A leitura bíblica de hoje encontra-se em Jonas 1-4 e Salmos 84.
Jonas
1.1 E veio a palavra do SENHOR a Jonas, filho de Amitai, dizendo:
1.2 Levanta-te, vai à grande cidade de Nínive e clama contra ela, porque a sua malícia subiu até mim.
1.3 E Jonas se levantou para fugir de diante da face do SENHOR para Társis; e, descendo a Jope, achou um navio que ia para Társis; pagou, pois, a sua passagem e desceu para dentro dele, para ir com eles para Társis, de diante da face do SENHOR.
1.4 Mas o SENHOR mandou ao mar um grande vento, e fez-se no mar uma grande tempestade, e o navio estava para quebrar-se.
1.5 Então, temeram os marinheiros, e clamava cada um ao seu deus, e lançavam no mar as fazendas que estavam no navio, para o aliviarem do seu peso; Jonas, porém, desceu aos lugares do porão, e se deitou, e dormia um profundo sono.
1.6 E o mestre do navio chegou-se a ele e disse-lhe: Que tens, dormente? Levanta-te, invoca o teu Deus; talvez assim Deus se lembre de nós para que não pereçamos.
1.7 E dizia cada um ao seu companheiro: Vinde, e lancemos sortes, para que saibamos por que causa nos sobreveio este mal. E lançaram sortes, e a sorte caiu sobre Jonas.
1.8 Então, lhe disseram: Declara-nos tu, agora, por que razão nos sobreveio este mal. Que ocupação é a tua? E donde vens? Qual é a tua terra? E de que povo és tu?
1.9 E ele lhes disse: Eu sou hebreu e temo ao SENHOR, o Deus do céu, que fez o mar e a terra seca.
1.10 Então, os homens se encheram de grande temor e lhe disseram: Por que fizeste tu isso? Pois sabiam os homens que fugia de diante do SENHOR, porque ele lho tinha declarado.
1.11 E disseram-lhe: Que te faremos nós, para que o mar se acalme? Por que o mar se elevava e engrossava cada vez mais.
1.12 E ele lhes disse: Levantai-me e lançai-me ao mar, e o mar se aquietará; porque eu sei que, por minha causa, vos sobreveio esta grande tempestade.
1.13 Entretanto, os homens remavam, esforçando-se por alcançar a terra, mas não podiam, porquanto o mar se ia embravecendo cada vez mais contra eles.
1.14 Então, clamaram ao SENHOR e disseram: Ah! SENHOR! Nós te rogamos! Não pereçamos por causa da vida deste homem, e não ponhas sobre nós o sangue inocente; porque tu, SENHOR, fizeste como te aprouve.
1.15 E levantaram Jonas e o lançaram ao mar; e cessou o mar da sua fúria.
1.16 Temeram, pois, estes homens ao SENHOR com grande temor; e ofereceram sacrifícios ao SENHOR e fizeram votos.
1.17 Deparou, pois, o SENHOR um grande peixe, para que tragasse a Jonas; e esteve Jonas três dias e três noites nas entranhas do peixe.
2.1 E orou Jonas ao SENHOR, seu Deus, das entranhas do peixe.
2.2 E disse: Na minha angústia, clamei ao SENHOR, e ele me respondeu; do ventre do inferno gritei, e tu ouviste a minha voz.
2.3 Porque tu me lançaste no profundo, no coração dos mares, e a corrente me cercou; todas as tuas ondas e as tuas vagas têm passado por cima de mim.
2.4 E eu disse: Lançado estou de diante dos teus olhos; todavia, tornarei a ver o templo da tua santidade.
2.5 As águas me cercaram até à alma, o abismo me rodeou, e as algas se enrolaram na minha cabeça.
2.6 Eu desci até aos fundamentos dos montes; os ferrolhos da terra correram-se sobre mim para sempre; mas tu livraste a minha vida da perdição, ó SENHOR, meu Deus.
2.7 Quando desfalecia em mim a minha alma, eu me lembrei do SENHOR; e entrou a ti a minha oração, no templo da tua santidade.
2.8 Os que observam as vaidades vãs deixam a sua própria misericórdia.
2.9 Mas eu te oferecerei sacrifício com a voz do agradecimento; o que votei pagarei; do SENHOR vem a salvação.
2.10 Falou, pois, o SENHOR ao peixe, e ele vomitou a Jonas na terra.
3.1 E veio a palavra do SENHOR segunda vez a Jonas, dizendo:
3.2 Levanta-te, e vai à grande cidade de Nínive, e prega contra ela a pregação que eu te disse.
3.3 E levantou-se Jonas e foi a Nínive, segundo a palavra do SENHOR; era, pois, Nínive uma grande cidade, de três dias de caminho.
