimonio delante de Jehová.
14:24 Y el sacerdote tomará el cordero de la expiación por la culpa, y el log de aceite, y mecerálo el sacerdote como ofrenda agitada delante de Jehová;
14:25 Luego degollará el cordero de la culpa, y tomará el sacerdote de la sangre de la culpa, y pondrá sobre la ternilla de la oreja derecha del que se purifica, y sobre el pulgar de su mano derecha, y sobre el pulgar de su pie derecho.
14:26 Y el sacerdote echará del aceite sobre la palma de su mano izquierda;
14:27 Y con su dedo derecho rociará el sacerdote del aceite que tiene en su mano izquierda, siete veces delante de Jehová.
14:28 También pondrá el sacerdote del aceite que tiene en su mano sobre la ternilla de la oreja derecha del que se purifica, y sobre el pulgar de su mano derecha, y sobre el pulgar de su pie derecho, en el lugar de la sangre de la culpa.
14:29 Y lo que sobrare del aceite que el sacerdote tiene en su mano, pondrálo sobre la cabeza del que se purifica, para reconciliarlo delante de Jehová.
14:30 Asimismo ofrecerá la una de las tórtolas, ó de los palominos, lo que alcanzare su mano:
14:31 El uno de lo que alcanzare su mano, en expiación por el pecado, y el otro en holocausto, además del presente: y hará el sacerdote expiación por el que se ha de purificar, delante de Jehová.
14:32 Esta es la ley del que hubiere tenido plaga de lepra, cuya mano no alcanzare lo prescrito para purificarse.
14:33 Y habló Jehová á Moisés y á Aarón, diciendo:
14:34 Cuando hubieres entrado en la tierra de Canaán, la cual yo os doy en posesión, y pusiere yo plaga de lepra en alguna casa de la tierra de vuestra posesión,
14:35 Vendrá aquél cuya fuere la casa, y dará aviso al sacerdote, diciendo: Como plaga ha aparecido en mi casa.
14:36 Entonces mandará el sacerdote, y despejarán la casa antes que el sacerdote entre á mirar la plaga, por que no sea contaminado todo lo que estuviere en la casa: y después el sacerdote entrará á reconocer la casa:
14:37 Y mirará la plaga: y si se vieren manchas en las paredes de la casa, cavernillas verdosas ó rojas, las cuales parecieren más hundidas que la pared,
14:38 El sacerdote saldrá de la casa á la puerta de ella, y cerrará la casa por siete días.
14:39 Y al séptimo día volverá el sacerdote, y mirará: y si la plaga hubiere crecido en las paredes de la casa,
14:40 Entonces mandará el sacerdote, y arrancarán las piedras en que estuviere la plaga, y las echarán fuera de la ciudad, en lugar inmundo:
14:41 Y hará descostrar la casa por dentro alrededor, y derramarán el polvo que descostraren fuera de la ciudad en lugar inmundo:
14:42 Y tomarán otras piedras, y las pondrán en lugar de las piedras quitadas; y tomarán otro barro, y encostrarán la casa.
14:43 Y si la plaga volviere á reverdecer en aquella casa, después que hizo arrancar las piedras, y descostrar la casa, y después que fue encostrada,
14:44 Entonces el sacerdote entrará y mirará; y si pareciere haberse extendido la plaga en la casa, lepra roedora está en la casa: inmunda es.
14:45 Derribará, por tanto, la tal casa, sus piedras, y sus maderos, y toda la mezcla de la casa; y lo sacará fuera de la ciudad á lugar inmundo.
14:46 Y cualquiera que entrare en aquella casa todos los días que la mandó cerrar, será inmundo hasta la tarde.
14:47 Y el que durmiere en aquella casa, lavará sus vestidos; también el que comiere en la casa, lavará sus vestidos.
14:48 Mas si entrare el sacerdote y mirare, y viere que la plaga no se ha extendido en la casa después que fue encostrada, el sacerdote dará la casa por limpia, porque la plaga ha sanado.
