Embora as atuais condições de vida sejam mais fáceis que as de nossos avós, esta geração manifesta enorme insatisfação. Mesmo os mais favorecidos, a quem parece nada faltar, não estão contentes.
É, pois, evidente que o coração humano, até na abundância, continua vazio porque lhe falta o essencial: o lugar que Deus deveria ocupar nesse coração.
Além disso, o contraste é gritante. Aquele que, por meio de Cristo, conhece a Deus como Pai, possui uma alegria e uma paz que lhe fazem sempre feliz. Então manifesta-se um contentamento que uma pessoa sem Deus não pode conhecer nem compreender. O próprio Deus enche o coração dos crentes, e eles sabem que tudo o que lhes diz respeito têm um objetivo, pois "todas as coisas cooperam para o bem" (Romanos 8:28). O mundo e seus prazeres não os atraem, pois são passageiros; são, como diz o profeta, "cisternas rotas, que não retêm as águas" (Jeremias 2:13).
O leitor que anseia acabar com sua sede em uma fonte duradoura de contentamento apenas a encontrará em Deus e somente Jesus conduz a ela.
"Sei estar abatido, e sei também ter abundância; em toda a maneira, e em todas as coisas estou instruído, tanto a ter fartura, como a ter fome; tanto a ter abundância, como a padecer necessidade. Posso todas as coisas em Cristo que me fortalece." (Filipenses 4:12-13)
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