3.4 E começou Jonas a entrar pela cidade caminho de um dia, e pregava, e dizia: Ainda quarenta dias, e Nínive será subvertida.
3.5 E os homens de Nínive creram em Deus, e proclamaram um jejum, e vestiram-se de panos de saco, desde o maior até ao menor.
3.6 Porque esta palavra chegou ao rei de Nínive, e levantou-se do seu trono, e tirou de si as suas vestes, e cobriu-se de pano de saco, e assentou-se sobre a cinza.
3.7 E fez uma proclamação, que se divulgou em Nínive, por mandado do rei e dos seus grandes, dizendo: Nem homens, nem animais, nem bois, nem ovelhas provem coisa alguma, nem se lhes dê pasto, nem bebam água.
3.8 Mas os homens e os animais estarão cobertos de panos de saco, e clamarão fortemente a Deus, e se converterão, cada um do seu mau caminho e da violência que há nas suas mãos.
3.9 Quem sabe se se voltará Deus, e se arrependerá, e se apartará do furor da sua ira, de sorte que não pereçamos?
3.10 E Deus viu as obras deles, como se converteram do seu mau caminho; e Deus se arrependeu do mal que tinha dito lhes faria e não o fez.
4.1 Mas desgostou-se Jonas extremamente disso e ficou todo ressentido.
4.2 E orou ao SENHOR e disse: Ah! SENHOR! Não foi isso o que eu disse, estando ainda na minha terra? Por isso, me preveni, fugindo para Társis, pois sabia que és Deus piedoso e misericordioso, longânimo e grande em benignidade e que te arrependes do mal.
4.3 Peço-te, pois, ó SENHOR, tira-me a minha vida, porque melhor me é morrer do que viver.
4.4 E disse o SENHOR: É razoável esse teu ressentimento?
4.5 Então, Jonas saiu da cidade, e assentou-se ao oriente da cidade, e ali fez uma cabana, e se assentou debaixo dela, à sombra, até ver o que aconteceria à cidade.
4.6 E fez o SENHOR Deus nascer uma aboboreira, que subiu por cima de Jonas, para que fizesse sombra sobre a sua cabeça, a fim de o livrar do seu enfado; e Jonas se alegrou em extremo por causa da aboboreira.
4.7 Mas Deus enviou um bicho, no dia seguinte, ao subir da alva, o qual feriu a aboboreira, e esta se secou.
4.8 E aconteceu que, aparecendo o sol, Deus mandou um vento calmoso, oriental, e o sol feriu a cabeça de Jonas e ele desmaiou, e desejou com toda a sua alma morrer, dizendo: Melhor me é morrer do que viver.
4.9 Então, disse Deus a Jonas: É acaso razoável que assim te enfades por causa da aboboreira? E ele disse: É justo que me enfade a ponto de desejar a morte.
4.10 E disse o SENHOR: Tiveste compaixão da aboboreira, na qual não trabalhaste, nem a fizeste crescer; que, em uma noite, nasceu e, em uma noite, pereceu;
4.11 e não hei de eu ter compaixão da grande cidade de Nínive, em que estão mais de cento e vinte mil homens, que não sabem discernir entre a sua mão direita e a sua mão esquerda, e também muitos animais?
Salmos
84.1 [Para o cantor-mor, sobre Gitite. Salmo para os filhos de Corá] Quão amáveis são os teus tabernáculos, SENHOR dos Exércitos!
84.2 A minha alma está anelante e desfalece pelos átrios do SENHOR; o meu coração e a minha carne clamam pelo Deus vivo.
84.3 Até o pardal encontrou casa, e a andorinha, ninho para si e para a sua prole, junto dos teus altares, SENHOR dos Exércitos, Rei meu e Deus meu.
84.4 Bem-aventurados os que habitam em tua casa; louvar-te-ão continuamente. (Selá)
84.5 Bem-aventurado o homem cuja força está em ti, em cujo coração estão os caminhos aplanados,
84.6 o qual, passando pelo vale de Baca, faz dele uma fonte; a chuva também enche os tanques.
84.7 Vão indo de força em força; cada um deles em Sião aparece perante Deus.
84.8 SENHOR, Deus dos Exércitos, escuta a minha oração; inclina os ouvidos, ó Deus de Jacó! (Selá)
84.9 Olha, ó Deus, escudo nosso, e contempla o rosto do teu ungido.
84.10 Porque vale mais um dia nos teus átrios do que, em outra parte, mil. Preferiria estar à porta da Casa do meu Deus, a habitar nas tendas da impiedade.