14:49 Entonces tomará para limpiar la casa dos avecillas, y palo de cedro, y grana, é hisopo:
14:50 Y degollará la una avecilla en una vasija de barro sobre aguas vivas:
14:51 Y tomará el palo de cedro, y el hisopo, y la grana, y la avecilla viva, y mojarálo en la sangre de la avecilla muerta y en las aguas vivas, y rociará la casa siete veces:
14:52 Y purificará la casa con la sangre de la avecilla, y con las aguas vivas, y con la avecilla viva, y el palo de cedro, y el hisopo, y la grana:
14:53 Luego soltará la avecilla viva fuera de la ciudad sobre la haz del campo: Así hará expiación por la casa, y será limpia.
14:54 Esta es la ley acerca de toda plaga de lepra, y de tiña;
14:55 Y de la lepra del vestido, y de la casa;
14:56 Y acerca de la hinchazón, y de la postilla, y de la mancha blanca:
14:57 Para enseñar cuándo es inmundo, y cuándo limpio. Aquesta es la ley tocante á la lepra.
12:2 Habla á los hijos de Israel, diciendo: La mujer cuando concibiere y pariere varón, será inmunda siete días; conforme á los días que está separada por su menstruo, será inmunda.
12:3 Y al octavo día circuncidará la carne de su prepucio.
12:4 Mas ella permanecerá treinta y tres días en la sangre de su purgación: ninguna cosa santa tocará, ni vendrá al santuario, hasta que sean cumplidos los días de su purgación.
12:5 Y si pariere hembra será inmunda dos semanas, conforme á su separación, y sesenta y seis días estará purificándose de su sangre.
12:6 Y cuando los días de su purgación fueren cumplidos, por hijo ó por hija, traerá un cordero de un año para holocausto, y un palomino ó una tórtola para expiación, á la puerta del tabernáculo del testimonio, al sacerdote:
12:7 Y él ofrecerá delante de Jehová, y hará expiación por ella, y será limpia del flujo de su sangre. Esta es la ley de la que pariere varón ó hembra.
12:8 Y si no alcanzare su mano lo suficiente para un cordero, tomará entonces dos tórtolas ó dos palominos, uno para holocausto, y otro para expiación: y el sacerdote hará expiación por ella, y será limpia.
13:1 Y HABLÓ Jehová á Moisés y á Aarón, diciendo:
13:2 Cuando el hombre tuviere en la piel de su carne hinchazón, ó postilla, ó mancha blanca, y hubiere en la piel de su carne como llaga de lepra, será traído á Aarón el sacerdote, ó á uno de los sacerdotes sus hijos:
13:3 Y el sacerdote mirará la llaga en la piel de la carne: si el pelo en la llaga se ha vuelto blanco, y pareciere la llaga más hundida que la tez de la carne, llaga de lepra es; y el sacerdote le reconocerá, y le dará por inmundo.
13:4 Y si en la piel de su carne hubiere mancha blanca, pero no pareciere más hundida que la tez, ni su pelo se hubiere vuelto blanco, entonces el sacerdote encerrará al llagado por siete días;
13:5 Y al séptimo día el sacerdote lo mirará; y si la llaga a su parecer se hubiere estancado, no habiéndose extendido en la piel, entonces el sacerdote le volverá á encerrar por otros siete días.
13:6 Y al séptimo día el sacerdote le reconocerá de nuevo; y si parece haberse oscurecido la llaga, y que no ha cundido en la piel, entonces el sacerdote lo dará por limpio: era postilla; y lavará sus vestidos, y será limpio.
13:7 Mas si hubiere ido creciendo la postilla en la piel, después que fué mostrado al sacerdote para ser limpio, será visto otra vez del sacerdote:
13:8 Y si reconociéndolo el sacerdote, ve que la postilla ha crecido en la piel, el sacerdote lo dará por inmundo: es lepra.
13:9 Cuando hubiere llaga de lepra en el hombre, será traído al sacerdote;
13:10 Y el sacerdote mirará, y si pareciere tumor blanco en la piel, el cual haya mudado el color del pelo, y se descubre asimismo la carne viva,
13:11 Lepra es envejecida en la piel de su carne; y le dará por inmundo el sacerdote, y no le encerrará, porque es inmundo.
13:12 Mas si brotare la lepra cundiendo por el cutis, y ella cubriere toda la piel del llagado desde su cabeza hasta sus pies, á toda vista de ojos del sacerdote;
13:13 Entonces el sacerdote le reconocerá; y si la lepra hubiere cubierto toda su carne, dará por limpio al llagado: hase vuelto toda ella blanca; y él es limpio.
13:14 Mas el día que apareciere en él la carne viva, será inmundo.
13:15 Y el sacerdote mirará la carne viva, y lo dará por inmundo. Es inmunda la carne viva: es lepra.
13:16 Mas cuando la carne viva se mudare y volviere blanca, entonces vendrá al sacerdote;
13:17 Y el sacerdote mirará, y si la llaga se hubiere vuelto blanca, el sacerdote dará por limpio al que tenía la llaga, y será limpio.
13:18 Y cuando en la carne, en su piel, hubiere apostema, y se sanare,
13:19 Y sucediere en el lugar de la apostema tumor blanco, ó mancha blanca embermejecida, será mostrado al sacerdote:
13:20 Y el sacerdote mirará; y si pareciere estar más baja que su piel, y su pelo se hubiere vuelto blanco, darálo el sacerdote por inmundo: es llaga de lepra que se originó en la apostema.
13:21 Y si el sacerdote la considerare, y no pareciere en ella pelo blanco, ni estuviere más baja que la piel, sino oscura, entonces el sacerdote lo encerrará por siete días:
13:22 Y si se fuere extendiendo por la piel, entonces el sacerdote lo dará por inmundo: es llaga.
13:23 Empero si la mancha blanca se estuviere en su lugar, que no haya cundido, es la costra de la apostema; y el sacerdote lo dará por limpio.
13:24 Asimismo cuando la carne tuviere en su piel quemadura de fuego, y hubiere en lo sanado del fuego mancha blanquecina, bermejiza ó blanca,
13:25 El sacerdote la mirará; y si el pelo se hubiere vuelto blanco en la mancha, y pareciere estar más hundida que la piel, es lepra que salió en la quemadura; y el sacerdote declarará al sujeto inmundo, por ser llaga de lepra.
13:26 Mas si el sacerdote la mirare, y no pareciere en la mancha pelo blanco, ni estuviere más baja que la tez, sino que está oscura, le encerrará el sacerdote por siete días;
13:27 Y al séptimo día el sacerdote la reconocerá: si se hubiere ido extendiendo por la piel, el sacerdote lo dará por inmundo: es llaga de lepra.
13:28 Empero si la mancha se estuviere en su lugar, y no se hubiere extendido en la piel, sino que está oscura, hinchazón es de la quemadura: darálo el sacerdote por limpio; que señal de la quemadura es.
13:29 Y al hombre ó mujer que le saliere llaga en la cabeza, ó en la barba,
13:30 El sacerdote mirará la llaga; y si pareciere estar más profunda que la tez, y el pelo en ella fuera rubio y adelgazado, entonces el sacerdote lo dará por inmundo: es tiña, es lepra de la cabeza ó de la barba.
13:31 Mas cuando el sacerdote hubiere mirado la llaga de la tiña, y no pareciere estar más profunda que la tez, ni fuere en ella pelo negro, el sacerdote encerrará al llagado de la tiña por siete días:
13:32 Y al séptimo día el sacerdote mirará la llaga: y si la tiña no pareciere haberse extendido, ni hubiere en ella pelo rubio, ni pareciere la tiña más profunda que la tez,
13:33 Entonces lo trasquilarán, mas no trasquilarán el lugar de la tiña: y encerrará el sacerdote al que tiene la tiña por otros siete días.
13:34 Y al séptimo día mirará el sacerdote la tiña; y si la tiña no hubiere cundido en la piel, ni pareciere estar más profunda que la tez, el sacerdote lo dará por limpio; y lavará sus vestidos, y será limpio.