84.11 Porque o SENHOR Deus é um sol e escudo; o SENHOR dará graça e glória; não negará bem algum aos que andam na retidão.
84.12 SENHOR dos Exércitos, bem-aventurado o homem que em ti põe a sua confiança.
Jonas
1.1 Certo dia, o SENHOR Deus disse a Jonas, filho de Amitai:
1.2 — Apronte-se, vá à grande cidade de Nínive e grite contra ela, porque a maldade daquela gente chegou aos meus ouvidos.
1.3 Jonas se aprontou, mas fugiu do SENHOR, indo na direção contrária. Ele desceu a Jope e ali encontrou um navio que estava de saída para a Espanha. Pagou a passagem e embarcou a fim de viajar com os marinheiros para a Espanha, para longe do SENHOR.
1.4 No entanto, Deus mandou um forte vento, e houve uma tempestade no mar. Era tão violenta, que o navio estava em perigo de se partir ao meio.
1.5 Os marinheiros ficaram com muito medo e gritavam por socorro, cada um ao seu deus. E, para que o navio ficasse mais leve, jogaram a carga no mar. Porém Jonas tinha descido ao porão e ali havia se deitado e caído num sono profundo.
1.6 O capitão do navio o encontrou ali e disse: — Como é que você está aí dormindo? Levante-se e peça socorro ao seu deus. Pode ser que ele tenha pena de nós e não deixe a gente morrer.
1.7 Os marinheiros disseram uns aos outros: — Vamos tirar a sorte para descobrir quem é o culpado de estarmos neste perigo. Eles fizeram isso, e o nome de Jonas foi sorteado.
1.8 Então lhe perguntaram: — Agora diga: quem é o culpado de tudo isso? O que você está fazendo aqui? De onde você vem? De que país você é, e qual é o seu povo?
1.9 — Eu sou hebreu — respondeu Jonas — e adoro o SENHOR, o Deus do céu, que fez o mar e a terra.
1.10 Em seguida, Jonas contou que estava fugindo de Deus, o SENHOR. Aí os marinheiros ficaram mais apavorados ainda e disseram: — Veja só o que você fez!
1.11 A tempestade piorava cada vez mais, de modo que os marinheiros perguntaram a Jonas: — Que devemos fazer com você para que o mar se acalme?
1.12 Jonas respondeu: — Vocês me peguem e joguem no mar, que ele ficará calmo. Pois eu sei que foi por minha culpa que esta terrível tempestade caiu sobre vocês.
1.13 Em vez de fazerem isso, os marinheiros começaram a remar com toda a força, tentando levar o navio para a praia; porém não conseguiam nada porque a tempestade piorava ainda mais.
1.14 Então oraram bem alto, assim: — Ó SENHOR Deus, não nos castigues com a morte, por tirarmos a vida deste homem. Pois és tu, ó SENHOR, quem está fazendo isso, e o que está acontecendo é da tua vontade.
1.15 Em seguida, os marinheiros pegaram Jonas e o jogaram no mar, e logo o mar se acalmou.
1.16 Eles ficaram com tanto medo do SENHOR, que lhe ofereceram um sacrifício e lhe fizeram promessas.
1.17 O SENHOR ordenou que um grande peixe engolisse Jonas. E ele ficou dentro do peixe três dias e três noites.
2.1 Ali, de dentro do peixe, Jonas orou ao SENHOR, seu Deus, dizendo:
2.2 “Ó SENHOR Deus, na minha aflição clamei por socorro, e tu me respondeste; do fundo do mundo dos mortos, gritei pedindo socorro, e tu ouviste a minha voz.
2.3 Tu me atiraste no abismo, bem no fundo do mar. Ali as águas me cercavam por todos os lados, e todas as tuas poderosas ondas rolavam sobre mim.
2.4 Pensei que havia sido jogado fora da tua presença e que não tornaria a ver o teu santo Templo.
2.5 “As águas vieram sobre mim e me sufocaram; o mar me cobriu completamente, e as plantas marinhas se enrolaram na minha cabeça.
2.6 Desci até a raiz das montanhas, desci à terra que tem o portão trancado para sempre. Tu, porém, me salvaste da morte, ó SENHOR, meu Deus!