13:35 Empero si la tiña se hubiere ido extendiendo en la piel después de su purificación,
13:36 Entonces el sacerdote la mirará; y si la tiña hubiere cundido en la piel, no busque el sacerdote el pelo rubio, es inmundo.
13:37 Mas si le pareciere que la tiña está detenida, y que ha salido en ella el pelo negro, la tiña está sanada; él está limpio, y por limpio lo dará el sacerdote.
13:38 Asimismo el hombre ó mujer, cuando en la piel de su carne tuviere manchas, manchas blancas,
13:39 El sacerdote mirará: y si en la piel de su carne parecieren manchas blancas algo oscurecidas, es empeine que brotó en la piel, está limpia la persona.
13:40 Y el hombre, cuando se le pelare la cabeza, es calvo, mas limpio.
13:41 Y si á la parte de su rostro se le pelare la cabeza, es calvo por delante, pero limpio.
13:42 Mas cuando en la calva ó en la antecalva hubiere llaga blanca rojiza, lepra es que brota en su calva ó en su antecalva.
13:43 Entonces el sacerdote lo mirará, y si pareciere la hinchazón de la llaga blanca rojiza en su calva ó en su antecalva, como el parecer de la lepra de la tez de la carne,
13:44 Leproso es, es inmundo; el sacerdote lo dará luego por inmundo; en su cabeza tiene su llaga.
13:45 Y el leproso en quien hubiere llaga, sus vestidos serán deshechos y su cabeza descubierta, y embozado pregonará: ¡Inmundo! ¡inmundo!
13:46 Todo el tiempo que la llaga estuviere en él, será inmundo; estará impuro: habitará solo; fuera del real será su morada.
13:47 Y cuando en el vestido hubiere plaga de lepra, en vestido de lana, ó en vestido de lino;
13:48 O en estambre ó en trama, de lino ó de lana, ó en piel, ó en cualquiera obra de piel;
13:49 Y que la plaga sea verde, ó bermeja, en vestido ó en piel, ó en estambre, ó en trama, ó en cualquiera obra de piel; plaga es de lepra, y se ha de mostrar al sacerdote.
13:50 Y el sacerdote mirará la plaga, y encerrará la cosa plagada por siete días.
13:51 Y al séptimo día mirará la plaga: y si hubiere cundido la plaga en el vestido, ó estambre, ó en la trama, ó en piel, ó en cualquiera obra que se hace de pieles, lepra roedora es la plaga; inmunda será.
13:52 Será quemado el vestido, ó estambre ó trama, de lana ó de lino, ó cualquiera obra de pieles en que hubiere tal plaga; porque lepra roedora es; al fuego será quemada.
13:53 Y si el sacerdote mirare, y no pareciere que la plaga se haya extendido en el vestido, ó estambre, ó en la trama, ó en cualquiera obra de pieles;
13:54 Entonces el sacerdote mandará que laven donde está la plaga, y lo encerrará otra vez por siete días.
13:55 Y el sacerdote mirará después que la plaga fuere lavada; y si pareciere que la plaga no ha mudado su aspecto, bien que no haya cundido la plaga, inmunda es; la quemarás al fuego; corrosión es penetrante, esté lo raído en la haz ó en el revés de aquella cosa.
13:56 Mas si el sacerdote la viere, y pareciere que la plaga se ha oscurecido después que fué lavada, la cortará del vestido, ó de la piel, ó del estambre, ó de la trama.
13:57 Y si apareciere más en el vestido, ó estambre, ó trama, ó en cualquiera cosa de pieles, reverdeciendo en ella, quemarás al fuego aquello donde estuviere la plaga.
13:58 Empero el vestido, ó estambre, ó trama, ó cualquiera cosa de piel que lavares, y que se le quitare la plaga, lavarse ha segunda vez, y entonces será limpia.
13:59 Esta es la ley de la plaga de la lepra del vestido de lana ó de lino, ó del estambre, ó de la trama, ó de cualquiera cosa de piel, para que sea dada por limpia ó por inmunda.
14:1 Y HABLÓ Jehová á Moisés, diciendo:
14:2 Esta será la ley del leproso cuando se limpiare: Será traído al sacerdote:
14:3 Y el sacerdote saldrá fuera del real; y mirará el sacerdote, y viendo que está sana la plaga de la lepra del leproso,
14:4 El sacerdote mandará luego que se tomen para el que se purifica dos avecillas vivas, limpias, y palo de cedro, y grana, é hisopo;
14:5 Y mandará el sacerdote matar la una avecilla en un vaso de barro sobre aguas vivas;
14:6 Después tomará la avecilla viva, y el palo de cedro, y la grana, y el hisopo, y lo mojará con la avecilla viva en la sangre de la avecilla muerta sobre las aguas vivas:
14:7 Y rociará siete veces sobre el que se purifica de la lepra, y le dará por limpio; y soltará la avecilla viva sobre la haz del campo.
14:8 Y el que se purifica lavará sus vestidos, y raerá todos sus pelos, y se ha de lavar con agua, y será limpio: y después entrará en el real, y morará fuera de su tienda siete días.
14:9 Y será, que al séptimo día raerá todos sus pelos, su cabeza, y su barba, y las cejas de sus ojos; finalmente, raerá todo su pelo, y lavará sus vestidos, y lavará su carne en aguas, y será limpio.
14:10 Y el día octavo tomará dos corderos sin defecto, y una cordera de un año sin tacha; y tres décimas de flor de harina para presente amasada con aceite, y un log de aceite.
14:11 Y el sacerdote que le purifica presentará con aquellas cosas al que se ha de limpiar delante de Jehová, á la puerta del tabernáculo del testimonio:
14:12 Y tomará el sacerdote el un cordero, y ofrecerálo por la culpa, con el log de aceite, y lo mecerá como ofrenda agitada delante de Jehová:
14:13 Y degollará el cordero en el lugar donde degüellan la víctima por el pecado y el holocausto, en el lugar del santuario: porque como la víctima por el pecado, así también la víctima por la culpa es del sacerdote: es cosa muy sagrada.
14:14 Y tomará el sacerdote de la sangre de la víctima por la culpa, y pondrá el sacerdote sobre la ternilla de la oreja derecha del que se purifica, y sobre el pulgar de su mano derecha, y sobre el pulgar de su pie derecho.
14:15 Asimismo tomará el sacerdote del log de aceite, y echará sobre la palma de su mano izquierda:
14:16 Y mojará su dedo derecho en el aceite que tiene en su mano izquierda, y esparcirá del aceite con su dedo siete veces delante de Jehová:
14:17 Y de lo que quedare del aceite que tiene en su mano, pondrá el sacerdote sobre la ternilla de la oreja derecha del que se purifica, y sobre el pulgar de su mano derecha, y sobre el pulgar de su pie derecho, sobre la sangre de la expiación por la culpa:
14:18 Y lo que quedare del aceite que tiene en su mano, pondrá sobre la cabeza del que se purifica: y hará el sacerdote expiación por él delante de Jehová.
14:19 Ofrecerá luego el sacerdote el sacrificio por el pecado, y hará expiación por el que se ha de purificar de su inmundicia, y después degollará el holocausto:
14:20 Y hará subir el sacerdote el holocausto y el presente sobre el altar. Así hará el sacerdote expiación por él, y será limpio.
14:21 Mas si fuere pobre, que no alcanzare su mano á tanto, entonces tomará un cordero para ser ofrecido como ofrenda agitada por la culpa, para reconciliarse, y una décima de flor de harina amasada con aceite para presente, y un log de aceite;
14:22 Y dos tórtolas, ó dos palominos, lo que alcanzare su mano: y el uno será para expiación por el pecado, y el otro para holocausto;
14:23 Las cuales cosas traerá al octavo día de su purificación al sacerdote, á la puerta del tabernáculo del testimonio delante de Jehová.