2.7 Quando senti que estava morrendo, eu lembrei de ti, ó SENHOR, e a minha oração chegou a ti, no teu santo Templo.
2.8 “Aqueles que adoram ídolos, que são coisas sem valor, deixaram de ser fiéis a ti.
2.9 Mas eu cantarei louvores, e te oferecerei sacrifícios, e cumprirei o que prometi. A salvação vem de Deus, o SENHOR!”
2.10 Então o SENHOR deu ordem ao peixe, e ele vomitou Jonas na praia.
3.1 Pela segunda vez, o SENHOR Deus disse a Jonas:
3.2 — Apronte-se, vá à grande cidade de Nínive e anuncie ao povo de lá a mensagem que eu vou dar a você.
3.3 Jonas se aprontou e foi a Nínive, como o SENHOR Deus havia ordenado. Nínive era tão grande, que uma pessoa levava três dias para atravessá-la a pé.
3.4 Jonas entrou na cidade, andou um dia inteiro e então começou a anunciar: — Dentro de quarenta dias, Nínive será destruída!
3.5 Então os moradores de Nínive creram em Deus e resolveram que cada um devia jejuar. E todos, desde os mais importantes até os mais humildes, vestiram roupa feita de pano grosseiro a fim de mostrar que estavam arrependidos.
3.6 Quando o rei de Nínive soube disso, levantou-se do trono, tirou o manto, vestiu uma roupa feita de pano grosseiro e sentou-se sobre cinzas.
3.7 Mandou também anunciar ao povo da cidade o seguinte: “Esta é uma ordem do rei e dos seus ministros. Ninguém pode comer nada. Todas as pessoas e também os animais, o gado e as ovelhas estão proibidos de comer e beber.
3.8 Que todas as pessoas e animais vistam roupas feitas de pano grosseiro! Que cada pessoa ore a Deus com fervor e abandone os seus maus caminhos e as suas maldades!
3.9 Talvez assim Deus mude de idéia. Talvez o seu furor passe, e assim não morreremos!”
3.10 Deus viu o que eles fizeram e como abandonaram os seus maus caminhos. Então mudou de idéia e não castigou a cidade como tinha dito que faria.
4.1 Por causa disso, Jonas ficou com raiva e muito aborrecido.
4.2 Então orou assim: — Ó SENHOR Deus, eu não disse, antes de deixar a minha terra, que era isso mesmo que ias fazer? Foi por isso que fiz tudo para fugir para a Espanha! Eu sabia que és Deus que tem compaixão e misericórdia. Sabia que és sempre paciente e bondoso e que estás sempre pronto a mudar de idéia e não castigar.
4.3 Agora, ó SENHOR, acaba com a minha vida porque para mim é melhor morrer do que viver.
4.4 O SENHOR respondeu: — Jonas, você acha que tem razão para ficar com tanta raiva assim?
4.5 Aí Jonas saiu de Nínive, foi para o lado onde o sol nasce e sentou-se. Depois, construiu um abrigo e sentou-se na sombra, esperando para ver o que ia acontecer com a cidade.
4.6 Então o SENHOR Deus fez crescer uma planta por cima de Jonas, para lhe dar um pouco de sombra, de modo que ele se sentisse mais confortável. E Jonas ficou muito satisfeito com a planta.
4.7 Mas no dia seguinte, quando o sol ia nascer, por ordem de Deus um bicho atacou a planta, e ela secou.
4.8 Depois que o sol nasceu, Deus mandou um vento quente vindo do leste. E Jonas quase desmaiou por causa do calor do sol, que queimava a sua cabeça. Então quis morrer e disse: — Para mim é melhor morrer do que viver!
4.9 Mas Deus perguntou: — Jonas, você acha que está certo ficar com raiva por causa dessa planta? Jonas respondeu: — É claro que tenho razão para estar com raiva e, com tanta raiva, que até quero morrer!
4.10 Então o SENHOR Deus disse: — Essa planta cresceu numa noite e na noite seguinte desapareceu. Você nada fez por ela, nem a fez crescer, mas mesmo assim tem pena dela!
4.11 Então eu, com muito mais razão, devo ter pena da grande cidade de Nínive, onde há mais de cento e vinte mil crianças inocentes e também muitos animais!
Salmos
84.1 [Salmo do grupo de Corá. Ao regente do coro — com a melodia de “Os Lagares”.] Como eu amo o teu Templo, ó SENHOR Todo-Poderoso!
84.2 Como eu gostaria de estar ali! Tenho saudade dos pátios do Templo de Deus, o SENHOR. Com todo o meu ser, canto com alegria ao Deus vivo.
84.3 Ó SENHOR Todo-Poderoso, meu Rei e meu Deus, perto dos teus altares os pardais constroem o seu ninho, e as andorinhas fazem a sua casa, onde cuidam dos seus filhotes.
84.4 Felizes são os que moram na tua casa, sempre cantando louvores a ti!
84.5 Felizes são aqueles que de ti recebem forças e que desejam andar pelas estradas que levam ao monte Sião!
84.6 Quando eles passam pelo Vale das Lágrimas, ele fica cheio de fontes de água, e as primeiras chuvas o cobrem de bênçãos.
84.7 Enquanto vão indo, a força deles vai aumentando; eles verão o Deus dos deuses em Sião.
84.8 Escuta a minha oração, ó SENHOR, Deus Todo-Poderoso! Ouve-me, ó Deus de Jacó!
84.9 Ó Deus, abençoa o nosso protetor, o rei que tu escolheste!
84.10 É melhor passar um dia no teu Templo do que mil dias em qualquer outro lugar. Eu gostaria mais de ficar no portão de entrada da casa do meu Deus do que morar nas casas dos maus.
84.11 O SENHOR Deus é a nossa luz e o nosso escudo. Ele ama e honra os que fazem o que é certo e lhes dá tudo o que é bom.
84.12 Ó SENHOR Todo-Poderoso, como são felizes aqueles que confiam em ti!
Jonah
1:1 Now the word of the LORD came unto Jonah the son of Amittai, saying,
1:2 Arise, go to Nineveh, that great city, and cry against it; for their wickedness is come up before me.
1:3 But Jonah rose up to flee unto Tarshish from the presence of the LORD, and went down to Joppa; and he found a ship going to Tarshish: so he paid the fare thereof, and went down into it, to go with them unto Tarshish from the presence of the LORD.
1:4 But the LORD sent out a great wind into the sea, and there was a mighty tempest in the sea, so that the ship was like to be broken.
1:5 Then the mariners were afraid, and cried every man unto his god, and cast forth the wares that [were] in the ship into the sea, to lighten [it] of them. But Jonah was gone down into the sides of the ship; and he lay, and was fast asleep.
1:6 So the shipmaster came to him, and said unto him, What meanest thou, O sleeper? arise, call upon thy God, if so be that God will think upon us, that we perish not.
1:7 And they said every one to his fellow, Come, and let us cast lots, that we may know for whose cause this evil [is] upon us. So they cast lots, and the lot fell upon Jonah.
1:8 Then said they unto him, Tell us, we pray thee, for whose cause this evil [is] upon us; What [is] thine occupation? and whence comest thou? what [is] thy country? and of what people [art] thou?
1:9 And he said unto them, I [am] an Hebrew; and I fear the LORD, the God of heaven, which hath made the sea and the dry [land].
1:10 Then were the men exceedingly afraid, and said unto him, Why hast thou done this? For the men knew that he fled from the presence of the LORD, because he had told them.
1:11 Then said they unto him, What shall we do unto thee, that the sea may be calm unto us? for the sea wrought, and was tempestuous.
1:12 And he said unto them, Take me up, and cast me forth into the sea; so shall the sea be calm unto you: for I know that for my sake this great tempest [is] upon you.
1:13 Nevertheless the men rowed hard to bring [it] to the land; but they could not: for the sea wrought, and was tempestuous against them.
1:14 Wherefore they cried unto the LORD, and said, We beseech thee, O LORD, we beseech thee, let us not perish for this man's life, and lay not upon us innocent blood: for thou, O LORD, hast done as it pleased thee.
1:15 So they took up Jonah, and cast him forth into the sea: and the sea ceased from her raging.
1:16 Then the men feared the LORD exceedingly, and offered a sacrifice unto the LORD, and made vows.
1:17 Now the LORD had prepared a great fish to swallow up Jonah. And Jonah was in the belly of the fish three days and three nights.
2:1 Then Jonah prayed unto the LORD his God out of the fish's belly,
2:2 And said, I cried by reason of mine affliction unto the LORD, and he heard me; out of the belly of hell cried I, [and] thou heardest my voice.
2:3 For thou hadst cast me into the deep, in the midst of the seas; and the floods compassed me about: all thy billows and thy waves passed over me.
2:4 Then I said, I am cast out of thy sight; yet I will look again toward thy holy temple.
2:5 The waters compassed me about, [even] to the soul: the depth closed me round about, the weeds were wrapped about my head.
2:6 I went down to the bottoms of the mountains; the earth with her bars [was] about me for ever: yet hast thou brought up my life from corruption, O LORD my God.