14:24 Y el sacerdote tomará el cordero de la expiación por la culpa, y el log de aceite, y mecerálo el sacerdote como ofrenda agitada delante de Jehová;
14:25 Luego degollará el cordero de la culpa, y tomará el sacerdote de la sangre de la culpa, y pondrá sobre la ternilla de la oreja derecha del que se purifica, y sobre el pulgar de su mano derecha, y sobre el pulgar de su pie derecho.
14:26 Y el sacerdote echará del aceite sobre la palma de su mano izquierda;
14:27 Y con su dedo derecho rociará el sacerdote del aceite que tiene en su mano izquierda, siete veces delante de Jehová.
14:28 También pondrá el sacerdote del aceite que tiene en su mano sobre la ternilla de la oreja derecha del que se purifica, y sobre el pulgar de su mano derecha, y sobre el pulgar de su pie derecho, en el lugar de la sangre de la culpa.
14:29 Y lo que sobrare del aceite que el sacerdote tiene en su mano, pondrálo sobre la cabeza del que se purifica, para reconciliarlo delante de Jehová.
14:30 Asimismo ofrecerá la una de las tórtolas, ó de los palominos, lo que alcanzare su mano:
14:31 El uno de lo que alcanzare su mano, en expiación por el pecado, y el otro en holocausto, además del presente: y hará el sacerdote expiación por el que se ha de purificar, delante de Jehová.
14:32 Esta es la ley del que hubiere tenido plaga de lepra, cuya mano no alcanzare lo prescrito para purificarse.
14:33 Y habló Jehová á Moisés y á Aarón, diciendo:
14:34 Cuando hubieres entrado en la tierra de Canaán, la cual yo os doy en posesión, y pusiere yo plaga de lepra en alguna casa de la tierra de vuestra posesión,
14:35 Vendrá aquél cuya fuere la casa, y dará aviso al sacerdote, diciendo: Como plaga ha aparecido en mi casa.
14:36 Entonces mandará el sacerdote, y despejarán la casa antes que el sacerdote entre á mirar la plaga, por que no sea contaminado todo lo que estuviere en la casa: y después el sacerdote entrará á reconocer la casa:
14:37 Y mirará la plaga: y si se vieren manchas en las paredes de la casa, cavernillas verdosas ó rojas, las cuales parecieren más hundidas que la pared,
14:38 El sacerdote saldrá de la casa á la puerta de ella, y cerrará la casa por siete días.
14:39 Y al séptimo día volverá el sacerdote, y mirará: y si la plaga hubiere crecido en las paredes de la casa,
14:40 Entonces mandará el sacerdote, y arrancarán las piedras en que estuviere la plaga, y las echarán fuera de la ciudad, en lugar inmundo:
14:41 Y hará descostrar la casa por dentro alrededor, y derramarán el polvo que descostraren fuera de la ciudad en lugar inmundo:
14:42 Y tomarán otras piedras, y las pondrán en lugar de las piedras quitadas; y tomarán otro barro, y encostrarán la casa.
14:43 Y si la plaga volviere á reverdecer en aquella casa, después que hizo arrancar las piedras, y descostrar la casa, y después que fue encostrada,
14:44 Entonces el sacerdote entrará y mirará; y si pareciere haberse extendido la plaga en la casa, lepra roedora está en la casa: inmunda es.
14:45 Derribará, por tanto, la tal casa, sus piedras, y sus maderos, y toda la mezcla de la casa; y lo sacará fuera de la ciudad á lugar inmundo.
14:46 Y cualquiera que entrare en aquella casa todos los días que la mandó cerrar, será inmundo hasta la tarde.
14:47 Y el que durmiere en aquella casa, lavará sus vestidos; también el que comiere en la casa, lavará sus vestidos.
14:48 Mas si entrare el sacerdote y mirare, y viere que la plaga no se ha extendido en la casa después que fue encostrada, el sacerdote dará la casa por limpia, porque la plaga ha sanado.