2:7 When my soul fainted within me I remembered the LORD: and my prayer came in unto thee, into thine holy temple.
2:8 They that observe lying vanities forsake their own mercy.
2:9 But I will sacrifice unto thee with the voice of thanksgiving; I will pay [that] that I have vowed. Salvation [is] of the LORD.
2:10 And the LORD spake unto the fish, and it vomited out Jonah upon the dry [land].
3:1 And the word of the LORD came unto Jonah the second time, saying,
3:2 Arise, go unto Nineveh, that great city, and preach unto it the preaching that I bid thee.
3:3 So Jonah arose, and went unto Nineveh, according to the word of the LORD. Now Nineveh was an exceeding great city of three days' journey.
3:4 And Jonah began to enter into the city a day's journey, and he cried, and said, Yet forty days, and Nineveh shall be overthrown.
3:5 So the people of Nineveh believed God, and proclaimed a fast, and put on sackcloth, from the greatest of them even to the least of them.
3:6 For word came unto the king of Nineveh, and he arose from his throne, and he laid his robe from him, and covered [him] with sackcloth, and sat in ashes.
3:7 And he caused [it] to be proclaimed and published through Nineveh by the decree of the king and his nobles, saying, Let neither man nor beast, herd nor flock, taste any thing: let them not feed, nor drink water:
3:8 But let man and beast be covered with sackcloth, and cry mightily unto God: yea, let them turn every one from his evil way, and from the violence that [is] in their hands.
3:9 Who can tell [if] God will turn and repent, and turn away from his fierce anger, that we perish not?
3:10 And God saw their works, that they turned from their evil way; and God repented of the evil, that he had said that he would do unto them; and he did [it] not.
4:1 But it displeased Jonah exceedingly, and he was very angry.
4:2 And he prayed unto the LORD, and said, I pray thee, O LORD, [was] not this my saying, when I was yet in my country? Therefore I fled before unto Tarshish: for I knew that thou [art] a gracious God, and merciful, slow to anger, and of great kindness, and repentest thee of the evil.
4:3 Therefore now, O LORD, take, I beseech thee, my life from me; for [it is] better for me to die than to live.
4:4 Then said the LORD, Doest thou well to be angry?
4:5 So Jonah went out of the city, and sat on the east side of the city, and there made him a booth, and sat under it in the shadow, till he might see what would become of the city.
4:6 And the LORD God prepared a gourd, and made [it] to come up over Jonah, that it might be a shadow over his head, to deliver him from his grief. So Jonah was exceeding glad of the gourd.
4:7 But God prepared a worm when the morning rose the next day, and it smote the gourd that it withered.
4:8 And it came to pass, when the sun did arise, that God prepared a vehement east wind; and the sun beat upon the head of Jonah, that he fainted, and wished in himself to die, and said, [It is] better for me to die than to live.
4:9 And God said to Jonah, Doest thou well to be angry for the gourd? And he said, I do well to be angry, [even] unto death.
4:10 Then said the LORD, Thou hast had pity on the gourd, for the which thou hast not laboured, neither madest it grow; which came up in a night, and perished in a night:
4:11 And should not I spare Nineveh, that great city, wherein are more than sixscore thousand persons that cannot discern between their right hand and their left hand; and [also] much cattle?
Psalms
84:1 How amiable [are] thy tabernacles, O LORD of hosts!
84:2 My soul longeth, yea, even fainteth for the courts of the LORD: my heart and my flesh crieth out for the living God.
84:3 Yea, the sparrow hath found an house, and the swallow a nest for herself, where she may lay her young, [even] thine altars, O LORD of hosts, my King, and my God.
84:4 Blessed [are] they that dwell in thy house: they will be still praising thee. Selah.
84:5 Blessed [is] the man whose strength [is] in thee; in whose heart [are] the ways [of them].
84:6 [Who] passing through the valley of Baca make it a well; the rain also filleth the pools.
84:7 They go from strength to strength, [every one of them] in Zion appeareth before God.
84:8 O LORD God of hosts, hear my prayer: give ear, O God of Jacob. Selah.
84:9 Behold, O God our shield, and look upon the face of thine anointed.
84:10 For a day in thy courts [is] better than a thousand. I had rather be a doorkeeper in the house of my God, than to dwell in the tents of wickedness.
84:11 For the LORD God [is] a sun and shield: the LORD will give grace and glory: no good [thing] will he withhold from them that walk uprightly.
84:12 O LORD of hosts, blessed [is] the man that trusteth in thee.
Jonás
1:1 Y FUÉ palabra de Jehová á Jonás, hijo de Amittai, diciendo:
1:2 Levántate, y ve á Nínive, ciudad grande, y pregona contra ella; porque su maldad ha subido delante de mí.
1:3 Y Jonás se levantó para huir de la presencia de Jehová á Tarsis, y descendió á Joppe; y halló un navío que partía para Tarsis; y pagando su pasaje entró en él, para irse con ellos á Tarsis de delante de Jehová.
1:4 Mas Jehová hizo levantar un gran viento en la mar, é hízose una tan gran tempestad en la mar, que pensóse se rompería la nave.
1:5 Y los marineros tuvieron miedo, y cada uno llamaba á su dios: y echaron á la mar los enseres que había en la nave, para descargarla de ellos. Jonás empero se había bajado á los lados del buque, y se había echado á dormir.
1:6 Y el maestre de la nave se llegó á él, y le dijo: ¿Qué tienes, dormilón? Levántate, y clamá á tu Dios; quizá él tendrá compasión de nosotros, y no pereceremos.
1:7 Y dijeron cada uno á su compañero: Venid, y echemos suertes, para saber por quién nos ha venido este mal. Y echaron suertes, y la suerte cayó sobre Jonás.
1:8 Entonces le dijeron ellos: Decláranos ahora por qué nos ha venido este mal. ¿Qué oficio tienes, y de dónde vienes? ¿cuál es tu tierra, y de qué pueblo eres?
1:9 Y él les respondió: Hebreo soy, y temo á Jehová, Dios de los cielos, que hizo la mar y la tierra.
1:10 Y aquellos hombres temieron sobremanera, y dijéronle: ¿Por qué has hecho esto? Porque ellos entendieron que huía de delante de Jehová, porque se lo había declarado.
1:11 Y dijéronle: ¿Qué te haremos, para que la mar se nos quiete? porque la mar iba á más, y se embravecía.
1:12 El les respondió: Tomadme, y echadme á la mar, y la mar se os quietará: porque yo sé que por mí ha venido esta grande tempestad sobre vosotros.
1:13 Y aquellos hombres trabajaron por tornar la nave á tierra; mas no pudieron, porque la mar iba á más, y se embravecía sobre ellos.
1:14 Entonces clamaron á Jehová, y dijeron: Rogámoste ahora, Jehová, que no perezcamos nosotros por la vida de aqueste hombre, ni pongas sobre nosotros la sangre inocente: porque tú, Jehová, has hecho como has querido.
1:15 Y tomaron á Jonás, y echáronlo á la mar; y la mar se quietó de su furia.
1:16 Y temieron aquellos hombres á Jehová con gran temor; y ofrecieron sacrificio á Jehová, y prometieron votos.
1:17 MAS Jehová había prevenido un gran pez que tragase á Jonás: y estuvo Jonás en el vientre del pez tres días y tres noches.
2:1 Y oró Jonás desde el vientre del pez á Jehová su Dios.
2:2 Y dijo: Clamé de mi tribulación á Jehová, Y él me oyó; Del vientre del sepulcro clamé, Y mi voz oiste.
2:3 Echásteme en el profundo, en medio de los mares, Y rodeóme la corriente; Todas tus ondas y tus olas pasaron sobre mí.
2:4 Y yo dije: Echado soy de delante de tus ojos: Mas aun veré tu santo templo.
2:5 Las aguas me rodearon hasta el alma, Rodeóme el abismo; La ova se enredó á mi cabeza.
2:6 Descendí á las raíces de los montes; La tierra echó sus cerraduras sobre mí para siempre: Mas tú sacaste mi vida de la sepultura, oh Jehová Dios mío.
2:7 Cuando mi alma desfallecía en mí, acordéme de Jehová; Y mi oración entró hasta ti en tu santo templo.
2:8 Los que guardan las vanidades ilusorias, Su misericordia abandonan.
2:9 Yo empero con voz de alabanza te sacrificaré; Pagaré lo que prometí. La salvación pertenece á Jehová.
2:10 Y mandó Jehová al pez, y vomitó á Jonás en tierra.
3:1 Y FUÉ palabra de Jehová segunda vez á Jonás, diciendo:
3:2 Levántate, y ve á Nínive, aquella gran ciudad, y publica en ella el pregón que yo te diré.
3:3 Y levantóse Jonás, y fué á Nínive, conforme á la palabra de Jehová. Y era Nínive ciudad sobremanera grande, de tres días de camino.