14:49 Entonces tomará para limpiar la casa dos avecillas, y palo de cedro, y grana, é hisopo:
14:50 Y degollará la una avecilla en una vasija de barro sobre aguas vivas:
14:51 Y tomará el palo de cedro, y el hisopo, y la grana, y la avecilla viva, y mojarálo en la sangre de la avecilla muerta y en las aguas vivas, y rociará la casa siete veces:
14:52 Y purificará la casa con la sangre de la avecilla, y con las aguas vivas, y con la avecilla viva, y el palo de cedro, y el hisopo, y la grana:
14:53 Luego soltará la avecilla viva fuera de la ciudad sobre la haz del campo: Así hará expiación por la casa, y será limpia.
14:54 Esta es la ley acerca de toda plaga de lepra, y de tiña;
14:55 Y de la lepra del vestido, y de la casa;
14:56 Y acerca de la hinchazón, y de la postilla, y de la mancha blanca:
14:57 Para enseñar cuándo es inmundo, y cuándo limpio. Aquesta es la ley tocante á la lepra.
Proverbs
15:18 El hombre iracundo mueve contiendas: Mas el que tarde se enoja, apaciguará la rencilla.
15:19 El camino del perezoso es como seto de espinos: Mas la vereda de los rectos como una calzada.
15:20 El hijo sabio alegra al padre: Mas el hombre necio menosprecia á su madre.
15:21 La necedad es alegría al falto de entendimiento: Mas el hombre entendido enderezará su proceder.
15:22 Los pensamientos son frustrados donde no hay consejo; Mas en la multitud de consejeros se afirman.
15:23 Alégrase el hombre con la respuesta de su boca: Y la palabra á su tiempo, ¡cuán buena es!
15:24 El camino de la vida es hacia arriba al entendido, Para apartarse del infierno abajo.
15:25 Jehová asolará la casa de los soberbios: Mas él afirmará el término de la viuda.
15:26 Abominación son á Jehová los pensamientos del malo: Mas las expresiones de los limpios son limpias.
15:27 Alborota su casa el codicioso: Mas el que aborrece las dádivas vivirá.
15:28 El corazón del justo piensa para responder: Mas la boca de los impíos derrama malas cosas.
15:29 Lejos está Jehová de los impíos: Mas él oye la oración de los justos.
15:30 La luz de los ojos alegra el corazón; Y la buena fama engorda los huesos.
15:31 La oreja que escucha la corrección de vida, Entre los sabios morará.
15:32 El que tiene en poco la disciplina, menosprecia su alma: Mas el que escucha la corrección, tiene entendimiento.
15:33 El temor de Jehová es enseñanza de sabiduría: Y delante de la honra está la humildad.
15:19 El camino del perezoso es como seto de espinos: Mas la vereda de los rectos como una calzada.
15:20 El hijo sabio alegra al padre: Mas el hombre necio menosprecia á su madre.
15:21 La necedad es alegría al falto de entendimiento: Mas el hombre entendido enderezará su proceder.
15:22 Los pensamientos son frustrados donde no hay consejo; Mas en la multitud de consejeros se afirman.
15:23 Alégrase el hombre con la respuesta de su boca: Y la palabra á su tiempo, ¡cuán buena es!
15:24 El camino de la vida es hacia arriba al entendido, Para apartarse del infierno abajo.
15:25 Jehová asolará la casa de los soberbios: Mas él afirmará el término de la viuda.
15:26 Abominación son á Jehová los pensamientos del malo: Mas las expresiones de los limpios son limpias.
15:27 Alborota su casa el codicioso: Mas el que aborrece las dádivas vivirá.
15:28 El corazón del justo piensa para responder: Mas la boca de los impíos derrama malas cosas.
15:29 Lejos está Jehová de los impíos: Mas él oye la oración de los justos.
15:30 La luz de los ojos alegra el corazón; Y la buena fama engorda los huesos.
15:31 La oreja que escucha la corrección de vida, Entre los sabios morará.
15:32 El que tiene en poco la disciplina, menosprecia su alma: Mas el que escucha la corrección, tiene entendimiento.
15:33 El temor de Jehová es enseñanza de sabiduría: Y delante de la honra está la humildad.
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