3:4 Y comenzó Jonás á entrar por la ciudad, camino de un día, y pregonaba diciendo: De aquí á cuarenta días Nínive será destruida.
3:5 Y los hombres de Nínive creyeron á Dios, y pregonaron ayuno, y vistiéronse de sacos desde el mayor de ellos hasta el menor de ellos.
3:6 Y llegó el negocio hasta el rey de Nínive, y levantóse de su silla, y echó de sí su vestido, y cubrióse de saco, y se sentó sobre ceniza.
3:7 E hizo pregonar y anunciar en Nínive, por mandado del rey y de sus grandes, diciendo: Hombres y animales, bueyes y ovejas, no gusten cosa alguna, no se les dé alimento, ni beban agua:
3:8 Y que se cubran de saco los hombres y los animales, y clamen á Dios fuertemente: y conviértase cada uno de su mal camino, de la rapiña que está en sus manos.
3:9 ¿Quién sabe si se volverá y arrepentirá Dios, y se apartará del furor de su ira, y no pereceremos?
3:10 Y vió Dios lo que hicieron, que se convirtieron de su mal camino: y arrepintióse del mal que había dicho les había de hacer, y no lo hizo.
4:1 PERO Jonás se apesadumbró en extremo, y enojóse.
4:2 Y oró á Jehová, y dijo: Ahora, oh Jehová, ¿no es esto lo que yo decía estando aún en mi tierra? Por eso me precaví huyendo á Tarsis; porque sabía yo que tú eres Dios clemente y piadoso, tardo á enojarte, y de grande misericordia, y que te arrepientes del mal.
4:3 Ahora pues, oh Jehová, ruégote que me mates; porque mejor me es la muerte que la vida.
4:4 Y Jehová le dijo: ¿Haces tú bien en enojarte tanto?
4:5 Y salióse Jonás de la ciudad, y asentó hacia el oriente de la ciudad, é hízose allí una choza, y se sentó debajo de ella á la sombra, hasta ver qué sería de la ciudad.
4:6 Y preparó Jehová Dios una calabacera, la cual creció sobre Jonás para que hiciese sombra sobre su cabeza, y le defendiese de su mal: y Jonás se alegró grandemente por la calabacera.
4:7 Mas Dios preparó un gusano al venir la mañana del día siguiente, el cual hirió á la calabacera, y secóse.
4:8 Y acaeció que al salir el sol, preparó Dios un recio viento solano; y el sol hirió á Jonás en la cabeza, y desmayábase, y se deseaba la muerte, diciendo: Mejor sería para mí la muerte que mi vida.
4:9 Entonces dijo Dios á Jonás: ¿Tanto te enojas por la calabacera? Y él respondió: Mucho me enojo, hasta la muerte.
4:10 Y dijo Jehová: Tuviste tú lástima de la calabacera, en la cual no trabajaste, ni tú la hiciste crecer; que en espacio de una noche nació, y en espacio de otra noche pereció:
4:11 ¿Y no tendré yo piedad de Nínive, aquella grande ciudad donde hay más de ciento y veinte mil personas que no conocen su mano derecha ni su mano izquierda, y muchos animales?
Salmos
84:1 ¡CUÁN amables son tus moradas, oh Jehová de los ejércitos!
84:2 Codicia y aun ardientemente desea mi alma los atrios de Jehová: Mi corazón y mi carne cantan al Dios vivo.
84:3 Aun el gorrión halla casa, Y la golondrina nido para sí, donde ponga sus pollos En tus altares, oh Jehová de los ejércitos, Rey mío, y Dios mío.
84:4 Bienaventurados los que habitan en tu casa: Perpetuamente te alabarán (Selah.)
84:5 Bienaventurado el hombre que tiene su fortaleza en ti; En cuyo corazón están tus caminos.
84:6 Atravesando el valle de Baca pónenle por fuente, Cuando la lluvia llena los estanques.
84:7 Irán de fortaleza en fortaleza, Verán á Dios en Sión.
84:8 Jehová Dios de los ejércitos, oye mi oración: Escucha, oh Dios de Jacob (Selah.)
84:9 Mira, oh Dios, escudo nuestro, Y pon los ojos en el rostro de tu ungido.
84:10 Porque mejor es un día en tus atrios que mil fuera de ellos: Escogería antes estar á la puerta de la casa de mi Dios, Que habitar en las moradas de maldad.
84:11 Porque sol y escudo es Jehová Dios: Gracia y gloria dará Jehová: No quitará el bien á los que en integridad andan.
84:12 Jehová de los ejércitos, Dichoso el hombre que en ti confía.
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